CALDEIRÃO DE BOLSA

nunofaustino Escreveu:Para 2009:

1. O desemprego vai atingir os 10% em Portugal antes do fim do ano.
2. Sócrates ganha as eleições, mas sem a maioria absoluta. Santana Lopes fica em segundo lugar nas eleições para a Câmara de Lisboa mas consegue que o PS não consiga a maioria absoluta.
3. Os impostos baixam para aumentar o consumo.
4. Vários países europeus (de leste) vão entrar em falência técnica e necessitar de ajuda do FMI.
5. Nos EUA, Obama mostra que as finanças estão muito piores do que se pensava, dizendo que a recuperação só ocorrerá em 2010/11
6. As bolsas chegam a perder quase 50%, mas terminam o ano nuns simpáticos -33%
7. As piores empresas nos eua são as financeiras (bancos e Cia), construtoras e produtos de luxo
8. Em Portugal o BPI e o BCP são comprados pelas duas filhas do José Eduardo dos Santos
9. Vários ex-milionários entram em falência técnica arrastando consigo as cotações de várias empresas devido à venda forçada
10. A taxa de natalidade aumenta pela primeira vez em vários em Portugal
11. Os Lakers ganham o título da NBA

Um abr
Nuno

Bancos portugueses devem continuar a vender activos em 2009

Apesar das condições desfavoráveis, os especialistas consideram que os bancos portugueses vão continuar a vender activos em 2009.

Os bancos portugueses deverão continuar a vender activos nos próximos meses para reforçar os seus rácios de capital, embora tenham de o fazer em condições desfavoráveis, consideram os especialistas ouvidos pela Lusa.

A alienação de activos por parte da banca portuguesa é uma tendência que teve início já em 2008, com a venda da Caixa Leasing e Factoring e de 5 por cento da Águas de Portugal, pela Caixa Geral de Depósitos (CGD), a par da abertura dos bancos angolanos do BPI e do Totta a investidores locais e a venda das participações cruzadas que o BCP e o BPI possuíam nos capitais um do outro.

As fontes do sector ouvidas pela Lusa consideram que esta tendência de venda de activos deverá continuar em 2009, devido à necessidade de reforçar os rácios de capital da banca. Porém, a conjuntura não é a mais apropriada para vender, devido à crise financeira internacional.

"Vender activos parece-me que vários bancos teriam interesse, a questão é mais quem poderá comprar e, em segundo lugar, a que preço", afirmou à Lusa um analista que acompanha acções da banca.

Necessidade de repor capital

"Mas parece-me importante distinguir duas coisas: uma, tem a ver com a necessidade de repor capital para o novo nível de 8 por cento [o novo rácio exigido pelo Banco de Portugal], que justifica vender activos, na medida em que a venda reduz os activos ponderados de risco e ou gera mais valias que aumentam a geração orgânica de capital", apontou o mesmo analista.

Outra coisa "completamente diferente é vender activos para realizar liquidez, que eu chamaria uma medida de desespero", acrescentou, coisa que para já não será necessária no caso da banca nacional.

"É verdade que este ano quase todos os bancos têm dívida a rolar, mas o Banco Central Europeu continua a substituir-se aos bancos no normal funcionamento dos mercados monetários interbancários", pelo que é uma questão de "fazer mais uma, menos uma securitização para ser usada como colateral junto do Banco Central Europeu, ou, no limite, arriscar a utilização da garantia do Estado e fazer uma emissão com custo alto", acredita o analista.

Por sua vez, um ex-administrador de um dos principais bancos nacionais afirmou à Lusa que "os bancos portugueses terão de vender activos", mesmo que o façam em condições desfavoráveis.

Esforço para manter crédito

"O Governo queixa-se que os bancos não emprestam dinheiro às empresas mas esquece-se que neste momento os bancos estão a esforçar-se por manter o crédito que já existe", afirmou o mesmo responsável, que pediu para não ser identificado.

Por outro lado, se o objectivo for reduzir investimentos arriscados - como participações em outras empresas, que actualmente fazem parte da carteira de activos disponíveis para venda e que por isso fazem pressão sobre os rácios de capital -, os bancos poderão criar 'holdings' para concentrar estes activos.

Será este o caso do Banco Espírito Santo (BES), cujo presidente, Ricardo Salgado, revelou em finais de Outubro que será criada uma 'holding' para concentrar as participações detidas na Portugal Telecom (6 por cento), na EDP (2,7 por cento) ou no banco brasileiro Bradesco (1,7 por cento), entre outras. O objectivo é colocar esta 'holding' em bolsa, sendo que o BES deverá controlar pelo menos 51 por cento do capital da nova sociedade.

Desta forma, o banco liderado por Ricardo Salgado poderá retirar estas participações accionistas da carteira de activos disponíveis para venda e ao mesmo tempo continuar a controlar estas posições, sendo que algumas delas são consideradas de interesse estratégico para o BES e para o próprio Estado português.

Na mesma ocasião, Ricardo Salgado avançou ainda que está a ser estudada "a possibilidade de venda de outros activos", sem especificar quais.

A venda de activos é uma medida que está igualmente a ser estudada pelo Millennium BCP. O banco liderado por Carlos Santos Ferreira poderá desfazer-se de investimentos internacionais que controla em países como a Grécia, a Turquia e os Estados Unidos

Cem pt Escreveu:...
Quanto a futebois creio que o Porto vai ser novamente campeão...

artista Escreveu:

Big Crash Escreveu:
Já agora desde que foi anunciado o título de campeão de Inverno para o benfica a bolsa parou de descer ... pode ser um sinal!!!

É com toda a certeza um sinal, vamos lá todos torcer pelo Benfica para ver se isto vai para cima!!!

abraço

artista

Big Crash Escreveu:
Já agora desde que foi anunciado o título de campeão de Inverno para o benfica a bolsa parou de descer ... pode ser um sinal!!!