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MensagemEnviado: 22/12/2008 14:49
por Xitonhane
Não se preocupem...o que é preciso é optimismo, para contrariar o ciclo...além do mais os nossos politicos sabem o que fazem, tem ainda alguns milhões de reserva para ajudar os bancos, que por sua vez, são bastante altruistas e vao ajudar-nos....

MensagemEnviado: 22/12/2008 2:10
por atomez
A Espanha está de facto a entrar numa grave recessão.

Coisas que se notam para quem está de passagem:

- há gente a pedir na rua por estarem desempregados

- muitos centros comerciais têm metade ou mais das lojas fechadas

- bairros inteiros acabados de de construir totalmente vazios porque não há compradores

Não me admirava nada que daqui a pouco tempo aconteça o mesmo por cá.

MensagemEnviado: 21/12/2008 23:20
por Adrox
A incerteza sobre a Economia mundial é actualmente "total.

e existem possibilidades de uma "grande depressão" global


Se a incerteza é total, existem possibilidades de tudo, mas nenhuma das possibilidades é mais provavel que a outra...

Ou será que a incerteza já não é tão total?
E que existem coisas mais provaveis que outras?

Os bruxos dos classificados dos jornais têm que se começar a preocupar com a concorrencia no mercado da "adivinhação".


Cumprimentos.[/quote]

Banco de Espanha admite possibilidade de "grande depres

MensagemEnviado: 21/12/2008 15:02
por Açor3
Crise:Banco de Espanha admite possibilidade de "grande depressão" mundial
21 de Dezembro de 2008, 13:07

Madrid, 20 Dez (Lusa) - A incerteza sobre a Economia mundial é actualmente "total" e existem possibilidades de uma "grande depressão" global, previu hoje o Governador do Banco de Espanha, Miguel Ángel Fernandez Ordoñez.

"A falta de confiança é total. O mercado interbancário não funciona e gera ciclos viciosos: os consumidores não consomem, os empresários não contratam, os investidores não investem e os bancos não emprestam", afirmou ao jornal El País.

Segundo o responsável, "existe uma paralisia quase total à qual ninguém escapa".

O governador do Banco de Espanha considera que a retoma económica global, que foi antecipada para o fim 2009 ou início 2010, pode ser atrasada por "falta de confiança".

Uma retoma relativamente rápida é possível graça à queda do preço do petróleo e à baixa das taxas, reconhece Ordoñez, que admite no entanto a possibilidade de um ciclo vicioso que aprofunde a falta de liquidez no sistema.

"Isso levar-nos-ia perante uma grande depressão, que não é de excluir", afirmou.

A crise financeira actual é "a mais grave desde a Grande Depressão" de 1929, sublinhou ainda o responsável, para quem as previsões do Fundo Monetário Internacional - que fixa numa quebra de 0,3 por cento do Produto Interno Bruto dos países desenvolvidos em 2009 depois de ter fixado em 1,4 por cento para este ano - são "bastante razoáveis".

Segundo o governador do Banco de Espanha, será "lógico" que o conselho dos governadores do Banco Central Europeu, onde tem assento, decida na próxima reunião de Janeiro uma nova baixa das taxas, caso se verifique, "entre outras variáveis", que a inflação se situe "claramente" nos dois por cento.

ACL.