Os homens são mesmo todos iguais: gananciosos e ingénuos
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A multimilionária espanhola Alicia Koplowitz, uma das mulheres mais ricas de Espanha, poderá ter perdido 10 milhões de euros devido ao escândalo Madoff. Koplowitz entregou este dinheiro a Madoff através da sua empresa de investimento Omega Capital e chegou a pedi-lo de volta em Setembro.
A porta-voz da Omega Capital, Marien Ladron de Guevara, revelou que Alicia Koplowitz entregou 10 milhões de euros a Bernard Madoff, preso na semana passada por acusações de fraude que podem chegar a 50 mil milhões de dólares (cerca de 38 mil milhões de euros).
Koplowitz chegou a pedir este dinheiro de volta, em Setembro, mas este nunca lhe foi devolvido.
Koplowitz, 56 anos, herdou a Fomento de Construcciones & Contratas do seu pai, empresa que geriu com a sua irmã Esther entre 1989 e 1997. Alicia vendeu a sua parte à irmã por 800 milhões de dólares e investiu na Acerinox, Banco Sabadell e em hotéis e propriedades em Espanha, Itália, Portugal e Estados Unidos.
Koplowitz tem uma fortuna avaliada em 5,2 mil milhões de dólares e figura no lugar 198 da lista dos maiores milionários do mundo da Forbes.
Editado pela última vez por carrancho em 18/12/2008 14:22, num total de 1 vez.
Abraço,
Carrancho
Carrancho
..Os homens são todos iguais.
..se assim fosse as mulheres não teriam por onde escolher.
Feliz ou infelizmente compreendo a "razão" subjacente á sua afirmação, feliz ou infelizmente a questão não é de genero, mas um pouco mais complexa.
Feliz ou infelizmente todos nós sabiamos que o ultra-liberalismo económico, por trás da "Globalização", iria acabar mal. Só não sabiamos quando.
No meio de todo o desespero, cobardia, irracionalidade, pessimismo exagerado, e toda a panóplia de sentimentos negativos que se instalaram á nossa volta, pode ser que sem sabermos estejamos a criar as condições necssárias para vivermos neste planeta de uma outra forma, ainda que provavelmente muitos de nós não venham a presenciar melhorias, porque antes delas ainda outras "piorias", virão, não duvido com tudo que só a esperança nos pode conduzir a um mundo melhor. O medo já fez o seu caminho.
E já agora. Fazer comentários, aos comentários de uma senhora ( presumo que o seja ) com anedotas sobre o genero, não será a melhor forma de lhe responder. É só mais uma opinião.
Feliz ou infelizmente compreendo a "razão" subjacente á sua afirmação, feliz ou infelizmente a questão não é de genero, mas um pouco mais complexa.
Feliz ou infelizmente todos nós sabiamos que o ultra-liberalismo económico, por trás da "Globalização", iria acabar mal. Só não sabiamos quando.
No meio de todo o desespero, cobardia, irracionalidade, pessimismo exagerado, e toda a panóplia de sentimentos negativos que se instalaram á nossa volta, pode ser que sem sabermos estejamos a criar as condições necssárias para vivermos neste planeta de uma outra forma, ainda que provavelmente muitos de nós não venham a presenciar melhorias, porque antes delas ainda outras "piorias", virão, não duvido com tudo que só a esperança nos pode conduzir a um mundo melhor. O medo já fez o seu caminho.
E já agora. Fazer comentários, aos comentários de uma senhora ( presumo que o seja ) com anedotas sobre o genero, não será a melhor forma de lhe responder. É só mais uma opinião.
Titleist,
Desculpem-me as senhoras, mas a primeira está brilhante
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aproveitando o tópico para brincar um pouco
Como as mulheres enloqueçem os homens
Mulher - Onde vais?
Homem - Vou sair um pouco.
Mulher - Vais de carro?
Homem - Sim.
Mulher - Tem gasolina?
Homem - Sim.... coloquei.
Mulher - Vais demorar?
Homem - Não... coisa de uma hora.
Mulher - Vais a algum lugar específico?
Homem - Não... só andar por aí.
Mulher - Não preferes ir a pé?
Homem - Não... vou de carro.
Mulher - Traz-me um gelado!
Homem - Trago... que sabor?
Mulher - Morango.
Homem - Ok... na volta pra casa eu passo na loja e compro.
Mulher - Na volta?
Homem - Sim... senão derrete.
Mulher - Passa lá agora, compra
e deixa aqui..
Homem - Não... é melhor não! Na volta... é rápido!
Mulher - Ahhhhh!
Homem - Quando eu voltar eu como um contigo!
Mulher - Mas tu não gostas de morango!
Homem - Eu compro outro... de outro sabor.
Mulher - Assim fica mais caro... traz de ananás!
Homem - Eu também não gosto de ananás.
Mulher - Traz de chocolate... nós os dois gostamos.
Homem - Ok! Beijo... já venho....
Mulher - Ei!
Homem - O que é?
Mulher - Chocolate não... Flocos...
Homem - Não gosto de flocos!
Mulher - Então traz de morango pra mim e do que quiseres pra ti.
Homem - Foi o que eu sugeri desde o princípio!
Mulher - Estás a ser ironico?
Homem - Não, não tou! Vou indo.
Mulher - Vem cá dar-me um beijo de despedida!
Homem - Querida! Eu já venho... depois.
Mulher - Depois não... quero agora!
Homem - Tá bom! (Beijo.)
Mulher - Vais no teu carro ou no meu?
Homem - No meu.
Mulher - Vai com o meu... tem leitor de cd... o teu não!
Homem - Não vou ouvir música... vou espairecer...
Mulher - Tás a precisar?
Homem - Não sei... vou ver quando sair!
Mulher - Não demores!
Homem - É rápido... (Abre a porta de casa.)
Mulher - Ei!
Homem - Que foi agora?
Mulher - Bolas!!! Que bruto! Vai, vai-te embora!
Homem - Calma... estou a tentar sair e não consigo!
Mulher - Por que queres ir sozinho? Vais-te encontrar com alguém?
Homem - O que queres dizer com isso?
Mulher - Nada... não quero dizer nada!
Homem - Que é... achas que te estou a trair?
Mulher - Não... claro que não... mas sabes como é?
Homem - Como é o quê?
Mulher - Homens!
Homem - Generalizando ou falando de mim?
Mulher - Generalizando.
Homem - Então não é meu caso... sabes que eu não faria isso!
Mulher - Tá bem... então vai.
Homem - Vou.
Mulher - Ei!
Homem - Que foi, porra?
Mulher - Leva o telémovel, estúpido!
Homem - Pra quê? Pra ma estares sempre a ligar?
Mulher - Não... caso aconteça algo, tens o telémovel.
Homem - Não... deixa estar...
Mulher - Olha... desculpa pela desconfiança, estou com saudades, só isso!
Homem - Ok, meu amor... Desculpa-me se fui bruto. Amo-te muito!
Mulher - Eu também! Posso cuscar no teu telémovel?
Homem - Pra quê?
Mulher - Sei lá! JOgar um joguinho!
Homem - Queres o meu telémovel pra jogar?
Mulher - É.
Homem - Tens a certeza?
Mulher - Sim.
Homem - Liga o computador... tá cheio de joguinhos!
Mulher - Não sei mexer naquela lata velha!
Homem - Lata velha? Comprei-o o mês passado!
Mulher - Tá..ok... então leva o telémovel senão eu vou cuscar...
Homem - Podes mexer à vontade... não tem lá nada, mesmo...
Mulher - É?
Homem - É.
Mulher - Então onde está?
Homem - O quê?
Mulher - O que deveria estar no telémovel mas não está...
Homem - Como!?
Mulher - Nada! Esquece!
Homem - Tas nervosa?
Mulher - Não... não tou...
Homem - Então eu vou!
Mulher - Ei!
Homem - O que ééééééé, fdsxzsxzx?
Mulher - Já não quero o gelado!
Homem - Ah é?
Mulher - É!
Homem - Então eu também já não vou sair!
Mulher - Ah é?
Homem - É.
Mulher - Boa! Vais ficar aqui comigo?
Homem - Não ...tou cansado... vou dormir!
Mulher - Preferes dormir a ficar comigo?
Homem - Não... vou dormir, só isso!
Mulher - Estás nervoso?
Homem - Claro, porra!!!
Mulher - Porque é que não vais dar uma volta para espairecer?!?!...

Como as mulheres enloqueçem os homens
Mulher - Onde vais?
Homem - Vou sair um pouco.
Mulher - Vais de carro?
Homem - Sim.
Mulher - Tem gasolina?
Homem - Sim.... coloquei.
Mulher - Vais demorar?
Homem - Não... coisa de uma hora.
Mulher - Vais a algum lugar específico?
Homem - Não... só andar por aí.
Mulher - Não preferes ir a pé?
Homem - Não... vou de carro.
Mulher - Traz-me um gelado!
Homem - Trago... que sabor?
Mulher - Morango.
Homem - Ok... na volta pra casa eu passo na loja e compro.
Mulher - Na volta?
Homem - Sim... senão derrete.
Mulher - Passa lá agora, compra
e deixa aqui..
Homem - Não... é melhor não! Na volta... é rápido!
Mulher - Ahhhhh!
Homem - Quando eu voltar eu como um contigo!
Mulher - Mas tu não gostas de morango!
Homem - Eu compro outro... de outro sabor.
Mulher - Assim fica mais caro... traz de ananás!
Homem - Eu também não gosto de ananás.
Mulher - Traz de chocolate... nós os dois gostamos.
Homem - Ok! Beijo... já venho....
Mulher - Ei!
Homem - O que é?
Mulher - Chocolate não... Flocos...
Homem - Não gosto de flocos!
Mulher - Então traz de morango pra mim e do que quiseres pra ti.
Homem - Foi o que eu sugeri desde o princípio!
Mulher - Estás a ser ironico?
Homem - Não, não tou! Vou indo.
Mulher - Vem cá dar-me um beijo de despedida!
Homem - Querida! Eu já venho... depois.
Mulher - Depois não... quero agora!
Homem - Tá bom! (Beijo.)
Mulher - Vais no teu carro ou no meu?
Homem - No meu.
Mulher - Vai com o meu... tem leitor de cd... o teu não!
Homem - Não vou ouvir música... vou espairecer...
Mulher - Tás a precisar?
Homem - Não sei... vou ver quando sair!
Mulher - Não demores!
Homem - É rápido... (Abre a porta de casa.)
Mulher - Ei!
Homem - Que foi agora?
Mulher - Bolas!!! Que bruto! Vai, vai-te embora!
Homem - Calma... estou a tentar sair e não consigo!
Mulher - Por que queres ir sozinho? Vais-te encontrar com alguém?
Homem - O que queres dizer com isso?
Mulher - Nada... não quero dizer nada!
Homem - Que é... achas que te estou a trair?
Mulher - Não... claro que não... mas sabes como é?
Homem - Como é o quê?
Mulher - Homens!
Homem - Generalizando ou falando de mim?
Mulher - Generalizando.
Homem - Então não é meu caso... sabes que eu não faria isso!
Mulher - Tá bem... então vai.
Homem - Vou.
Mulher - Ei!
Homem - Que foi, porra?
Mulher - Leva o telémovel, estúpido!
Homem - Pra quê? Pra ma estares sempre a ligar?
Mulher - Não... caso aconteça algo, tens o telémovel.
Homem - Não... deixa estar...
Mulher - Olha... desculpa pela desconfiança, estou com saudades, só isso!
Homem - Ok, meu amor... Desculpa-me se fui bruto. Amo-te muito!
Mulher - Eu também! Posso cuscar no teu telémovel?
Homem - Pra quê?
Mulher - Sei lá! JOgar um joguinho!
Homem - Queres o meu telémovel pra jogar?
Mulher - É.
Homem - Tens a certeza?
Mulher - Sim.
Homem - Liga o computador... tá cheio de joguinhos!
Mulher - Não sei mexer naquela lata velha!
Homem - Lata velha? Comprei-o o mês passado!
Mulher - Tá..ok... então leva o telémovel senão eu vou cuscar...
Homem - Podes mexer à vontade... não tem lá nada, mesmo...
Mulher - É?
Homem - É.
Mulher - Então onde está?
Homem - O quê?
Mulher - O que deveria estar no telémovel mas não está...
Homem - Como!?
Mulher - Nada! Esquece!
Homem - Tas nervosa?
Mulher - Não... não tou...
Homem - Então eu vou!
Mulher - Ei!
Homem - O que ééééééé, fdsxzsxzx?
Mulher - Já não quero o gelado!
Homem - Ah é?
Mulher - É!
Homem - Então eu também já não vou sair!
Mulher - Ah é?
Homem - É.
Mulher - Boa! Vais ficar aqui comigo?
Homem - Não ...tou cansado... vou dormir!
Mulher - Preferes dormir a ficar comigo?
Homem - Não... vou dormir, só isso!
Mulher - Estás nervoso?
Homem - Claro, porra!!!
Mulher - Porque é que não vais dar uma volta para espairecer?!?!...
"O $$$ foi feito para se gastar
, não para se perder
..."


Os homens são mesmo todos iguais: gananciosos e ingénuos
AO procurar online o artigo de hoje, encontrei este, com o qual concordo totalmente, como é habitual.
Pedro Santos Guerreiro
A Dona Banca
psg@mediafin.pt
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Os homens são mesmo todos iguais: gananciosos e ingénuos. Do pobretanas que pede crédito à Dona Branca aos maiores banqueiros mundiais que investiam no Madoff, há um deslumbramento comum que os faz entregarem-se às mãos dos vigaristas: a promessa de dinheiro fácil. E o BPN e o BPP também são para aqui chamados.
Os homens são mesmo todos iguais: gananciosos e ingénuos. Do pobretanas que pede crédito à Dona Branca aos maiores banqueiros mundiais que investiam no Madoff, há um deslumbramento comum que os faz entregarem-se às mãos dos vigaristas: a promessa de dinheiro fácil. E o BPN e o BPP também são para aqui chamados. Inventado há cem anos por um imigrante italiano nos Estados Unidos, um finório chamado Charles Ponzi, o esquema piramidal garante remunerações elevadas a quem lá investir, que são pagas com a entrada de novos membros: o juro do primeiro membro é pago com o capital da entrada do segundo membro, o deste pelo terceiro, este pelo quarto e assim eternamente até ao rebentamento da "bolha". Tanto na Dona Branca como com Bernard Madoff, foi preciso décadas para que ela estoirasse.
Outras prodigiosas pirâmides continuam operacionais e repletas de "investidores" que juram não correr risco algum, porque negoceiam cosméticos, selos ou dietas da treta que servem de pretexto tangível para o negócio intangível de criar coisa nenhuma.
Quando perguntaram a Madoff que activos tinha, nada tinha. Ele, que foi denunciado pelos filhos, tinha uma imagem à prova de bala. Os gestores das empresas, incluindo a Fairfield Sentry, gozavam de alta reputação no sistema financeiro.
Vítor Constâncio tem carradas de razão: a fraude não se detecta, os reguladores são os cegos desta terra em que quem tem olho é rei. Como pôde o temível regulador das bolsas americanas, a SEC, ser assim incompetente? Como é que um gigante fluxo financeiro que nada comprava ou vendia passou décadas com distinção nos relatórios dos auditores?
Há uma lição básica de finanças que se aprende nas universidades de Economia ou nos corredores do metropolitano: em mercados em concorrência, a rendibilidade das empresas converge para uma taxa de retorno próxima da inflação mais um pequeno "spread" - se for superior, outros operadores entram no mercado até esmagarem o lucro económico, que tende para zero. Nos corredores do metropolitano, a formulação é mais fácil: quando a esmola é grande, o pobre desconfia. O rico é que não.
Que banco andou anos a oferecer depósitos a prazo e aplicações de baixo risco com taxas muito acima da concorrência? O BPN. E que banco prometia rentabilidades tão elevadas que atraiu grandes investidores e, por exemplo, caixas agrícolas? O BPP.
Mas há uma diferença: o grupo Santander, que tem grande exposição ao Madoff, transferiu o prejuízo para os clientes que tinham investido nesses fundos, alegando que eles tinham um nível de alto risco que era conhecido pelos clientes. No BPP, para salvar as caixas agrícolas salvou-se o próprio banco, assim salvando gente de mais e isentando de responsabilidades os gestores das caixas que correram riscos nessa decisão. E mesmo no BPN, a nacionalização garantiu aos depositantes as taxas anormalmente altas que haviam sido prometidas, lucros excessivos suportados pelos contribuintes.
Não tinha de ser assim. Por mais cruel que a opção do Santander seja, se for verdade que os clientes estavam informados dos riscos, é compreensível que assumam as perdas. No BPP, é injustificável que se protejam todos os investidores. No BPN, o Estado podia (e devia) ter garantido aos depositantes apenas uma remuneração média de mercado, não as super-taxas oferecidas durante anos como se fossem saldos fora de época.
Não há alquimias, potes no fim de arco-íris ou Midas que tornem chumbo em ouro. Crianças e adultos, ricos e pobres: o Pai Natal não existe. Quer apostar o seu dinheiro nisso?
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