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)16 Dezembro 2008 - 00h30
Educação: Pais fecharam Escola Básica na Pontinha
Ratos e chuva são companhia de alunos
A associação de pais da Escola EB 2,3 Gonçalves Crespo, na Pontinha (Odivelas), protestou ontem contra as condições degradadas do estabelecimento e fechou os portões a cadeado, impedindo a entrada dos alunos, professores e auxiliares até à hora do início das aulas, 08h30. O Ministério da Educação garante que as obras, previstas para este ano, irão arrancar em 2009.
Paulo Mota, presidente da associação de pais, justificou ao CM as razões do protesto. 'A escola tem instalações muito degradadas, que foram confirmadas numa vistoria do delegado de saúde. A falta de condições é um problema de saúde pública, o que nos leva a fazer este protesto e a alertar para a necessidade urgente de obras, que têm vindo a ser prometidas pelo Ministério da Educação, mas não são feitas, e já estamos no final do primeiro período do ano lectivo.'
Vidros e estores partidos, buracos nas paredes e pavimentos nas salas de aula, casas de banho degradadas, falta de condições higieno-sanitárias nas cantinas, ratos e baratas são algumas das condições apontadas pelos pais. O delegado de saúde detectou 'elevado estado de degradação dos tectos, paredes e pavimentos', 'frigoríficos em mau estado de conservação e presença de materiais de limpeza em conjunto com produtos alimentares'.
Fonte do Ministério da Educação disse ao CM que as obras vão arrancar e que, no seguimento do recente Conselho de Ministros extraordinário, parte das verbas previstas para 2010 são antecipadas para 2009.
'Queremos obras', gritaram vozes adolescentes, enquanto oito pais barraram a entrada dos automóveis conduzidos por professores. Duas professoras insistiram na intenção de forçar a entrada. 'Está tudo partido', comentou Aartem Smyrnov, 15 anos, do 8º ano. A seu lado, João Sousa, 13 anos, do 7º, recordou as 'baratas e ratazanas a passear e a chuva nas salas de aula'.
A professora de Matemática Helena Lourenço reconheceu as 'más condições da escola'.
APONTAMENTOS
CENTENAS NA ESCOLA
A Escola EB 2,3 Gonçalves Crespo tem cerca de 25 anos e conta com 680 alunos, 86 professores e 22 auxiliares.
PAIS PAGAM REPAROS
A associação de pais gastou cerca de 1000 euros, verbas da quotização da associação, em pequenas reparações.
Contribuições vão ser reduzidas para pequenas empresas
13/12/2008
As contribuições para a segurança social a cargo da entidade patronal vão ser temporariamente reduzidas para as micro e pequenas empresas com trabalhadores com idade superior a 45 anos, anunciou o ministro do Trabalho, na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros extraordinário que foi presidida pelo primeiro-ministro.
O plano de apoio ao sector automóvel vai ser alargado a empresas e trabalhadores de outros sectores e vão ser criados mais doze mil estágios remunerados.
Pata-Hari Escreveu:Marco, o que interessa é poder gerar riqueza para se poder ter boas escolas onde se pode fazer outras coisas que não apenas aprender matemática. Acho que gerar e aprender a gerar riqueza continua a ser mais importante que apenas gastar.
Pata-Hari Escreveu:O problema da educação não está nas escolas, Marco.(embora, claro, com melhores condições hoteleiras, os alunos se possam sentir melhor. Se continuarem mal educados e sem aprender regras de utilização, tanto se lhes dá destruir uma escola de 500 mil euros como uma de 1.5 milhões).
Pata-Hari Escreveu:O problema da educação não está centrado nas infraestruturas, infelizmente.
Pata-Hari Escreveu:Marco, infelizmente o dinheiro apesar de ser virtual tem um custo, esse conceito de ser virtual e portanto infinito e crescer das árvores, não é correcto.
Pata-Hari Escreveu:E faria sentido que fosse usado por quem o usa eficientemente e não pelo estado que, infelizmente, nunca foi eficiente nessa utilização.
Pata-Hari Escreveu:Faria muito mais sentido ajudar empresas privadas a aparecerem (e isso tem um custo, grande) do que ser o estado a gastar (infelizmente no caso do nosso estado, o termo é gastar).
Panizzi Escreveu:Talvez o termo não tenha sido o ideal , mas diria , uma colisão nas diversas formas de financiamento.
E se o que agora parece não ser um recurso limitado de dinheiro , poderá vir a ser... digo eu.
Também concordaria com o investimento , mas quando você vê por exemplo a Casa da Música com derrapagens de 230% , penso eu ... que a existir esse investimento terá que ser muito melhor controlado e disciplinado em virtude do momento que passamos.
De outra forma , até que ponto isso poderá ser efectivamente bom para a Economia e para os problemas que você muito bem ai frisou ?
Será que não sairá caro demais ?
Panizzi Escreveu:MarcoAntonio e não acha que esse investimento tem invevitavelmente um custo ? Que podemos estar a esticar a corda de tal forma que corremos o risco da "torneira" se fechar .
Panizzi Escreveu:Concordo que o Governo faz bem em não se conter , mas desde que essa forma de abordar este problema seja controlada e devidamente cuidada para não hipotecar um futuro a médio-longo prazo.