Trump dá 10 dias a Putin para chegar a acordo de tréguas com Ucrânia

[Crómio]

Olá Tojo,

Não leves a mal a pergunta, mas se tens o Off-Topic das faltas dos deputados e o Off-Topic dos professores, para quê abrir mais um OFF-TOPIC com as faltas dos deputados e com a avaliação dos professores?

Não percebo mesmo...

[dvck]

Um dos deputados socialistas que chegou atraso à Comissão de Orçamento e Finanças desta sexta-feira de manhã justicou o atraso de alguns parlamentares pelo trânsito em Lisboa. Vítor Baptista insistiu ainda que a reunião das 9:30 tinha sido suspensa e não cancelada, como defendeu o presidente da comissão.
O deputado Vítor Baptista explicou que o trânsito esteve na origem da falta de alguns deputados à Comissão de Orçamento e Finanças, marcada para esta sexta-feira de manhã, e que acabou por não se reunir nessa altura, devido à falta de quorum.

Em declarações à TSF, este parlamentar admitiu que propôs esta reunião para as 9:30 para que ela decorresse para a votação e discussão dos assuntos desta comissão pudesse ser feita antes do plenário.

«O certo é que o trânsito não é fácil em Lisboa e portanto houve da parte de alguns deputados ligeiros atrasos», acrescentou Vítor Baptista, que justificou assim a ausência de 10 deputados nesta comissão, seis dos quais do PS.

Este deputado, um dos que chegou atrasado a esta comissão, considerou que esta comissão acabou por ser suspensa por causa da falta de quorum, opinião contrária à do social-democrata Jorge Neto, presidente da comissão, que reafirmou ter cancelado a reunião.

À tarde, os deputados acabaram por aprovar com o voto favorável do PS e abstenção dos restantes partidos a redacção final para o Orçamento de Estado para 2009, tendo o PS aproveitado ainda para entregar um requerimento para que Vítor Constâncio e Carlos Tavares sejam ouvidos no Parlamento.

Após anunciar que rejeitaria o requerimento do CDS-PP para ouvir Vítor Constâncio a propósito do plano de salvamento do BPP, o deputado Afonso Candal explicou a necessidade de ouvir o governador do Banco de Portugal e o presidente da Comissão de Mercado e Valores Mobiliários sobre a crise financeira internacional.

Para o parlamentar do PS, justifica-se ouvir estes dois reguladores sobre esta questão não só no âmbito dos efeitos da crise na economia nacional, mas também sobre os resultados das medidas tomadas pelos «poderes públicos» para minorar as consequências.

Fonte tsf.pt

Tá explicado. A culpa é do trânsito de Lisboa.

[Ulisses Pereira]

Tojo, não podes usar todos os tópicos para falares sobre Educação. É um tema off-topic e deve ser concentrado apenas num tópico. Porque o Caldeirão ainda é um fórum de Bolsa...

Um abraço,
Ulisses

[Tojo]

Uma semana depois da polémica sobre as faltas dos deputados, não se esperava que ninguém faltasse esta sexta-feira em São Bento, mas afinal a Comissão de Orçamento e Finanças teve que ser cancelada por falta de quórum.
Era necessário um mínimo de nove deputados para dar início à reunião, estavam presentes apenas oito. O presidente da Comissão de Orçamento e Finanças, Jorge Neto, viu-se obrigado a suspender os trabalhos.
O PS foi, esta manhã, o partido que teve mais deputados em falta. A deputada Marta Rebelo desvalorizou as faltas, considerando que há assuntos mais importantes com que os deputados se devem preocupar e que esta polémica se relaciona com uma «política com p pequeno».
Fonte: TSF de 12/12/08


Bem prega Frei Tomás. Mete um bocado de nojo ver os deputados do PS a argumentarem a favor da manutenção da avaliação burocrática de desempenho dos professores com o argumento de que é necessário premiar o rigor e o mérito. Afinal, quem é o grupo profissional mais absentista do país? Estou em crer que são os deputados da Nação. Quando chega à quinta-feira à noite é vê-los a abandonarem o AR com o pretexto, nem sempre verdadeiro, de quem têm trabalho político a fazer fora de Lisboa. Mete dó ver os deputados do PS a reforçarem os argumentos da ministra da educação contra os professores com o pretexto de que passam pouco tempo na escola, têm muitas férias, faltam muito e outras mentiras do género. Tenham decoro, senhores deputados do PS e não atirem pedras para o ar!