Preso gestor de "hedge fund"
Assistimos (sentados)...
ao Sacrificio de um Dono Branco. Ele, que deu tanto a ganhar, vai agora pagar pelos seus pecados e os de outros. Amen.

- Mensagens: 2713
- Registado: 22/4/2003 23:12
É engraçado porque nesta outra noticia o santander teria declarado não ter qualquee exposição...
BCP, BPI, Totta e Banif dizem que não têm exposição ao caso Madoff
O Millennium bcp, o BPI, o Santander Totta e o Banif, não têm exposição a produtos financeiros de entidades geridas por Bernard Madoff, a quem as autoridades americanas acusam de ter alegadamente engendrado uma fraude massiva, anunciaram os quatro bancos.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Millennium bcp, o BPI, o Santander Totta e o Banif, não têm exposição a produtos financeiros de entidades geridas por Bernard Madoff, a quem as autoridades americanas acusam de ter alegadamente engendrado uma fraude massiva, anunciaram os quatro bancos.
O Banco de Portugal (BP) está em averiguações para apurar o grau de exposição do sistema bancário de Portugal à suposta fraude de Bernard Madoff, que alegadamente penalizou bancos à escala mundial, segundo fonte oficial do banco central.
"O Millennium bcp não tem qualquer indicação de ter exposição, directa ou indirecta, a produtos geridos por Bernard Madoff", disse fonte oficial do Millennium bcp à Reuters.
"O BPI não tem, directa ou indirectamente, qualquer exposição a produtos de sociedades geridas por Bernard Madoff", disse fonte oficial do BPI.
Fonte oficial do Santander Totta afirmou que o banco "não tem exposição a produtos vendidos pela gestora Madoff", adiantando que "a exposição total de clientes do Santander Totta a produtos vendidos pela Madoff é pouco relevante".
O Banif anunciou, em comunicado, que "nunca estabeleceu qualquer tipo de relação com a sociedade gerida por Bernard Madoff, ou seus representantes, pelo que não detém, nem nunca deteve, qualquer exposição aos instrumentos financeiros da mesma".
Clientes do Santander Totta com 16 milhões expostos à empresa de Madoff
A exposição dos clientes do Santander Totta a produtos vendidos pela empresa de Bernard Madoff, ex-presidente do Nasdaq, é de cerca de 16 milhões de euros, de acordo com informação divulgada pelo banco.
--------------------------------------------------------------------------------
Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A exposição dos clientes do Santander Totta a produtos vendidos pela empresa de Bernard Madoff, ex-presidente do Nasdaq, é de cerca de 16 milhões de euros, de acordo com informação divulgada pelo banco.
Segundo o Santander, os produtos com exposição à Madoff, cujo esquema fraudulento se estima que cause perdas superiores a 50 mil milhões de dólares, representam uma percentagem inferior a 0,4% do total dos activos geridos por sociedades do Grupo Santander Totta.
O banco esclarece ainda que o Santander Totta “não tem exposição a produtos vendidos pela gestora Madoff”.
A instituição espanhola já reconheceu, em comunicado, que a exposição dos seus clientes a produtos da Madoff é de cerca de 2,33 mil milhões de euros. Em Portugal, anunciou esta tarde, a exposição é de 16 milhões de euros.
A fonte é o negócios. Se estes 0.4% não estiverem concentrados em alguns clientes, não é dramático e ninguém dá por ela, nem um dia de quedas de mercado representa.
Debate com Bernie Madoff, onde ele explica como funciona o mercado e como com a regulação presente não é possivel enganar ninguem...
<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/auSfaavHDXQ&hl=en&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/auSfaavHDXQ&hl=en&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>
<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/auSfaavHDXQ&hl=en&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/auSfaavHDXQ&hl=en&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>
- Mensagens: 41
- Registado: 9/9/2008 15:41
- Localização: 17
Novo escândalo em Wall Street
Fraude de Madoff atinge Portugal
A CMVM está a analisar o impacto nas carteiras de fundos nacionais.
Mais um escândalo em ‘Wall Street’ que está a ter impacto um pouco por todo o mundo. Portugal parece não ter escapado à fraude do ex-presidente do Nasdaq, Bernard Madoff, considerado um dos “peso pesados” de ‘Wall Street’, e um dos gestores de ‘hedge funds’ com o maior património do mundo. À semelhança do que está a acontecer em Espanha, o regulador de mercado português está a investigar as proporções deste caso. “A CMVM está a analisar o impacto no total das carteiras dos fundos de investimento”, esclareceu fonte oficial, ao Diário Económico. Apesar do regulador não ter adiantado mais pormenores, o Diário Económico sabe que há fundos de investimento, em Portugal, com exposição aos veículos de Madoff, geridos pela sua sociedade de investimentos Bernard L. Madoff Investment Securities LLC.
Segundo o jornal “El País”, o Santander conta com uma exposição de 3,6 mil milhões de dólares (2,7 mil milhões de euros) aos instrumentos financeiros envolvidos na fraude.
Bernard Madoff foi detido, no final da semana passada, por estar envolvido numa fraude no montante de 50 mil milhões de dólares (37,4 mil milhões de euros), conforme o próprio terá confessado. Aos 70 anos, Madoff passou de um gestor de fundos brilhante para encabeçar a lista dos maiores golpistas de ‘Wall Street’, com uma fraude que poderá vir a ser cinco vezes maior do que o tombo da telefónica WorldCom, em 2002, ou da eléctrica Enron. O gestor de fundos foi denunciado pelos filhos, que também trabalham na sociedade de investimentos, depois de lhes ter confessado, no seu apartamento em Manhattan: “tudo isto é uma grande mentira”. Madoff deverá ser ouvido ainda esta semana.
Fonte Diário Económico http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 92078.html
Cumprimentos,
Cap. Nemo
Cap. Nemo
Novo escândalo em Wall Street
Bancos e fundos norte-americanos e europeus vítimas de Madoff queixam-se da supervisão das autoridades
Novos bancos e fundos nos Estados Unidos e Europa reconheceram ontem ter sido vítimas do corretor Bernard Madoff, e queixaram-se da qualidade da supervisão financeira das autoridades norte-americanas.
Na Europa, as perdas calculam-se em milhares de milhões de dólares, o que poderá criar um crise de confiança e motivar os clientes de fundos de risco a retirar o seu dinheiro num momento de fragilidade dos mercados.
Em Espanha, o Banco Santander admitiu ter investido cerca de 2,33 mil milhões de euros nos fundos de Madoff em nome dos seus clientes. Na Suíça, as perdas cifram-se em 4,2 mil milhões de euros, segundo o diário ‘Le Temps’ de Genebra.
A Union Bancaire Priveé (UBP) parece ser o banco helvético mais afectado, com 851 milhões de dólares vinculados aos produtos virtuais de Madoff.
Em França, o BNP Paribas afirmou hoje, em comunicado, que os seus fundos ligados aos produtos Madoff somam 350 milhões de euros.
Grande parte dos activos colocados nas contas de Madoff era gerida pelas entidades para clientes endinheirados, negócios pelos quais se cobram comissões mais altas em troca de um muito maior cuidado na hora de investir.
Todavia, Madoff, ex-presidente do Nasdaq, conseguiu enganar todos, ou quase todos, afirma agência Efe.
Acorn Partners y Aksia, que fazem a assessoria a investidores de grandes recursos, recomendaram aos seus clientes para não investirem nos produtos de Madoff pela falta de transparência nas suas operações.
A norte-americana Fairfield Greenwich Group tinha colocado 7,5 mil milhões de dólares nos fundos de Madoff, correspondente a metade dos seus activos.
Hoje, uma segunda organização não-governamental norte-americana, a Chais Family Foundation, encerrou as suas portas porque tinha colocado todos os seus recursos nas mãos de Madoff, segundo o Jewish and Israel News.
A Fundação dedicava anualmente 12 milhões de dólares a causas judias no estrangeiro.
Também a Robert I. Lappin Charitable Foundation se viu obrigada a encerrar portas.
Madoff comparecerá a um juiz federal em Manhatan (Nova Iorque) a 19 de Dezembro, declarou que a sua fraude alcança os 50.000 milhões de dólares, o que será a maior fraude financeira da história, apesar desta cifra não ter sido ainda oficialmente confirmada.
A Bramdean Alternatives, um fundo britânico, investiu cerca de 21 milhões de libras esterlinas nos produtos financeiros suspeitos.
A Bernard L. Madoff Investment Securities operava no mercado desde 1960.
Madoff confessou esta semana aos seus filhos que as suas operações eram na realidade uma pirâmide financeira, que pagava aos investidores com o dinheiro que colocavam no fundo outras pessoas, segundo a afirmaram os investigadores financeiros
Fonte Diário Económico http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 92199.html
Cumprimentos,
Cap. Nemo
Cap. Nemo
A fonte é também o herald tribune
For the defrauded, little solace
By Diana B. Henriques and Alex Berenson
Saturday, December 13, 2008
NEW YORK: The zoning lawyer in Miami trusted him because his father had dealt profitably with him for decades. The officers of a little charity in Massachusetts respected him and relied on his advice.
Wealthy men like Ezra Merkin, the chairman of GMAC; Fred Wilpon, the principal owner of the New York Mets, and Norman Braman, who owned the Philadelphia Eagles, simply appreciated the steady returns he produced, regardless of market conditions.
But these clients of Bernard Madoff had this in common: They chose him to oversee much of their personal wealth.
And now, they fear, they have lost it.
While Madoff is facing federal criminal charges, accused by federal prosecutors of operating a vast $50 billion Ponzi scheme, many of his clients are facing an abrupt reversal of fortune that is the stuff of nightmares.
"There are people who were very, very well off a few days ago who are now virtually destitute," said Brad Friedman, a lawyer with the Milberg firm in Manhattan. "They have nothing left but their apartments or homes - which they are going to have to sell to get money to live on."
From New York to Palm Beach, business associates of Madoff spent Friday assessing the damage, the extent of which will not be known for some time. Many invested with Madoff through other funds and may not yet know that their money is at risk.
Emergency meetings were being held at country clubs, schools and charities to assess the potential losses on their investments and to look for options.
There is not much guidance available yet from regulators. On Friday, a federal judge appointed a receiver to oversee the Madoff firm's assets and customer accounts. A Web site is being set up to keep customers informed, but no one is sure yet whether any sort of safety net will catch the most vulnerable investors.
For Stephen Helfman, a lawyer in Miami whose father had opened an account with Madoff more than 30 years ago, the news on Thursday came as a hammer blow.
"The name Madoff' has overnight gone from being revered to reviled in the Helfman family," Helfman said on Friday. His grandmother, at 98, relied on her Madoff money to pay for round-the-clock care, he said, and his two children's college funds were wiped out.
"Thirty-six years of loyalty, through two generations, and this is what we get," he said.
The news was equally devastating for the Robert I. Lappin Charitable Foundation in Salem, Mass., which works to reverse the dilution of Jewish identity through intermarriage and assimilation by sending teenagers to Israel and supporting other Jewish education efforts.
The foundation was forced Friday to dismiss its small staff and shut down its programs to cope with its losses in the Madoff funds, according to Deborah Coltin, its executive director.
"We've canceled everything as of today, everything," she said tearfully.
Coltin said she did not know how the little foundation came to be so exposed to the Madoff firm. Its most recent tax filings show that it had $7 million at the end of 2006, with $143,344 in stocks and the rest in what it described as "government securities."
It reported the sale that year of "Bernie Madoff" securities, but did not explain what those securities were.
Sam Englebardt, a media investor in Los Angeles, said several of his relatives had entrusted virtually all of their assets to Madoff - and he understood why.
"It seems like a huge overallocation, I know," Englebardt said. "But remember, they had started out small and invested over five years, fifteen years, thirty years - and every year they got a great return, and they could always take money out without ever having a problem."
As that track record lengthened, his relatives gradually entrusted more of their savings to Madoff, he said. "I suspect that is what has happened across the board," he added. "People came to trust him so much that, eventually, they trusted him with everything."
Such stories were repeated in e-mails and telephone calls throughout the day on Friday. A woman in Brooklyn whose father died just weeks ago, found that his entire estate and a substantial portion of her stepmother's money was invested with Madoff. A law school official in Massachusetts fears he has lost millions in the collapse of the Madoff operation.
Some wealthy victims, of course, can afford to seek redress on their own. But for them, litigation seems the only certainty.
Throughout the rumor-fueled hedge fund world on Friday, money managers were comparing notes and assessing losses. By all accounts, they run broad and deep - in the billions.
Merkin, the founder of a hedge fund called Ascot Partners, jolted his clients on Thursday with a letter announcing that "substantially all" of that fund's $1.8 billion in assets were invested with Madoff.
"As one of the largest investors in our fund, I have also suffered major losses from this catastrophe," Merkin said in the letter. "We have retained counsel to determine what our next steps should be."
Some of Merkin's investors have also "retained counsel." Harry Susman, a lawyer in the Houston office of Susman Godfrey, said he is talking with several about their legal options.
"These investors were never aware that all of their money was invested with Madoff," Susman said. "They are obviously shocked."
Sterling Equities and the Wilpon family acknowledged on Friday that it had money at risk in the Madoff scandal.
"We are shocked by recent events and, like all investors, will continue to monitor the situation." said Richard Auletta, a spokesman for Sterling and the Wilpons.
(The Mets organization issued a statement saying that the scandal will not derail its new Citi Field stadium project on Long Island or "affect the day-to-day operations and long-term plans of the Mets organization."
A lawyer for Norman Braman of Miami, a wealthy retired retailer and the former owner of the Philadelphia Eagles football team, confirmed that Braman, too, had money locked up and perhaps lost in the Madoff mess.
And Bramdean Alternatives, a London asset manager run by Nicola Horlick, saw its share price plummet nearly 36 percent on Friday after it announced that nearly 10 percent of its holdings were caught in the Madoff scandal.
Madoff has resigned from his positions at Yeshiva University, where he was the university treasurer and deeply involved in the business school.
"Our lawyers and accountants are investigating all aspects of his relationship to Yeshiva University," said Hedy Shulman, a spokeswoman for the university.
The most recent tax filings for the university show that its endowment fund, a separate charity, was heavily invested in hedge funds and other nontraditional alternatives at the end of its fiscal year in 2006.
The student newspaper, The Yeshiva Commentator, recently reported that the university's endowment's value had dropped to $1.4 billion from $1.8 billion - before the scandal broke.
A fonte é o herald tribune
Questions dogged Wall Street figure even before arrest
By Alex Berenson and Diana B. Henriques
Saturday, December 13, 2008
NEW YORK: For years, investors, rivals and regulators all wondered how Bernard Madoff worked his magic.
But on Friday, less than 24 hours after this prominent Wall Street figure was arrested for perpetrating what authorities portrayed as the biggest Ponzi scheme in financial history, questions began to be raised about whether Madoff acted alone and why his suspected con game was not uncovered sooner.
As investors from Palm Beach to New York to London counted their losses on Friday in what Madoff himself described as a $50 billion fraud, federal authorities took control of what remained of his firm and began to pore over its books.
But some investors said they had questioned Madoff's supposed investment prowess years ago, pointing to his unnaturally steady returns, his vague investment strategy and the obscure accounting firm that audited his books.
Despite these and other red flags, hedge fund companies kept promoting Madoff's funds to other funds and individuals, especially prominent Jewish families in New York and Florida. More recently, banks like Nomura, the Japanese firm, began soliciting investors for Madoff internationally.
The Securities and Exchange Commission, which investigated Madoff in 1992 but cleared him of wrongdoing, appears to have been completely surprised by the charges of fraud.
Now thousands, possibly tens of thousands of investors confront losses that range from serious to devastating. Some families said on Friday that they believed they had lost all their savings. A charity in Massachusetts said it had lost essentially its entire endowment and would have to close.
According to an affidavit sworn out by federal agents, Madoff himself said the fraud had totaled approximately $50 billion, a figure that would dwarf any previous financial fraud.
At first, the figure seemed impossibly large. But as the reports of losses mounted on Friday, the $50 billion figure looked increasingly plausible. One hedge fund advisory firm alone, Fairfield Greenwich Group, said on Friday that its clients had invested $7.5 billion with Madoff.
The collapse of Madoff's firm is yet another blow in a devastating year for Wall Street and investors. While Madoff's firm was not a hedge fund, the scope of the fraud is likely to increase pressure on hedge funds to accept greater regulation and transparency and protect their investors.
On Thursday, the Federal Bureau of Investigation and SEC said that Madoff's firm, Bernald L. Madoff Investment Securities, ran a giant Ponzi scheme, a type of fraud in which earlier investors are paid off with money raised from later victims - until no money can be raised and the scheme collapses.
Most Ponzi schemes collapse relatively quickly, but there is fragmentary evidence that Madoff's alleged scam may have lasted years or even decades. A Boston whistleblower has claimed that he tried to alert the SEC to the scheme as early as 1999, and Barron's weekly newspaper raised questions about Madoff's returns and strategy in 2001, although it did not accuse him of wrongdoing.
Investors may have been duped because Madoff sent detailed brokerage statements to investors whose money he managed, sometimes reporting hundreds of individual stock trades per month. Investors who asked for their money back could have it returned within days. And while typical Ponzi schemes promise very high returns, Madoff's promised returns were relatively realistic - about 10 percent a year - though they were unrealistically steady.
Madoff was not running an actual hedge fund, but instead managing accounts for investors inside his own securities firm. The difference, though seemingly minor, is crucial. Hedge funds typically hold their portfolios at banks and brokerage firms like JPMorgan Chase and Goldman Sachs. Outside auditors can check with those banks and brokerage firms to make sure the funds exist.
But because he had his own securities firm, Madoff kept custody over his clients' accounts and processed all their stock trades himself. His only check appears to have been Friehling & Horowitz, a tiny auditing firm based in New City, New York. Wealthy individuals and other money managers entrusted billions of dollars to funds that in turn invested in his firm, based on his reputation and reported returns.
Victims of the scam included grey-haired grandmothers in Florida, investment companies in London, and charities and universities across the United States. The Wilpon family, the main owners the New York Mets, and Yeshiva University both confirmed that they had invested with Madoff, and a Jewish charity in Massachusetts said it would lay off its five employees and close after losing nearly all of its $7 million endowment.
On Friday afternoon, investors and attorneys for investors with Madoff packed Judge Louis L. Stanton's federal courtroom in Manhattan, hoping for the chance to question attorneys for Madoff and the SEC. But a deputy for Stanton canceled the hearing, leaving investors with few answers. Several investors said they were planning to file lawsuits against the firm in the hope of recovering some of their money.
Based on the vagueness of the complaints against Madoff, his confession, as detailed in court filings, seems to have taken the FBI and SEC by surprise. Investigators have not explained when they believe the fraud began, how much money was ultimately lost and whether Madoff lost investors' money in the markets, spent it or both. It is not even clear whether Madoff actually made any of the trades he reported to investors.
The FBI and SEC have also not said whether they believe Madoff acted alone. According to the authorities, Madoff told FBI agents that the scheme was his alone. He worked closely with his brother, sons and other family members, many of whom have retained lawyers.
Also likely to face very difficult questions are the hedge funds, investment advisers and banks that raised money for Madoff. At least some big investment advisers steered clients away from putting money with Madoff, believing that his returns could not be real.
Robert Rosenkranz, principal of Acorn Partners, which helps wealthy clients choose money managers, said the steadiness of the returns that Madoff reported did not make sense, and the size of his auditor raised further concerns.
"Our due diligence, which got into both account statements of his customers, and the audited statements of Madoff Securities, which he filed with the SEC, made it seem highly likely that the account statements themselves were just pieces of paper that were generated in connection with some sort of fraudulent activity," Rosenkranz said.
Simon Fludgate, head of operational due diligence for Aksia, another firm that advised clients not to invest with Madoff, said the secrecy of his strategy also raised red flags. And Madoff's stock holdings, which he disclosed each quarter with the Securities and Exchange Commission, appeared to be too small to support the size of the fund he claimed. Madoff's promoters sometimes tried to explain the discrepancy claimed he sold all his shares at the end of each quarter and put his holdings in cash.
"There were no smoking guns, but too many things that didn't add up," Fludgate said.
However, the SEC had already investigated Madoff and two accountants who raised money for him in 1992, believing they might have found a Ponzi scheme. "We went into this thing just thinking it might be a huge catastrophe," an SEC official told The Wall Street Journal in December 1992.
Instead, Madoff turned out to have delivered the returns that the investment advisers had promised their clients. It is not clear whether the results of the 1992 investigation discouraged the SEC from examining Madoff again, even when new red flags surfaced. Lawyers at the SEC did not return calls for comment.
Meanwhile, Fairfield Greenwich Group, whose clients have $7.5 billion invested with Madoff, said it was "shocked and appalled by this news."
"We had no indication that we and many other firms and private investors were the victims of such a highly sophisticated, massive fraudulent scheme."
At the court hearing, an individual investor, who declined to give his name to avoid embarrassment, expressed a similar sentiment.
"Nobody knows where their money is and whether it is protected," the investor said. "The returns were just amazing and we trusted this guy for decades - if you wanted to take money out, you always got your check in a few days. That's why we were all so stunned."
Zachary Kouwe and Stephanie Strom contributed reporting.
Aqui vai o link de um video sobre o assunto transmitido pela cnbc à poucos minutos.
http://www.cnbc.com/id/15840232?video=961011124
Aparentemente entre os lesados estão alguns bancos europeus, fundos de fundos, associações de caridade...
http://www.cnbc.com/id/15840232?video=961011124
Aparentemente entre os lesados estão alguns bancos europeus, fundos de fundos, associações de caridade...
- Mensagens: 41
- Registado: 9/9/2008 15:41
- Localização: 17
blackjack_CALD Escreveu:apenas 1 comentario lateral, fui ver o que era um "Ponzi scheme" em:
http://en.wikipedia.org/wiki/Ponzi_scheme
e...Between 1970 and 1984 in Portugal, a woman known as Dona Branca maintained a scheme that paid 10% monthly interest. In 1988 she was sentenced to 10 years in prison. She always claimed that she was only trying to help the poor, but in her trial it was proven that she had received the equivalent of 85 million Euro.
PT sempre presente!
É a bolha no seu mais alto nivel!!!
Por falar em bolha, aquele negocio que dava mundos e fundos nunca mais se ouviu falar!!!!
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
apenas 1 comentario lateral, fui ver o que era um "Ponzi scheme" em:
http://en.wikipedia.org/wiki/Ponzi_scheme
e...
PT sempre presente!
http://en.wikipedia.org/wiki/Ponzi_scheme
e...
Between 1970 and 1984 in Portugal, a woman known as Dona Branca maintained a scheme that paid 10% monthly interest. In 1988 she was sentenced to 10 years in prison. She always claimed that she was only trying to help the poor, but in her trial it was proven that she had received the equivalent of 85 million Euro.
PT sempre presente!

- Mensagens: 115
- Registado: 7/10/2007 21:58
The Mechanic Escreveu:pedromQual o motivo de teres virado de lobo a "ubelha"???
Qual ovelha ?! O Lobo está lá...olha lá bem ...é pra caçar melhor...
Um abraço ,
The Mechanic
épa desculpa lá mas está bem disfarçado!!!! acabaste de caçar uma "ubelha"!!!!




De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
pedrom
Qual ovelha ?! O Lobo está lá...olha lá bem ...é pra caçar melhor...
Um abraço ,
The Mechanic
Qual o motivo de teres virado de lobo a "ubelha"???
Qual ovelha ?! O Lobo está lá...olha lá bem ...é pra caçar melhor...
Um abraço ,
The Mechanic
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
comentário
Em francês:
Une légende de Wall Street inculpée d'une fraude qui pourrait atteindre 50 milliards de dollars
LEMONDE.FR | 12.12.08 | 12h19 • Mis à jour le 12.12.08 | 14h02 Réagissez Classez Imprimez Envoyez Partagez
Partagez :
En pleine crise financière, l'affaire ne pouvait pas plus mal tomber. Bernard Madoff, conseiller en investissement à New York et considéré comme étant une des légendes de Wall Street, a été arrêté, jeudi 11 décembre, et inculpé de fraude boursière pour avoir monté une fraude financière qui pourrait atteindre 50 milliards de dollars. Selon la Securities And Exchange Commission (SEC), le gendarme de la Bourse américaine, la fraude est "épique" et pourrait être l'une des plus importantes jamais perpétrées.
Conservez cet article dans votre classeur.
Abonnez-vous au Monde.fr : 6€ par mois + 30 jours offerts
Sur le même sujet
Chronique "Breakingviews" La mondialisation et le déclin du niveau de vie américain
Compte rendu Obama présente ses projets pour la diplomatie et l'économie
Compte rendu Obama veut reconstruire l'Amérique
Les faits L'Amérique n'a jamais détruit autant d'emplois depuis 1945
Les faits AT&T supprime 12 000 emplois
Les faits Boeing retarde la sortie de son Dreamliner
Edition abonnés Thématique : L'économie américaine : du ralentissement à la récession ?
Selon le parquet, la société gérée par M. Madoff, Bernard L. Madoff Investment Securities, une des plus réputées à Wall Street, gérait également un fonds spéculatif quasi secret qui aurait accumulé ces pertes astronomiques en s'adonnant à des montages financiers. En clair, le fonds, qui gérait entre 11 et 25 clients selon les données de la SEC, rémunérait les investisseurs arrivés en premier avec l'argent versé par les investisseurs les plus récents. Les enquêteurs de la SEC, qui passent les bureaux de la compagnie au peigne fin pour tenter d'estimer le montant réel des pertes, craignent que la quasi-totalité des actifs du fonds spéculatif soient en réalité fictifs.
'IL N'Y A PAS D'EXPLICATION INNOCENTE"
Theodore Cacioppi, un des agents du FBI qui s'est rendu au domicile de M. Madoff pour l'arrêter, rapporte que, confronté aux accusations, l'homme aurait immédiatement avoué. "Je lui ai dit : 'Nous sommes ici pour savoir s'il y a une explication innocente.' Il a dit : 'Il n'y a pas d'explication innocente.' Madoff a dit, en gros, qu'il avait personnellement placé et perdu l'argent de ses client, et que tout était de sa faute", écrit l'agent dans l'acte d'accusation du parquet.
Bernard Madoff semblait paré à l'éventualité de son arrestation, si l'on en croit certains de ses collaborateurs. Il aurait confié à plusieurs hauts responsables de sa société, la semaine dernière, qu'il "était fini, n'avait plus rien et avait perdu environ 50 milliards de dollars", poursuit le document, précisant qu'il avait même l'intention de se rendre, mais pas avant "avoir utilisé les 200-300 millions de dollars qui lui restaient – dans une société distincte – pour solder ses dettes envers 'certains salariés, sa famille et ses amis'".
Madoff, âgé de 70 ans, était également un ancien dirigeant du Nasdaq, la deuxième Bourse de New York après le New York Stock Exchange. Il risque jusqu'à vingt ans de prison et une amende de 5 millions de dollars s'il est reconnu coupable. Il a été laissé en liberté moyennant une caution de 10 millions de dollars.
Une légende de Wall Street inculpée d'une fraude qui pourrait atteindre 50 milliards de dollars
LEMONDE.FR | 12.12.08 | 12h19 • Mis à jour le 12.12.08 | 14h02 Réagissez Classez Imprimez Envoyez Partagez
Partagez :
En pleine crise financière, l'affaire ne pouvait pas plus mal tomber. Bernard Madoff, conseiller en investissement à New York et considéré comme étant une des légendes de Wall Street, a été arrêté, jeudi 11 décembre, et inculpé de fraude boursière pour avoir monté une fraude financière qui pourrait atteindre 50 milliards de dollars. Selon la Securities And Exchange Commission (SEC), le gendarme de la Bourse américaine, la fraude est "épique" et pourrait être l'une des plus importantes jamais perpétrées.
Conservez cet article dans votre classeur.
Abonnez-vous au Monde.fr : 6€ par mois + 30 jours offerts
Sur le même sujet
Chronique "Breakingviews" La mondialisation et le déclin du niveau de vie américain
Compte rendu Obama présente ses projets pour la diplomatie et l'économie
Compte rendu Obama veut reconstruire l'Amérique
Les faits L'Amérique n'a jamais détruit autant d'emplois depuis 1945
Les faits AT&T supprime 12 000 emplois
Les faits Boeing retarde la sortie de son Dreamliner
Edition abonnés Thématique : L'économie américaine : du ralentissement à la récession ?
Selon le parquet, la société gérée par M. Madoff, Bernard L. Madoff Investment Securities, une des plus réputées à Wall Street, gérait également un fonds spéculatif quasi secret qui aurait accumulé ces pertes astronomiques en s'adonnant à des montages financiers. En clair, le fonds, qui gérait entre 11 et 25 clients selon les données de la SEC, rémunérait les investisseurs arrivés en premier avec l'argent versé par les investisseurs les plus récents. Les enquêteurs de la SEC, qui passent les bureaux de la compagnie au peigne fin pour tenter d'estimer le montant réel des pertes, craignent que la quasi-totalité des actifs du fonds spéculatif soient en réalité fictifs.
'IL N'Y A PAS D'EXPLICATION INNOCENTE"
Theodore Cacioppi, un des agents du FBI qui s'est rendu au domicile de M. Madoff pour l'arrêter, rapporte que, confronté aux accusations, l'homme aurait immédiatement avoué. "Je lui ai dit : 'Nous sommes ici pour savoir s'il y a une explication innocente.' Il a dit : 'Il n'y a pas d'explication innocente.' Madoff a dit, en gros, qu'il avait personnellement placé et perdu l'argent de ses client, et que tout était de sa faute", écrit l'agent dans l'acte d'accusation du parquet.
Bernard Madoff semblait paré à l'éventualité de son arrestation, si l'on en croit certains de ses collaborateurs. Il aurait confié à plusieurs hauts responsables de sa société, la semaine dernière, qu'il "était fini, n'avait plus rien et avait perdu environ 50 milliards de dollars", poursuit le document, précisant qu'il avait même l'intention de se rendre, mais pas avant "avoir utilisé les 200-300 millions de dollars qui lui restaient – dans une société distincte – pour solder ses dettes envers 'certains salariés, sa famille et ses amis'".
Madoff, âgé de 70 ans, était également un ancien dirigeant du Nasdaq, la deuxième Bourse de New York après le New York Stock Exchange. Il risque jusqu'à vingt ans de prison et une amende de 5 millions de dollars s'il est reconnu coupable. Il a été laissé en liberté moyennant une caution de 10 millions de dollars.
- Mensagens: 940
- Registado: 3/12/2007 20:31
- Localização: 14
Honestamente acho que mais que o problema da regulação, temos o problema das pessoas que controlam essas regulações e a forma como se vigia e multa que comete ilegalidades. As regras existem, ninguém duvida que o que o BPN fez é ilegal, o problema reside em quem está a vigiar, ou melhor, aos poderes a que se está a submeter. Maior parte dos grandes cargos são ocupados por um grupo de amigos, amigos esses que devem favores mutuamente, tornando toda a questão mais complexa do que deveria.
Um exemplo disto reside nos bancos de investimento, como pode o BCP investimentos sugerir aos traders que vendam teixeira duarte se tem lá uma participação volumosa? Percebem o problema que isto implica?
Não tarda estamos a regular a regulação...
Abraços
Um exemplo disto reside nos bancos de investimento, como pode o BCP investimentos sugerir aos traders que vendam teixeira duarte se tem lá uma participação volumosa? Percebem o problema que isto implica?
Não tarda estamos a regular a regulação...
Abraços
- Mensagens: 134
- Registado: 30/7/2008 22:22
- Localização: 16
Branc0 Escreveu:Quanto ao estado regulador ele já existe. Temos o BdP e a CMVM aqui por perto e por lá existe a SEC e a CFTC, acho que está à vista de todos a eficiência dessa regulamentação (não apenas por este caso particular). Não percebo como depois de tanta incompetência demonstrada por estas organizações como se pode pensar que a solução é dar-lhes mais responsabilidade e poder.
Na minha opinião, todos estes reguladores assumiram como permissa que o mercado devia ir funcionando sozinho, já que os seus líderes são e foram defensores dessa vertente. Eles acham que estão ali para, em caso de algo mais grave acontecer, intervirem... No entanto essa intervenção veio demasiado tarde e agora é o que é.
Nesse ponto tens toda a razão, foi de extrema incompetência a actuação destes organismos, não fizeram bem o seu trabalho por não quererem aplicá-lo por lobbys e pressões do mercado/política (veja-se os Dias Loureiros, os Jorges Coelhos, os Clintons e os Bush espalhados pelo mndo...). Não deve ser por acaso que os responsável do banco de Portugal e da CMVM são ex-ministros...
Um abraço
Bocciardi Escreveu:A questão é que essa meia duzia de pessoas controla (ou controlava) muita coisa, as asneiras feitas reflectem-se de uma forma abismal no quotidiano e na vida de milhões e milhões de pessoas por todo o mundo, basta ver o que se está a passar hoje.
Não defendo de todo um estado comunista, não funciona nem nunca funcionou... Defendo um estado presente e com poder para regular e não ditar o que se deve fazer, nada mais que isso. Não entendo o que queres dizer com esta frase:Branc0 Escreveu:Eu sou a favor da regulação... regular os mercados com dinheiro honesto que proibiria por natureza das leis da fisica, e não por decreto, a maioria das situações preocupantes que temos assistido nos ultimos tempos.
Estás à espera que pela divina natureza do senhor as coisas aconteçam? Por base os dinheiros são todos honestos, se te peguntassem à um ano se o dinheiro do BPN é todo limpinho, o que dirias?
Por dinheiro honesto refiro-me a um dinheiro que esteja assente em algo mais do que a boa fé do emissor de notas. Sendo o ouro o mais conhecido e utilizado dinheiro que respeita estas condições.
Mas não vamos entrar por aí porque não é o assunto do tópico, há outros tópicos para isso e não devemos desvirtuar este

Não devemos é dizer que os mercados livres não funcionam porque houve um tipo que foi à falência. Se por alguma razão eles não funcionam é precisamente pelo contrário (não deixarem as empresas falirem).
Quanto ao estado regulador ele já existe. Temos o BdP e a CMVM aqui por perto e por lá existe a SEC e a CFTC, acho que está à vista de todos a eficiência dessa regulamentação (não apenas por este caso particular). Não percebo como depois de tanta incompetência demonstrada por estas organizações como se pode pensar que a solução é dar-lhes mais responsabilidade e poder.
Be Galt. Wear the message!
The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
[quote="Branc0]
Organizações reguladoras não resolvem o problema como está à vista... funcionam tão bem como um estado comunista a ditar quem deve produzir o quê e em que quantidades.
Eu sou a favor da regulação... regular os mercados com dinheiro honesto que proibiria por natureza das leis da fisica, e não por decreto, a maioria das situações preocupantes que temos assistido nos ultimos tempos.
Dizer que o mercado livre não funciona porque houve uma meia duzia de pessoas corruptas que se aproveitaram disso é como dizer que a liberdade individual não devia existir porque há pessoas que abusam dela.[/quote]
A questão é que essa meia duzia de pessoas controla (ou controlava) muita coisa, as asneiras feitas reflectem-se de uma forma abismal no quotidiano e na vida de milhões e milhões de pessoas por todo o mundo, basta ver o que se está a passar hoje.
Não defendo de todo um estado comunista, não funciona nem nunca funcionou... Defendo um estado presente e com poder para regular e não ditar o que se deve fazer, nada mais que isso. Não entendo o que queres dizer com esta frase:
Estás à espera que pela divina natureza do senhor as coisas aconteçam? Por base os dinheiros são todos honestos, se te peguntassem à um ano se o dinheiro do BPN é todo limpinho, o que dirias?
Organizações reguladoras não resolvem o problema como está à vista... funcionam tão bem como um estado comunista a ditar quem deve produzir o quê e em que quantidades.
Eu sou a favor da regulação... regular os mercados com dinheiro honesto que proibiria por natureza das leis da fisica, e não por decreto, a maioria das situações preocupantes que temos assistido nos ultimos tempos.
Dizer que o mercado livre não funciona porque houve uma meia duzia de pessoas corruptas que se aproveitaram disso é como dizer que a liberdade individual não devia existir porque há pessoas que abusam dela.[/quote]
A questão é que essa meia duzia de pessoas controla (ou controlava) muita coisa, as asneiras feitas reflectem-se de uma forma abismal no quotidiano e na vida de milhões e milhões de pessoas por todo o mundo, basta ver o que se está a passar hoje.
Não defendo de todo um estado comunista, não funciona nem nunca funcionou... Defendo um estado presente e com poder para regular e não ditar o que se deve fazer, nada mais que isso. Não entendo o que queres dizer com esta frase:
Eu sou a favor da regulação... regular os mercados com dinheiro honesto que proibiria por natureza das leis da fisica, e não por decreto, a maioria das situações preocupantes que temos assistido nos ultimos tempos.
Estás à espera que pela divina natureza do senhor as coisas aconteçam? Por base os dinheiros são todos honestos, se te peguntassem à um ano se o dinheiro do BPN é todo limpinho, o que dirias?
Nuevo golpe a la banca privada española
la quiebra de Madoff salpica a todos los fondos 'hedge'
Después del escándalo de los estructurados de Lehman Brothers, llega uno nuevo para la banca privada española, cuyas pérdidas pueden ser incluso superiores: Bernard Madoff, considerado uno de los gestores de hedge funds con mayor patrimonio del mundo, ha sido detenido y acusado de haber montado un enorme fraude por valor de 50.000 millones de dólares.
Según ha podido saber El Confidencial, la mayor parte de los bancos privados españoles habrían colocado a través de fondos de fondos o de estructuras participaciones en los fondos de Madoff, cuya representación en España ejerce la gestora norteamericana Fairfield. Algunas de las mayores sicavs tienen declaradas participaciones en este tipo de productos.
Según distintos expertos consultados, prácticamente todos los fondos de hedge funds tiene en su cartera participaciones en fondos de Madoff, que fue director del Nasdaq, la segunda bolsa de Nueva York. En consecuencia, los partícipes de este tipo de productos (no sólo españoles, sino también domiciliados en otros países) pueden sufrir importantes pérdidas.
Se trata de la caída de una 'estructura ponzi' o piramidal que garantiza rentabilidades muy elevadas para los tenedores de estos productos de inversión que son alimentadas por la incorporación de nuevos inversores al fondo.
Madoff, de 70 años, es el fundador de Bernard L. Madoff Investment Scurities, una firma de inversión para grandes patrimonios, hedge funds y otras instituciones. Según han informado la fiscalía de Nueva York y el FBI, Madoff podría ser condenado a 20 años de cárcel y una multa de cinco millones de dólares si es considerado culpable de haber creado una pirámide (entramado de varias empresas).
Según el documento, Madoff había creado una empresa paralela ilegal. Antes de su detención, el hombre de negocios declaró al personal de su entidad que estaba acabado, no tenía nada y había perdido unos 50 000 millones de dólares, precisa el comunicado. Madoff reconoció haber montado una enorme pirámide financiera ilegal, pero añadió que se entregaba a las autoridades después de haber utilizado los 200 ó 300 millones de dólares que le quedaban para saldar sus deudas con algunos empleados, su familia y sus amigos, añade el comunicado.
El Nasdaq (Nacional Association of Securities Dealers Automated Quotations) es la segunda bolsa de Nueva York después del Stock Exchange. Este mercado está centrado en los valores tecnológicos y se presenta como el mayor mercado electrónico del mundo La firma que dirigía fue una de las más activas dentro del Nasdaq el pasado mes de octubre, según Bloomberg y manejaba diariamente de medio cerca de 50 millones de acciones al día. Estaba especializada en tramitar órdenes de brokers online en algunas de las mayores firmas de Estados Unidos, incluyendo General Electric o Citigroup.
Es uno de los pioneros del moderno Wall Street, comenta un profesor de la Universidad de Georgetown al portal financiero. Su firma ha sido una de las primeras en automatizar la operativa del mercado. En su página web, Bernard L. Madoff Investment Scurities presume de contar entre sus clientes a bancos e instituciones financieras de Estados Unidos y de todo el planeta, así como de su habilidad para ejecutar la mayoría de las órdenes del mercado en unos segundos.
http://www.cotizalia.com/cache/2008/12/ ... usado.html
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
- Mensagens: 3149
- Registado: 17/7/2006 16:09
- Localização: Cascais
Bocciardi Escreveu:Já argumentei (e muitos outros fizeram o mesmo) em outros pontos de discussão que a falta de supervisão e a teoria da livre mercado com o estado o menos activo possível (mínimo estado possível), leva a estas coisas, cada um faz o que lhe dá na real gana de forma irracional e depois as asneiras acontecem...
Agora imagina aqueles que tinham o seu dinheirinho, as suas reformas com este maluco?!? O que vai acontecer? Deixamo-los na rua a apodrecer?!?!? Pelo que tens defendido e mil e um posts, é isso, deixá-los apodrecer... Tivessem juízo da forma como aplicam os seus dinheiros...![]()
Organizações reguladoras não resolvem o problema como está à vista... funcionam tão bem como um estado comunista a ditar quem deve produzir o quê e em que quantidades.
Eu sou a favor da regulação... regular os mercados com dinheiro honesto que proibiria por natureza das leis da fisica, e não por decreto, a maioria das situações preocupantes que temos assistido nos ultimos tempos.
Dizer que o mercado livre não funciona porque houve uma meia duzia de pessoas corruptas que se aproveitaram disso é como dizer que a liberdade individual não devia existir porque há pessoas que abusam dela.
Be Galt. Wear the message!
The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
carrancho Escreveu:É como uma pequena mentira que à partida se julga inconsequente e de resolução fácil. Como a resolução não chega, vai tendo de ser alimentada e vai crescendo, crescendo, crescendo...
Exactamente, efeito bola de neve até ao crash, aí tudo vem ao de cima... Por isso dizer que o caso BPN não tem nada a ver com esta crise é irracional, pois isto tudo foi descoberto e chegou a esta situação devido à crise...
É muito dinheiro, é muita falta de supervisão...
BrancO Escreveu:Nestas alturas gostava de ter umas noções de psicologia... o que fará um homem com uma carreira como a dele cometer uma estupidez destas?
Não pode ser só o dinheiro...
Já argumentei (e muitos outros fizeram o mesmo) em outros pontos de discussão que a falta de supervisão e a teoria da livre mercado com o estado o menos activo possível (mínimo estado possível), leva a estas coisas, cada um faz o que lhe dá na real gana de forma irracional e depois as asneiras acontecem...
Agora imagina aqueles que tinham o seu dinheirinho, as suas reformas com este maluco?!? O que vai acontecer? Deixamo-los na rua a apodrecer?!?!? Pelo que tens defendido e mil e um posts, é isso, deixá-los apodrecer... Tivessem juízo da forma como aplicam os seus dinheiros...

