Corremos o risco de destruição das elites como no 25 de Abri
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Nos tempos do PREC , houve defacto uma tentativa de destruir o sector produtivo, com ocupações selvagens, estradas bloquedas, enfim regabofe completo.
Empresários e gestores tiveram que sair do País, porque estava em curso num processo de cubanização, o País perdeu muitos anos.
A zona norte conseguiu em muitos casos , continuar a laboração nas empresas, porque os sindicatos, tiveram muita dificuldade em mobilizar , e a maioria trabalhadores estava do lado dos patrões.
O 25 abril foi pessimo para o País, atrasou o desenvolvimento, destroi a vida e bens de muitos portugueses que estavam nas colónias, a quantidade muito elevada de mortes por guerra e fome nas guerras civis e destruição das estruturas economicas.
Os processos de descolonização para África foi um desastre total, mesmo os ex- colonias de outros países europeus.
O caso do Zimbabwe é gritante.
Como a história é escrita pelos vencedores, e politicamente incorrecto dizer a verdade dura e crua.
Mas a forma de analisar , já esta a mudar,embora estando os media dominados pela esquerda.
Basta ver no último congresso do PCP, em que aplaudem o representante cubano, e dão apoio ao regime cubano, em que é uma ditadura, com presos politicos, e há uns tempos houve fuzilamentos e o próprio Saramago retirou o apoio .
O inicio revolucionário cubano foi terrivel, descrito num programa do canal história.
No último programa do "eixo do mal", o jornalista frizou e bem , se por hipoteses um partido em Portugal apoia-se Augusto Pinochet, seria o fim do mundo.Mas diferença entre os dois ditadores é nula.
A opinião pública está manipulada e existem dois pesos e duas medidas.
Empresários e gestores tiveram que sair do País, porque estava em curso num processo de cubanização, o País perdeu muitos anos.
A zona norte conseguiu em muitos casos , continuar a laboração nas empresas, porque os sindicatos, tiveram muita dificuldade em mobilizar , e a maioria trabalhadores estava do lado dos patrões.
O 25 abril foi pessimo para o País, atrasou o desenvolvimento, destroi a vida e bens de muitos portugueses que estavam nas colónias, a quantidade muito elevada de mortes por guerra e fome nas guerras civis e destruição das estruturas economicas.
Os processos de descolonização para África foi um desastre total, mesmo os ex- colonias de outros países europeus.
O caso do Zimbabwe é gritante.
Como a história é escrita pelos vencedores, e politicamente incorrecto dizer a verdade dura e crua.
Mas a forma de analisar , já esta a mudar,embora estando os media dominados pela esquerda.
Basta ver no último congresso do PCP, em que aplaudem o representante cubano, e dão apoio ao regime cubano, em que é uma ditadura, com presos politicos, e há uns tempos houve fuzilamentos e o próprio Saramago retirou o apoio .
O inicio revolucionário cubano foi terrivel, descrito num programa do canal história.
No último programa do "eixo do mal", o jornalista frizou e bem , se por hipoteses um partido em Portugal apoia-se Augusto Pinochet, seria o fim do mundo.Mas diferença entre os dois ditadores é nula.
A opinião pública está manipulada e existem dois pesos e duas medidas.
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- Registado: 22/5/2008 21:52
João Talone em entrevista
"Temo que o que se passa na Grécia alastre ao resto da Europa"
"A crise financeira já se transformou em crise económica e vai passar para o sistema político e social. Aquilo que está a acontecer na Grécia [onde centenas de manifestantes têm espalhado violência por várias cidades do país] temo que se venha a passar na Europa com um número enorme de desempregados na rua". Os receios foram expressos ontem por João Talone, presidente da Magnum Capital, num almoço promovido pela Associação Cristã de Empresários e Gestores de Empresas.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
"A crise financeira já se transformou em crise económica e vai passar para o sistema político e social. Aquilo que está a acontecer na Grécia [onde centenas de manifestantes têm espalhado violência por várias cidades do país] temo que se venha a passar na Europa com um número enorme de desempregados na rua". Os receios foram expressos ontem por João Talone, presidente da Magnum Capital, num almoço promovido pela Associação Cristã de Empresários e Gestores de Empresas.
O gestor admite que uma onda de contestação como a que está a varrer a Grécia ocorra noutros países "se o sistema político não tomar medidas profundas, mesmo pondo em causa alguns tabus da economia de mercado".
Na sua perspectiva, a ameaça é maior na Europa do que nos Estados Unidos. Isto porque a Europa não está a conseguir "tomar medidas de grande unidade", ao contrário do que está já a ocorrer em território norte-americano. "Vamos passar mal na Europa, nos próximos oito a nove meses, até se chegar à conclusão que vamos ter que tomar medidas com grande unidade".
Sintoma de que na Europa a situação se arrisca a ser mais grave é o facto de "o sistema financeiro europeu não estar a funcionar". O dinheiro que os Estados estão a injectar nos bancos "não está a chegar às empresas e à economia".
"Temo que o que se passa na Grécia alastre ao resto da Europa"
"A crise financeira já se transformou em crise económica e vai passar para o sistema político e social. Aquilo que está a acontecer na Grécia [onde centenas de manifestantes têm espalhado violência por várias cidades do país] temo que se venha a passar na Europa com um número enorme de desempregados na rua". Os receios foram expressos ontem por João Talone, presidente da Magnum Capital, num almoço promovido pela Associação Cristã de Empresários e Gestores de Empresas.
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Maria João Gago
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"A crise financeira já se transformou em crise económica e vai passar para o sistema político e social. Aquilo que está a acontecer na Grécia [onde centenas de manifestantes têm espalhado violência por várias cidades do país] temo que se venha a passar na Europa com um número enorme de desempregados na rua". Os receios foram expressos ontem por João Talone, presidente da Magnum Capital, num almoço promovido pela Associação Cristã de Empresários e Gestores de Empresas.
O gestor admite que uma onda de contestação como a que está a varrer a Grécia ocorra noutros países "se o sistema político não tomar medidas profundas, mesmo pondo em causa alguns tabus da economia de mercado".
Na sua perspectiva, a ameaça é maior na Europa do que nos Estados Unidos. Isto porque a Europa não está a conseguir "tomar medidas de grande unidade", ao contrário do que está já a ocorrer em território norte-americano. "Vamos passar mal na Europa, nos próximos oito a nove meses, até se chegar à conclusão que vamos ter que tomar medidas com grande unidade".
Sintoma de que na Europa a situação se arrisca a ser mais grave é o facto de "o sistema financeiro europeu não estar a funcionar". O dinheiro que os Estados estão a injectar nos bancos "não está a chegar às empresas e à economia".
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- Registado: 17/2/2004 1:38
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Ex-PR apela ao PGR
Soares quer justiça rápida para a «escandaleira nos bancos»
Mário Soares afirmou hoje que a condenação dos responsáveis pelos recentes escândalos bancários em Portugal é essencial para a democracia e pediu ao Procurador-Geral da República para agir de forma célere e eficaz.
Discursando na Ordem dos Advogados (OA), Soares referiu-se «à verdadeira escandaleira nos nossos bancos», exigindo a condenação dos responsáveis.
«O que se deve pedir é que não haja impunidade», declarou. «Se aceitarmos que os prevaricadores não vão para a cadeia isso é intolerável», até porque «pode ajudar à desagregação moral da sociedade», disse.
A responsabilidade de pedir «que a justiça se faça» é de todos, porém é ao Procurador-Geral da República que deve ser exigida uma actuação eficaz. «Se o Procurador não for capaz de se mexer a quem vamos recorrer?», questionou. «Não é aos políticos», concluiu.
A actuação da «Justiça tem aqui de ser célere e de dar provas», disse ainda o ex-Presidente da República. Falando perante o Bastonário da Ordem dos Advogados, Soares pediu ainda aos advogados que sirvam «de aguilhão para que a justiça se faça».
O discurso integrou-se na cerimónia de comemoração dos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, promovida pela OA.
Na cerimónia, foram ainda oradores o Bastonário dos advogados, Marinho Pinto, o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, o advogado e político Miguel Veiga, e o responsável pela Comissão de Direitos Humanos da Ordem, José Rocha.
Fonte Jornal Sol http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politi ... _id=119655
Cumprimentos,
Cap. Nemo
Cap. Nemo
Faço o mesmo comentário que fiz noutro forum... "destruição de elites"?! mas as elites existentes antes do 25 de Abril não se mantiveram?! não foram as mesmas famílias que dominavam este país que o continuaram a fazer depois da mudança de regime?!
Sinceramente não percebi, não percebo do que ele está a falar...
abraços
artista
Sinceramente não percebi, não percebo do que ele está a falar...
abraços
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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As "elites" politicas dão faltas e maus exemplos como deputados da nação, mas o livro de presenças aparece assinado...
As "elites" financeiras têm o nome de BCP e BPN e os respectivos chorudos ordenados, indemnizações e pensões que depois vêem com o ar mais cândido pedir mais sacríficios ao povo em nome do patriotismo e de um futuro melhor.
Nem todos são maus, incompetentes, pouco sérios ou mesmo corruptos concerteza que não.
Ainda à muita gente boa, mas já tivemos dias melhores e mais ilusões sobre as ditas elites que dirigem o país.
As "elites" financeiras têm o nome de BCP e BPN e os respectivos chorudos ordenados, indemnizações e pensões que depois vêem com o ar mais cândido pedir mais sacríficios ao povo em nome do patriotismo e de um futuro melhor.
Nem todos são maus, incompetentes, pouco sérios ou mesmo corruptos concerteza que não.
Ainda à muita gente boa, mas já tivemos dias melhores e mais ilusões sobre as ditas elites que dirigem o país.
Cumprimentos,
Cap. Nemo
Cap. Nemo
Quais elites???
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
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Corremos o risco de destruição das elites como no 25 de Abri
João Talone
"Corremos o risco de destruição das elites como no 25 de Abril"
A sucessão de anúncios sobre os resultados das investigações na Operação Furacão, no caso BCP e no caso BPN e a forma como estes episódios vão ser percepcionados publicamente e tratados politicamente podem levar à destruição das elites, como aconteceu no 25 de Abril , defendeu esta tarde João Talone, que criticou a oposição ao Governo.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
A sucessão de anúncios sobre os resultados das investigações na Operação Furacão, no caso BCP e no caso BPN e a forma como estes episódios vão ser percepcionados publicamente e tratados politicamente podem levar “à destruição das elites, como aconteceu no 25 de Abril”, defendeu esta tarde João Talone, que criticou a oposição ao Governo.
Com a divulgação destes casos, “a imagem que vai perpassar é a de que as elites são um conjunto de ladrões e que não estão à altura de resolver os problemas. Corremos o risco de acontecer como no 25 de Abril, que trouxe um problema grave que ainda hoje estamos a resolver que é o da destruição das elites”, alertou o presidente do “private equity” Magnum Capital, num almoço promovido pela Associação Cristã de Empresários e Gestores de Empresas (ACEGE).
“Oposição não tem estado à altura”
Para evitar que a demagogia política se imponha relativamente aos casos que envolvem várias instituições financeiras, João Talone defende que deve “haver uma plataforma relativamente alargada que junte o PS e a oposição ao centro”.
O gestor foi muito crítico relativamente à forma como a oposição, sobretudo o PSD, tem reagido às medidas que o Executivo tem tomado com o objectivo de superar a crise. “A actuação da oposição tem sido destrutiva. Não tem estado à altura do momento”.
vale a pena ir a
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=344614
e ler os comentários
abraço
mcarvalho
"Corremos o risco de destruição das elites como no 25 de Abril"
A sucessão de anúncios sobre os resultados das investigações na Operação Furacão, no caso BCP e no caso BPN e a forma como estes episódios vão ser percepcionados publicamente e tratados politicamente podem levar à destruição das elites, como aconteceu no 25 de Abril , defendeu esta tarde João Talone, que criticou a oposição ao Governo.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
A sucessão de anúncios sobre os resultados das investigações na Operação Furacão, no caso BCP e no caso BPN e a forma como estes episódios vão ser percepcionados publicamente e tratados politicamente podem levar “à destruição das elites, como aconteceu no 25 de Abril”, defendeu esta tarde João Talone, que criticou a oposição ao Governo.
Com a divulgação destes casos, “a imagem que vai perpassar é a de que as elites são um conjunto de ladrões e que não estão à altura de resolver os problemas. Corremos o risco de acontecer como no 25 de Abril, que trouxe um problema grave que ainda hoje estamos a resolver que é o da destruição das elites”, alertou o presidente do “private equity” Magnum Capital, num almoço promovido pela Associação Cristã de Empresários e Gestores de Empresas (ACEGE).
“Oposição não tem estado à altura”
Para evitar que a demagogia política se imponha relativamente aos casos que envolvem várias instituições financeiras, João Talone defende que deve “haver uma plataforma relativamente alargada que junte o PS e a oposição ao centro”.
O gestor foi muito crítico relativamente à forma como a oposição, sobretudo o PSD, tem reagido às medidas que o Executivo tem tomado com o objectivo de superar a crise. “A actuação da oposição tem sido destrutiva. Não tem estado à altura do momento”.
vale a pena ir a
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e ler os comentários
abraço
mcarvalho
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