Economia chinesa poderá crescer 9% em 2009.
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E o prometido é devido. Por aqui, no pasa nada... ou quase. Nunca imaginei encontrar uma China assim, após 14 anos de intervalo entre passagens. Estou sinceramente e verdadeiramente deslumbrado com o que já vi e estou a ver.
Foi inevitável abordar a questão actual durante a reunião de hoje. Não estão muito preocupados. Que quem está a fechar são as empresas estrangeiras porque as nacionais continuam de pedra e cal. Que também é verdade que [muitas] encomendas do exterior foram canceladas mas, também por esse motivo, o governo está a estimular a procura interna, etc e tal.
E algo de interessante. Disseram-me que [sendo chineses] conhecem bem a realidade local: que há o muito bom, o aceitável e o mau made in China. É tudo uma questão de escolha...
Um abraço "mongol",
MozHawk
Foi inevitável abordar a questão actual durante a reunião de hoje. Não estão muito preocupados. Que quem está a fechar são as empresas estrangeiras porque as nacionais continuam de pedra e cal. Que também é verdade que [muitas] encomendas do exterior foram canceladas mas, também por esse motivo, o governo está a estimular a procura interna, etc e tal.
E algo de interessante. Disseram-me que [sendo chineses] conhecem bem a realidade local: que há o muito bom, o aceitável e o mau made in China. É tudo uma questão de escolha...
Um abraço "mongol",
MozHawk
Penso igualmente que 9% são uma ilusão, dentro do velho estilo marxista-leninista deste tipo de regimes. De qualquer maneira, as notícias que têm saído da China são "preocupantes" sobretudo as que referem o êxodo maciço dos trabalhadores "móveis" - cerca de 130 milhões - das cidades para o campo, de onde eram provenientes. É um sinal claríssimo sobre o que se passa no país. De qualquer maneira, dentro de dias irei ao país numa missão empresarial a qual permitir-me-á, assim o espero, "cheirar" o momento actual.
Um abraço,
MozHawk
Um abraço,
MozHawk
Se a china vai crescer para 2009 ? Provavelmente SIM.
Mas 9% ????? Duvido
As previsões do Banco Mundial são 7.5%
http://siteresources.worldbank.org/INTCHINA/Resources/Quarterly_December_2008.pdf
Mas eles estão a tentar fugir para a frente ....
Um dos problemas mundiais identificados neste momento é um yuan muito desvalorizado,
e não é que em vez de permitirem que ele aprecie, estao a tentar (os chineses) que ele deprecie (desde segunda-feira) para tentarem impedir a queda das exportações ...
Should the currency of the country with a large and growing trade surplus and large and growing reserves depreciate against the dollar?
The absence of real appreciation in the past undermines China’s case for reacting to the recent renminbi move by allowing the renminbi to depreciate rather than by doubling down on efforts to stimulate domestic demand. China has by far the world’s largest current account surplus. The latest World Bank report argues, I think correctly, that this surplus should persist next year even as exports slow. China will benefit more than most from the recent large fall in commodity prices. If China is unwilling to accept that its exports will slow as the global economy slows, and instead tries to offset dollar strength by weakening the renminbi against the dollar – or it tries to offset renminbi appreciation with export subsidies – everyone else will face additional competitive pressures.
Given China’s size, it is pretty clear that China cannot continue to grow by investing ever more and manufacturing ever more. China ultimately has to produce for Chinese demand not world demand.
http://blogs.cfr.org/setser/2008/12/03/should-the-currency-of-the-country-with-the-world%E2%80%99s-biggest-external-surplus-and-largest-reserves-depreciate-amind-a-global-slump/#more-4130
http://br.noticias.yahoo.com/s/01122008 ... al-na.html
Produção industrial na China despenca a patamar histórico durante novembro
Seg, 01 Dez, 09h15
SÃO PAULO - Em meio à tendência declinante do consumo ao redor do mundo, a produção industrial na China despencou a patamares históricos durante novembro, conforme explicitado pelos 38,8 pontos apontados no PMI (Purchasing Managers Index) do período, frente aos 44,6 atingidos em outubro. Cabe lembrar que qualquer patamar abaixo dos 50 pontos significa uma contração.
Dentre as justificativas para a desaceleração industrial, destaca-se a redução nas exportações chinesas, ao passo que as economias de seus principais mercados encontram-se atualmente em recessão. "A desaceleração da economia chinesa está piorando", ponderou Zhang Liqun, economista do Estado responsável por analisar a pesquisa para a federação de logística.
Demanda interna propulsa retomada
Se as exportações não ajudam, o mercado doméstico pode ser o berço de uma possível recuperação. Com este pensamento em mente, o Estado anunciou que produtores rurais em quatorze províncias poderão adquirir certos tipos de televisores, refrigeradores, máquinas de lavar e telefones celulares com desconto de 13%. Tal medida alia-se ao pacote de estímulo econômico de US$ 586 bilhões e ao afrouxamento monetário da última semana - o maior corte no juro básico dos últimos onze anos.
"A demanda externa obviamente se enfraqueceu, e a vantagem competitiva tradicional da China está gradualmente se deteriorando", afirmou Hu Juntao, presidente do país, num encontro do Politburo, acrônimo de Political Bureau e comitê dos 25 membros mais poderosos do Partido Comunista. "A China está sob uma pressão crescente de sua larga população, recursos limitados e problemas ambientais, e necessita de uma rápida reforma no seu modelo de crescimento econômico para atingir o desenvolvimento sustentável", completa a autoridade, ao analisar por uma perspectiva de longo prazo.
Por último, vale destacar que o Estado, através das palavras de Liqun, projeta uma recuperação apenas em março do próximo ano. "A economia do país saltará novamente a níveis altos de crescimento somente no outono de 2009, período no qual os efeitos das várias medidas surtirão efeitos", conclui o economista, prevendo os benefícios provocados pelos estímulos à demanda interna.
Produção industrial na China despenca a patamar histórico durante novembro
Seg, 01 Dez, 09h15
SÃO PAULO - Em meio à tendência declinante do consumo ao redor do mundo, a produção industrial na China despencou a patamares históricos durante novembro, conforme explicitado pelos 38,8 pontos apontados no PMI (Purchasing Managers Index) do período, frente aos 44,6 atingidos em outubro. Cabe lembrar que qualquer patamar abaixo dos 50 pontos significa uma contração.
Dentre as justificativas para a desaceleração industrial, destaca-se a redução nas exportações chinesas, ao passo que as economias de seus principais mercados encontram-se atualmente em recessão. "A desaceleração da economia chinesa está piorando", ponderou Zhang Liqun, economista do Estado responsável por analisar a pesquisa para a federação de logística.
Demanda interna propulsa retomada
Se as exportações não ajudam, o mercado doméstico pode ser o berço de uma possível recuperação. Com este pensamento em mente, o Estado anunciou que produtores rurais em quatorze províncias poderão adquirir certos tipos de televisores, refrigeradores, máquinas de lavar e telefones celulares com desconto de 13%. Tal medida alia-se ao pacote de estímulo econômico de US$ 586 bilhões e ao afrouxamento monetário da última semana - o maior corte no juro básico dos últimos onze anos.
"A demanda externa obviamente se enfraqueceu, e a vantagem competitiva tradicional da China está gradualmente se deteriorando", afirmou Hu Juntao, presidente do país, num encontro do Politburo, acrônimo de Political Bureau e comitê dos 25 membros mais poderosos do Partido Comunista. "A China está sob uma pressão crescente de sua larga população, recursos limitados e problemas ambientais, e necessita de uma rápida reforma no seu modelo de crescimento econômico para atingir o desenvolvimento sustentável", completa a autoridade, ao analisar por uma perspectiva de longo prazo.
Por último, vale destacar que o Estado, através das palavras de Liqun, projeta uma recuperação apenas em março do próximo ano. "A economia do país saltará novamente a níveis altos de crescimento somente no outono de 2009, período no qual os efeitos das várias medidas surtirão efeitos", conclui o economista, prevendo os benefícios provocados pelos estímulos à demanda interna.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Eu ás vezes ponho-me a rir com certas noticias sensacionalistas tipo TVI ... ; (boa noite; a vaca do ti zé partiu, uma pata!!! O horror e o drama na localidade de Pequenez-de-Cima, já a seguir no jornal das 9 )
Como é possível a China ter um crescimento de 9%, quando todo mundo está em Crise???
Alem do mais, não nos vamos esquecer que grande parte dos Fundos Imobiliários Europeus/Americanos, foram comprados por eles !!!
(Sim, esses mesmo que vocês estão a pensar, e que valem ZERO)
É claro que a contra partida, é eles poderem exportar-exportar-exportar para essas Zonas mundiais, de forma facilitada.
Mas para eles exportarem, é porque alguem do outro lado vai comprar. E por aqui as coisas não vao muito bem.
Se a china vai crescer para 2009 ? Provavelmente SIM.
Mas 9% ????? Duvido
abraço
Como é possível a China ter um crescimento de 9%, quando todo mundo está em Crise???
Alem do mais, não nos vamos esquecer que grande parte dos Fundos Imobiliários Europeus/Americanos, foram comprados por eles !!!
(Sim, esses mesmo que vocês estão a pensar, e que valem ZERO)
É claro que a contra partida, é eles poderem exportar-exportar-exportar para essas Zonas mundiais, de forma facilitada.
Mas para eles exportarem, é porque alguem do outro lado vai comprar. E por aqui as coisas não vao muito bem.
Se a china vai crescer para 2009 ? Provavelmente SIM.
Mas 9% ????? Duvido

abraço
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A moda dos nove!!
Roménia ainda escapa à crise
A Roménia cresceu 9,1% no terceiro trimestre deste ano, superando as expectativas dos economistas e tornando-se na economia mais dinâmica entre as 27 que integram a União Europeia, ultrapassando inclusive a China e a Índia.
Eva Gaspar
egaspar@mediafin.pt
A Roménia cresceu 9,1% no terceiro trimestre deste ano, superando as expectativas dos economistas e tornando-se na economia mais dinâmica entre as 27 que integram a União Europeia, ultrapassando inclusive a China e a Índia. Ainda assim, o ritmo de expansão da actividade económica ficou aquém dos 9,3% registados no trimestre anterior. De acordo com dados hoje divulgados pelo instituto romeno de estatística, o aumento do investimento e da produção no sector agrícola explicam o essencial da progressão do PIB.
Este valor contrasta com o estado anémico em que se encontra a maioria das economias europeias – a Zona Euro entrou mesmo em recessão no terceiro trimestre –, com os analistas a anteciparem um arrefecimento considerável nos próximos meses, dado que a Roménia exporta o essencial para os parceiros europeus.
“As nossas previsões apontam para um crescimento de 7,5% no quarto trimestre, e uma progressão entre 3% e 4% para o conjunto de 2009”, afirma Ionut Dumitru, economista-chefe do Raiffeisen Bank Romania, em declarações à agência Bloomberg.
Era bom que importar esta "moda" dos noves Sr.s Membros do Governo.
Cumps
A Roménia cresceu 9,1% no terceiro trimestre deste ano, superando as expectativas dos economistas e tornando-se na economia mais dinâmica entre as 27 que integram a União Europeia, ultrapassando inclusive a China e a Índia.
Eva Gaspar
egaspar@mediafin.pt
A Roménia cresceu 9,1% no terceiro trimestre deste ano, superando as expectativas dos economistas e tornando-se na economia mais dinâmica entre as 27 que integram a União Europeia, ultrapassando inclusive a China e a Índia. Ainda assim, o ritmo de expansão da actividade económica ficou aquém dos 9,3% registados no trimestre anterior. De acordo com dados hoje divulgados pelo instituto romeno de estatística, o aumento do investimento e da produção no sector agrícola explicam o essencial da progressão do PIB.
Este valor contrasta com o estado anémico em que se encontra a maioria das economias europeias – a Zona Euro entrou mesmo em recessão no terceiro trimestre –, com os analistas a anteciparem um arrefecimento considerável nos próximos meses, dado que a Roménia exporta o essencial para os parceiros europeus.
“As nossas previsões apontam para um crescimento de 7,5% no quarto trimestre, e uma progressão entre 3% e 4% para o conjunto de 2009”, afirma Ionut Dumitru, economista-chefe do Raiffeisen Bank Romania, em declarações à agência Bloomberg.
Era bom que importar esta "moda" dos noves Sr.s Membros do Governo.
Cumps

Economia chinesa poderá crescer 9% em 2009.
Economia chinesa poderá crescer 9% em 2009
A economia chinesa poderá crescer 9% em 2009, apesar da crise financeira global, de acordo com um estudo da Academia Chinesa de Ciências Sociais divulgado hoje.
Diário Económico Online com Lusa
"Apesar da enorme incerteza, em 2009, a China ainda pode alcançar um crescimento de 9% se revelar atempadamente adequadas medidas de controlo macro-económico para impulsionar a procura interna", afirma o estudo, citado pela Lusa.
Segundo Wang Tongshan, economista sénior da Academia Chinesa de Ciências Sociais, trata-se de "uma possibilidade bastante alta", e o mesmo especialista acrescentou que existe "pelo menos 70% de probabilidades" de o crescimento do PIB alcançar aquele valor no próximo ano.
Esta previsão contraria o Banco Mundial, que no seu último relatório trimestral sobre a economia chinesa, divulgado apenas há uma semana, previa para 2009 um crescimento de 7,5% - o mais baixo dos últimos 18 anos.
Segundo o Banco Mundial, este ano a economia chinesa crescerá apenas 9,4% (menos 2,5 pontos percentuais do que em 2007) e continuará a abrandar no primeiro semestre de 2009, acompanhando o declínio das exportações chinesas.
Recorde-se que o crescimento das exportações chinesas - um dos pilares do vacilante desenvolvimento económico da China - abrandou em Outubro, baixando de 21, 5% para 19,2%.
No passado dia 9 de Novembro, o Governo de Pequim anunciou um pacote de 4 biliões de yuan (461 mil milhões de euros) para impulsionar a procura interna e na semana passada baixou as taxas de juro em 1,08 pontos percentuais, o que constituiu a quarta descida desde o mês de Setembro e a maior dos últimos 12 anos.
"Os estímulos (dados pelo governo chinês) farão uma grande diferença", diz o China Daily, jornal oficial de língua inglesa, na primeira página.
A última vez que a economia chinesa cresceu abaixo de 7,5% foi em 1990, um ano depois da sangrenta repressão militar do movimento pró-democracia da Praça Tiananmen, que isolou internacionalmente a China.
Cumps.
A economia chinesa poderá crescer 9% em 2009, apesar da crise financeira global, de acordo com um estudo da Academia Chinesa de Ciências Sociais divulgado hoje.
Diário Económico Online com Lusa
"Apesar da enorme incerteza, em 2009, a China ainda pode alcançar um crescimento de 9% se revelar atempadamente adequadas medidas de controlo macro-económico para impulsionar a procura interna", afirma o estudo, citado pela Lusa.
Segundo Wang Tongshan, economista sénior da Academia Chinesa de Ciências Sociais, trata-se de "uma possibilidade bastante alta", e o mesmo especialista acrescentou que existe "pelo menos 70% de probabilidades" de o crescimento do PIB alcançar aquele valor no próximo ano.
Esta previsão contraria o Banco Mundial, que no seu último relatório trimestral sobre a economia chinesa, divulgado apenas há uma semana, previa para 2009 um crescimento de 7,5% - o mais baixo dos últimos 18 anos.
Segundo o Banco Mundial, este ano a economia chinesa crescerá apenas 9,4% (menos 2,5 pontos percentuais do que em 2007) e continuará a abrandar no primeiro semestre de 2009, acompanhando o declínio das exportações chinesas.
Recorde-se que o crescimento das exportações chinesas - um dos pilares do vacilante desenvolvimento económico da China - abrandou em Outubro, baixando de 21, 5% para 19,2%.
No passado dia 9 de Novembro, o Governo de Pequim anunciou um pacote de 4 biliões de yuan (461 mil milhões de euros) para impulsionar a procura interna e na semana passada baixou as taxas de juro em 1,08 pontos percentuais, o que constituiu a quarta descida desde o mês de Setembro e a maior dos últimos 12 anos.
"Os estímulos (dados pelo governo chinês) farão uma grande diferença", diz o China Daily, jornal oficial de língua inglesa, na primeira página.
A última vez que a economia chinesa cresceu abaixo de 7,5% foi em 1990, um ano depois da sangrenta repressão militar do movimento pró-democracia da Praça Tiananmen, que isolou internacionalmente a China.
Cumps.
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