Aprender com o passado... Thomas Jefferson, 1802
marianonunes Escreveu:Run for the hills!!!
Acho que futurismos são perigosos. Há quem já assinou a certidão de óbito do capitalismo.
Mas por enquanto esta crise ainda tem muito que andar para chegar à Grande Depressão. Até pode lá chegar... mas por enquanto não existem razões para criar cenários apocalipticos. Quando o desemprego nos USA subir acima dos 10%... começamos a entrar num cenário semi apocalíptico. (Durante a Grande Depressão foi de 20%)
Payrolls plunge by stunning 533,000 in November
Jobless rate rises to 15-year high of 6.7%, as recession deepens
By Rex Nutting, MarketWatch
WASHINGTON (MarketWatch) -- U.S. nonfarm payrolls plunged by an astonishing 533,000 in November -- the worst job loss in 34 years -- the Labor Department reported Friday.
It was only the fourth time in the past 58 years that payrolls had fallen by more than 500,000 in a month.
Since the recession began 11 months ago, a total of 1.9 million jobs have been lost. Job losses in September and October were revised much lower.
In addition to the 533,000 lost jobs, an additional 621,000 workers were pushed into part-time work and 422,000 simply dropped out of the labor force.
"This is almost indescribably terrible," wrote Ian Shepherdson, chief U.S. economist for High Frequency Economics. "The pace of job losses is accelerating alarmingly."
Over the past three months, 1.26 million jobs have been lost, a pace of job destruction exceeded only once since 1945.
"The threat of a widespread depression is now real and present," said Peter Morici, a business professor at the University of Maryland.
The recession "is going to be long and drawn out," wrote Jennifer Lee, an economist for BMO Capital Markets.
The unemployment rate rose from 6.5% in October to 6.7% in November, the highest jobless rate since October 1993.
Job losses were widespread across industries in November. Fewer than a third of industries were hiring in November.
In services-producing industries, 370,000 jobs were lost, a record excluding one month in 1983 when nearly three-quarters of a million workers at AT&T went on strike.
The grim report could set the stage for further responses from Washington to address the recession.
The Bush administration promised "aggressive" action, and pressure increased on the incoming Obama administration to craft a sizable fiscal stimulus plan.
The large loss of jobs could also boost the chances for the automakers to get a loan from the federal government.
The Federal Reserve is likely to lower its interest rate target at the Dec. 16 meeting, economists said.
The employment report was much worse than expected. Economists expected job losses of around 350,000 in November. They expected the unemployment rate to rise to 6.8%.
"We expect labor market conditions to be dreadful for many months to come and consequently for consumer spending to continue to decline," wrote Josh Shapiro, chief economist for MFR Inc.
'The pace of job losses is accelerating alarmingly.'
— Ian Shepherdson, High Frequency Economics
Job losses in September and October were revised sharply lower by a total of 199,000. Over the past three months, payrolls have fallen by an average of 419,000 per month, compared with average monthly losses of 82,000 earlier in the year.
An alternative gauge of unemployment -- which includes discouraged workers and those whose hours have been cut back to part-time -- rose to 12.5% from 11.8%.
The number of workers forced to work part-time rose by 621,000 to 7.3 million.
Total hours worked in the economy fell 0.9% in November and are down 2.8% in the past year. The average workweek fell to a record-low 33.5 hours in November.
The decline in working hours is consistent with a 5% annualized drop in gross domestic product, wrote John Silvia, chief economist for Wachovia.
Average hourly earnings rose by 7 cents, or 0.4%, to $18.30. Average hourly wages are up 3.7% in the past year, close to the 3.8% rise in the consumer price index.
In goods-producing industries, 163,000 jobs were lost, according to a survey of work places. Manufacturing lost 85,000 workers, while construction lost 82,000.
In the services, 136,000 jobs were lost in business services, including 101,000 in employment services, such as temporary jobs. Financial services cut 34,000 jobs. Retail shed 91,000 jobs, including 24,000 at auto dealers.
Leisure and hospitality industries cut 76,000 jobs
Health and education services industries added 52,000 jobs. Government added 7,000.
In a separate survey of households, the government found that employment fell by 673,000, the largest lost since August 2001. Unemployment rose by 251,000 to 10.3 million.
Unemployment has increased 2.7 million during the recession and 2.7 million more have been forced into part-time work.
In November, the labor force fell by 422,000.
The employment-population ratio fell to 61.4% in
November from 61.8%. The labor force participation rate fell to 65.8% from 66.1%.
Editado pela última vez por Dwer em 5/12/2008 21:57, num total de 1 vez.
Abraço,
Dwer
There is a difference between knowing the path and walking the path
Dwer
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corvo47 Escreveu:Dwer Escreveu:Uma curiosidade, para quem ainda acha que este bear são peanuts.
A volatilidade histórica já ultrapassa o pico de 1929.
Penso que a facilidade com que as noticias correm e a facilidade com que se faz uma operação de bolsa actualmente ,é completamente diferente de 1929.
Parece-me que continuas a comparar e a tentar encontrar semelhanças ,entre situações que até ao momento não são comparáveis.
No geral já todos percebemos que a crise actual não é "pêra doce" e que este "bear market" pode ser mais prolongado que o anterior.Pode, mas não sabemos se será.
Por isso companheiro só temos é que esperar para ver.
Há os que sofrem por antecipação e normalmente tentam convencer os que estão à sua volta , que o mundo vai desabar.
Imagina que esse teu cenário pessimista, se confirma daqui a um ou dois anos.O que é que ganhas com isso? Achas que alguém te vai dar uma medalha por acertares no futuro?
E se não se confirmar? Sofreste desnecessariamente!!!
Para quê?
Um abraço.
Umas coisitas: Não estou a sofrer por antecipação, simplesmente, porque não estou a sofrer. Se há coisa que me dá prazer é a construção de cenários. Por um lado. Por outro, todos sabemos como aproveitar as descidas dos mercados.
Outra: realmente as situações não são comparáveis. Esta crise já começa, em alguns aspectos, a ultrapassar a de 29. Como se pode ver pelo gráfico da volatilidade histórica.
Esperar para ver porquê? Porque não actuar segundo o cenário que se construiu?
Uma última: se este cenário se continuar a desenrolar como o tem feito até agora, não vão ser preciso dois anos para vir reclamar a minha medalhinha. A coisa estará arrumada pelo 380 pontos no SPX no primeiro trimestre de 2010. Um ano e picos, portanto.
Abraço,
Dwer
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Dwer
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Dwer Escreveu:Uma curiosidade, para quem ainda acha que este bear são peanuts.
A volatilidade histórica já ultrapassa o pico de 1929.
Penso que a facilidade com que as noticias correm e a facilidade com que se faz uma operação de bolsa actualmente ,é completamente diferente de 1929.
Parece-me que continuas a comparar e a tentar encontrar semelhanças ,entre situações que até ao momento não são comparáveis.
No geral já todos percebemos que a crise actual não é "pêra doce" e que este "bear market" pode ser mais prolongado que o anterior.Pode, mas não sabemos se será.
Por isso companheiro só temos é que esperar para ver.
Há os que sofrem por antecipação e normalmente tentam convencer os que estão à sua volta , que o mundo vai desabar.
Imagina que esse teu cenário pessimista, se confirma daqui a um ou dois anos.O que é que ganhas com isso? Achas que alguém te vai dar uma medalha por acertares no futuro?
E se não se confirmar? Sofreste desnecessariamente!!!
Para quê?
Um abraço.
Nunca te é dado um desejo sem também te ser dado o poder de o realizares.Contudo,poderás ter de lutar por isso. Richard Bach "in" Ilusões.
Que eu saiba ninguém anda por aqui a dizer que este Bear são peanuts...
Enfim!
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Uma curiosidade, para quem ainda acha que este bear são peanuts.
A volatilidade histórica já ultrapassa o pico de 1929.
E pela primeira vez desde 1958 o yield do mercado accionista é superior ao do mercado de obrigações.
Peanuts, enfim.
A volatilidade histórica já ultrapassa o pico de 1929.
E pela primeira vez desde 1958 o yield do mercado accionista é superior ao do mercado de obrigações.
Peanuts, enfim.
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Abraço,
Dwer
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marianonunes Escreveu:Run for the hills!!!
Acho que futurismos são perigosos. Há quem já assinou a certidão de óbito do capitalismo.
Mas por enquanto esta crise ainda tem muito que andar para chegar à Grande Depressão. Até pode lá chegar... mas por enquanto não existem razões para criar cenários apocalipticos. Quando o desemprego nos USA subir acima dos 10%... começamos a entrar num cenário semi apocalíptico. (Durante a Grande Depressão foi de 20%)
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"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
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Lion_Heart Escreveu:Este post tem muitos comentários , mas ainda nenhum a meu ver foi ao centro da questão.
Quando Thomas Jefferson escreveu estas frases:
"If the American people ever allow private banks to control the issue of their money, first by inflation and then by deflation, the banks and corporations that will grow up around [the banks], will deprive the people of their property until their children will wake up homeless on the continent their fathers conquered." --Thomas Jefferson
"Does the government fear us? Or do we fear the government? When the people fear the government, tyranny has found victory. The federal government is our servant, not our master!" --Thomas Jefferson
Estas frases para mim querem dizer que o povo (ou os seus representantes) tem que regular a actividade bancária porque senão esses srs. simplesmente irão tirar todo (ou grande parte ) do capital das pessoas.
E é isso que temos estado a assistir , talvez não nos EUA, até porque sempre foi mais "regulado", mas na Europa e em Portugal é obvio ( a Banca é dona de tudo, vejam no psi 20 a % da banca no capital das sociedades).
Ja agora anexo aqui uma frase do wikipedia:
"In some countries such as Germany, banks are the primary owners of industrial corporations while in other countries such as the United States banks are prohibited from owning non-financial companies."
Na segunda frase , só de a ouvir faz-me lembrar logo Portugal. Onde realmente vivemos numa tirania.
Lion-heart hoje em dia com relativamente pouco capital uma pessoa pode investir na bolsa, ou até pode simplesmente investir num fundo indexado que facilita o trabalho, e tudo graças aos bancos. Vai uma grande diferença desde o tempo em que só certos priveligiados podiam ter acesso a este tipo de coisas, em que uma pessoa nascia camponês e morria ignorante. Eu não acho que o mundo tenha piorado desde esses dias. Mas concordo que é uma das funções do Estado, evitar más práticas feitas pelas empresas.
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Dwer Escreveu:Woodhare Escreveu:Sim mas ainda não chegámos a nenhuma situação calamitosa, como o MarcoAntonio disse, tanto o desmprego como a inflacção têm andado históricamente baixos.
Bolas Wodd, a inflação está tão baixa que está prestes, senão o fez já, a transformar-se em deflação. Eu sei que o termo e o conceito não são mainstream mas, por favor, inteira-te. http://en.wikipedia.org/wiki/Deflation
Sim mas ainda não chegámos a nenhuma situação calamitosa. Não se espera que com o abrandamento da economia mundial a inflacção suba. É a maior crise desde a grande depressão mas não se vai tornar necessáriamente numa depressão.
Dwer Escreveu:Woodhare Escreveu:Já agora há quem acredite que a Grande Depressão foi provocada pelo Fed que não injectou liquidez nos mercados e deixou a situação agravar-se, algo que muitas pessoas defendiam dever ter sido feito outra vez na presente crise.
Sim, sem dúvida. A FED em 29 absteve-se de injectar liquidez e agravou a crise deflacionária.
Sendo que o Bernanke está a fazer precisamente o contrário. Só que o problema não é liquidez. Ela existe. Ou antes, o dinheiro existe. Só que não é emprestado. O crédito congelou. A circulação de dinheiro reduziu muito a velocidade. Por mais dinheiro que exista, se não for movimentado, não serve para nada.
Por isso é que o pior pesadelo libertário vai ter que entrar em acção. O Keynesianismo. Be afraid. Be very afraid. O pior demónio do inferno libertário foi acordado. Têm que multiplicar as rezas a São Hayek e a São Mises. E Santa Randezinha.
E o que representa para ti a queda nas taxas da euribor?
Dwer a intervenção do governo é negativa aos olhos dos libertários mas foi essa mesma intervenção que conduziu à situação actual. Eu não estou certo de ser um libertário, ando algures entre um liberal que não recusa a intervenção do Estado se necessária e um anarco-capitalista no bom sentido, mas uma coisa é certa eu não tenho medo do keynesianismo, e resultou na grande depressão, o que eu sou contra é a aspirina keynesiana que se aplica em todas as situações e serve de desculpa para todos os despesismos do Estado e "saques fiscais".
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Dwer Escreveu:marianonunes Escreveu:Run for the hills!!!
Acho que futurismos são perigosos. Há quem já assinou a certidão de óbito do capitalismo.
Mas por enquanto esta crise ainda tem muito que andar para chegar à Grande Depressão. Até pode lá chegar... mas por enquanto não existem razões para criar cenários apocalipticos. Quando o desemprego nos USA subir acima dos 10%... começamos a entrar num cenário semi apocalíptico. (Durante a Grande Depressão foi de 20%)
A especulação ou mesmo o investimento, nos mercados financeiros não se baseia na construção de cenários?
Apocalípticos ou não?
A construção de cenários é praticamente obrigatória. E na construção de um cenário credível, é obrigatória a construção do 'worse case scenario'.
Abraço,
Dwer
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Dwer
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Não havia necessidadeeeeeeee......
Meus amigos, meus amigos,
Anda um gajo aqui a meter umas curiosidades, e eles falam falam... E ainda de chateiam...
Bem, primeiro, ganda pinta, nunca tive um post tão concorrido
(Pronto, tá bem, foi o primeiro que iniciei, não vou ficar mal habituado)
Segundo, não quis de forma alguma profetizar o fim do capitalismo, daqui a pouco estão a confundir o Thomas Jefferson com o Ché. Ó meus amigosszzzzzzzz.......
Por ultimo, para mim o mais interessante nesta e outras situações, é que por alguma razão conseguimos sempre encontrar algum paralelismo no passado, com o que nos acontece no futuro, mas também temos de ver as coisas na devida perspectiva, pois penso que só assim podemos dai retirar alguma lição para o futuro.
Um abraço
Luca
Anda um gajo aqui a meter umas curiosidades, e eles falam falam... E ainda de chateiam...

Bem, primeiro, ganda pinta, nunca tive um post tão concorrido

Segundo, não quis de forma alguma profetizar o fim do capitalismo, daqui a pouco estão a confundir o Thomas Jefferson com o Ché. Ó meus amigosszzzzzzzz.......
Por ultimo, para mim o mais interessante nesta e outras situações, é que por alguma razão conseguimos sempre encontrar algum paralelismo no passado, com o que nos acontece no futuro, mas também temos de ver as coisas na devida perspectiva, pois penso que só assim podemos dai retirar alguma lição para o futuro.
Um abraço
Luca
Este post tem muitos comentários , mas ainda nenhum a meu ver foi ao centro da questão.
Quando Thomas Jefferson escreveu estas frases:
"If the American people ever allow private banks to control the issue of their money, first by inflation and then by deflation, the banks and corporations that will grow up around [the banks], will deprive the people of their property until their children will wake up homeless on the continent their fathers conquered." --Thomas Jefferson
"Does the government fear us? Or do we fear the government? When the people fear the government, tyranny has found victory. The federal government is our servant, not our master!" --Thomas Jefferson
Estas frases para mim querem dizer que o povo (ou os seus representantes) tem que regular a actividade bancária porque senão esses srs. simplesmente irão tirar todo (ou grande parte ) do capital das pessoas.
E é isso que temos estado a assistir , talvez não nos EUA, até porque sempre foi mais "regulado", mas na Europa e em Portugal é obvio ( a Banca é dona de tudo, vejam no psi 20 a % da banca no capital das sociedades).
Ja agora anexo aqui uma frase do wikipedia:
"In some countries such as Germany, banks are the primary owners of industrial corporations while in other countries such as the United States banks are prohibited from owning non-financial companies."
Na segunda frase , só de a ouvir faz-me lembrar logo Portugal. Onde realmente vivemos numa tirania.
Quando Thomas Jefferson escreveu estas frases:
"If the American people ever allow private banks to control the issue of their money, first by inflation and then by deflation, the banks and corporations that will grow up around [the banks], will deprive the people of their property until their children will wake up homeless on the continent their fathers conquered." --Thomas Jefferson
"Does the government fear us? Or do we fear the government? When the people fear the government, tyranny has found victory. The federal government is our servant, not our master!" --Thomas Jefferson
Estas frases para mim querem dizer que o povo (ou os seus representantes) tem que regular a actividade bancária porque senão esses srs. simplesmente irão tirar todo (ou grande parte ) do capital das pessoas.
E é isso que temos estado a assistir , talvez não nos EUA, até porque sempre foi mais "regulado", mas na Europa e em Portugal é obvio ( a Banca é dona de tudo, vejam no psi 20 a % da banca no capital das sociedades).
Ja agora anexo aqui uma frase do wikipedia:
"In some countries such as Germany, banks are the primary owners of industrial corporations while in other countries such as the United States banks are prohibited from owning non-financial companies."
Na segunda frase , só de a ouvir faz-me lembrar logo Portugal. Onde realmente vivemos numa tirania.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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marianonunes Escreveu:Run for the hills!!!
Acho que futurismos são perigosos. Há quem já assinou a certidão de óbito do capitalismo.
Mas por enquanto esta crise ainda tem muito que andar para chegar à Grande Depressão. Até pode lá chegar... mas por enquanto não existem razões para criar cenários apocalipticos. Quando o desemprego nos USA subir acima dos 10%... começamos a entrar num cenário semi apocalíptico. (Durante a Grande Depressão foi de 20%)
A especulação ou mesmo o investimento, nos mercados financeiros não se baseia na construção de cenários?
Apocalípticos ou não?
Abraço,
Dwer
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Run for the hills!!!
Acho que futurismos são perigosos. Há quem já assinou a certidão de óbito do capitalismo.
Mas por enquanto esta crise ainda tem muito que andar para chegar à Grande Depressão. Até pode lá chegar... mas por enquanto não existem razões para criar cenários apocalipticos. Quando o desemprego nos USA subir acima dos 10%... começamos a entrar num cenário semi apocalíptico. (Durante a Grande Depressão foi de 20%)
Acho que futurismos são perigosos. Há quem já assinou a certidão de óbito do capitalismo.
Mas por enquanto esta crise ainda tem muito que andar para chegar à Grande Depressão. Até pode lá chegar... mas por enquanto não existem razões para criar cenários apocalipticos. Quando o desemprego nos USA subir acima dos 10%... começamos a entrar num cenário semi apocalíptico. (Durante a Grande Depressão foi de 20%)
corvo47 Escreveu:Penso que é completamente despropositado estarmos a comparar o mundo actual com o mundo de há 200 anos atrás.
Ainda muito menos a banca do nosso tempo com a de 1800.
Nós sabemos que a banca muitas vezes não é flor que se cheire.Penso que com mais alguma transparência e regulação ,tudo fica mais claro para o consumidor.A concorrência faz o resto.
Uma coisa é certa,o nosso modelo económico sem uma banca saudável não funciona lá muito bem(para não dizer que não funciona).
Tem existido também uma certa tendência de compararmos a crise actual com a grande recessão de 1929. Os tempos são diferentes e actualmente o nosso mundo dispõe de dispositivos para uma actuação mais rápida e eficaz que em 29.
Por isso devemos apreciar a situação actual com algum espírito critico,mas sem entrar em "loucuras".
Ou será preferível anteciparmos cenários dantescos/deflação/depressão/tudo o de mau que possamos imaginar....?
Todas as crises têm uma coisa em comum-Parece que não têm um fim à vista.E os exagerados aparecem sempre a pintar de negro o que ainda nem cinzento é.
Existe a realidade,depois o estado de espírito de cada um faz o resto.Uns têm tendência em ver um azul médio, muito claro e outros muito escuro.
Muitas pessoas se suicidaram antes de 2000 ,porque acreditavam que o mundo ia acabar, mas não acabou.
Espírito aberto para o futuro,sem euforias e pessimismos.Se estivermos envolvidos em demasia por um deles, dificilmente nos aproximamos da realidade.
Um abraço.
A crise actual é quase uma fotocópia da crise de 1896/1899. Que foi uma crise provocada por um desvario de crédito só comparável ao de hoje.
A crise de 1929 foi uma crise provocada por excesso de capacidade industrial. Não foi uma crise com uma componente financeira tão marcada como a dos tempos que correm.
E a crise de 1896/1899 foi gravíssima.
Abraço,
Dwer
There is a difference between knowing the path and walking the path
Dwer
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A pata-bruxa sou eu mesma, tal como me conheces
. É um talento natural.
A pata-santa é quando me armo em defensora dos pobrezinhos e venho separar os rapazinhos ou lavar as bocas com sabão. Ok, não é um estado que me seja natural mas eu faço um esforço e ponho o meu chapéu de sensatez. Nem sempre o efeito funciona por osmose mas eu finjo que sim.

A pata-santa é quando me armo em defensora dos pobrezinhos e venho separar os rapazinhos ou lavar as bocas com sabão. Ok, não é um estado que me seja natural mas eu faço um esforço e ponho o meu chapéu de sensatez. Nem sempre o efeito funciona por osmose mas eu finjo que sim.
Penso que é completamente despropositado estarmos a comparar o mundo actual com o mundo de há 200 anos atrás.
Ainda muito menos a banca do nosso tempo com a de 1800.
Nós sabemos que a banca muitas vezes não é flor que se cheire.Penso que com mais alguma transparência e regulação ,tudo fica mais claro para o consumidor.A concorrência faz o resto.
Uma coisa é certa,o nosso modelo económico sem uma banca saudável não funciona lá muito bem(para não dizer que não funciona).
Tem existido também uma certa tendência de compararmos a crise actual com a grande recessão de 1929. Os tempos são diferentes e actualmente o nosso mundo dispõe de dispositivos para uma actuação mais rápida e eficaz que em 29.
Por isso devemos apreciar a situação actual com algum espírito critico,mas sem entrar em "loucuras".
Ou será preferível anteciparmos cenários dantescos/deflação/depressão/tudo o de mau que possamos imaginar....?
Todas as crises têm uma coisa em comum-Parece que não têm um fim à vista.E os exagerados aparecem sempre a pintar de negro o que ainda nem cinzento é.
Existe a realidade,depois o estado de espírito de cada um faz o resto.Uns têm tendência em ver um azul médio, muito claro e outros muito escuro.
Muitas pessoas se suicidaram antes de 2000 ,porque acreditavam que o mundo ia acabar, mas não acabou.
Espírito aberto para o futuro,sem euforias e pessimismos.Se estivermos envolvidos em demasia por um deles, dificilmente nos aproximamos da realidade.
Um abraço.
Ainda muito menos a banca do nosso tempo com a de 1800.
Nós sabemos que a banca muitas vezes não é flor que se cheire.Penso que com mais alguma transparência e regulação ,tudo fica mais claro para o consumidor.A concorrência faz o resto.
Uma coisa é certa,o nosso modelo económico sem uma banca saudável não funciona lá muito bem(para não dizer que não funciona).
Tem existido também uma certa tendência de compararmos a crise actual com a grande recessão de 1929. Os tempos são diferentes e actualmente o nosso mundo dispõe de dispositivos para uma actuação mais rápida e eficaz que em 29.
Por isso devemos apreciar a situação actual com algum espírito critico,mas sem entrar em "loucuras".
Ou será preferível anteciparmos cenários dantescos/deflação/depressão/tudo o de mau que possamos imaginar....?
Todas as crises têm uma coisa em comum-Parece que não têm um fim à vista.E os exagerados aparecem sempre a pintar de negro o que ainda nem cinzento é.
Existe a realidade,depois o estado de espírito de cada um faz o resto.Uns têm tendência em ver um azul médio, muito claro e outros muito escuro.
Muitas pessoas se suicidaram antes de 2000 ,porque acreditavam que o mundo ia acabar, mas não acabou.
Espírito aberto para o futuro,sem euforias e pessimismos.Se estivermos envolvidos em demasia por um deles, dificilmente nos aproximamos da realidade.
Um abraço.
Nunca te é dado um desejo sem também te ser dado o poder de o realizares.Contudo,poderás ter de lutar por isso. Richard Bach "in" Ilusões.
Pata-Hari Escreveu:Não ajudes dizendo que gostas mais da polémica que da moderação, né??? lol.
Imagina que eu tinha que me logar como a "pata-santa" e "pata-bruxa". Era complexo, né?
Complexo mas adorável.
A pata-bruxa seria a moderadora ou a participante?
Não posso negar que a pata-bruxa tem um appeal muito mais tentador.
'appeal muito mais tentador' -> calinada
ou tem mais appeal ou é mais tentador; é o que dá querer escrever em duas línguas: calinada.
Não posso negar que a pata-bruxa tem muito mais appeal.
É inegável que a pata-bruxa é muito mais tentadora.
Ó Pata, mas afinal qual é a moderadora? A bruxa ou a santinha? Desculpa lá, mas tenho alguma dificuldade em imaginar-te como uma santinha. Seja em que modalidade for.
Editado pela última vez por Dwer em 2/12/2008 23:39, num total de 1 vez.
Abraço,
Dwer
There is a difference between knowing the path and walking the path
Dwer
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Pata-Hari Escreveu:Ó meninos, não sejam assim. Párem lá com isso e brinquem simpaticamente. Caramba, dois tipos com boas opiniões aqui ao estalo... isso é que não!
Dwer, dou um ponto ao Marco em como o argumento dele ser moderador não ser fantástico. Afinal de contas antes de sermos moderadores somos os participantes mais afincados e mais interessados. Não nos peças para sermos apenas máquinas. Aliás, acho que nem queres que sejamos apenas máquinas. Imagina a pata sem o mau feitio e as opiniões radicais, não teria graça, né? imagina o marco sem a sua capacidade argumentativa. Não seria engraçado, né?
ehehe nada como o 'Scent of a Woman'.
O problema que aqui se passa é o seguinte: O Marco como moderador sente ou pensa que não pode envolver-se demasiado numa discussão sem pôr o seu prestígio em risco; ou antes, o prestígio da posição de moderador, em risco. Não me parece que o Marco ligue muito ao seu prestígio pessoal. Eu pelo menos não ligo, penso que ele também não.
A coisa resolvia-se da seguinte maneira: dois nicks.
Marco António, Moderador;
Marco António, Polemista Incurável;
Assim o Marco já podia ficar a discutir as questões até ao infinito (que é prái até às seis da manhã) e só intervinha como moderador quando se justificasse.
Como estão as coisas, o polemista prejudica o moderador e o moderador prejudica o polemista.
Eu por mim, não queria ser moderador nem que me pagassem (bom, depende do que pagassem eheh). Gosto muito mais da polémica do que da moderação.
Abraço,
Dwer
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Dwer Escreveu:Ora se eu já estava a trocar posts com o Wood, nunca poderia ficar a falar sozinho.
Sintomaticamente, continuas a adulterar. E depois os outros é que não te lêm com atenção...
MarcoAntonio Escreveu:... da parte que me toca ficas a falar sozinho!
Quando alguém discorda de ti, entras numa escalada de agressividade como a que está evidentíssima neste tópico.
E não tens pejo em adulterar toda e qualquer frase, todo e qualquer debate para atingires o teu propósito.
Como participante, não tens a minha colaboração. Como moderador, digo-te para teres mais calma...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Ó meninos, não sejam assim. Párem lá com isso e brinquem simpaticamente. Caramba, dois tipos com boas opiniões aqui ao estalo... isso é que não!
Dwer, dou um ponto ao Marco em como o argumento dele ser moderador não ser fantástico. Afinal de contas antes de sermos moderadores somos os participantes mais afincados e mais interessados. Não nos peças para sermos apenas máquinas. Aliás, acho que nem queres que sejamos apenas máquinas. Imagina a pata sem o mau feitio e as opiniões radicais, não teria graça, né? imagina o marco sem a sua capacidade argumentativa
. Não seria engraçado, né?
Dwer, dou um ponto ao Marco em como o argumento dele ser moderador não ser fantástico. Afinal de contas antes de sermos moderadores somos os participantes mais afincados e mais interessados. Não nos peças para sermos apenas máquinas. Aliás, acho que nem queres que sejamos apenas máquinas. Imagina a pata sem o mau feitio e as opiniões radicais, não teria graça, né? imagina o marco sem a sua capacidade argumentativa

MarcoAntonio Escreveu:Dwer, o dia em que um participante é dono dos tópicos, dos debates ou dos temas e que decide quem participa neles e em que moldes ainda está para chegar.
E agora, estou a falar como Moderador.
Portanto vê lá se te acalmas...

Tu é que me interpelaste primeiro.
Depois de eu estar a trocar posts com o Woodhare.
E depois afirmaste que me ias deixar a falar sozinho.
Ora se eu já estava a trocar posts com o Wood, nunca poderia ficar a falar sozinho.
E, repara, a minha censura não é por me teres interpelado, ou te teres intrometido. Todos são bem vindos and the more the merrier.
O que eu censuro é teres abandonado a discussão, pretensamente ofendido. É por teres amuado.
Abraço,
Dwer
There is a difference between knowing the path and walking the path
Dwer
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