Paulo Portas alerta que "pode vir aí um saque fiscal&qu
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R.Martins o teu argumento é o mesmo que dizer que um toxicodependente que tenha partilhado agulhas e contraído uma doença não pode dizer que partilhar agulhas é um risco para a saúde. A mim parece que não só pode como deve dizer.
O que não podem é continuar a manter o país estagnado só porque são todos parceiros no crime.
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"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
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Woodhare Escreveu:Sim e por essa razão essa razão estamos todos condenados a viver numa economia estagnada por causa da carga fiscal. O P*aulo Portas tem razão e aquilo que ele está a fazer é o oposto do populismo.
Se tem razão quis os Sub-marinos para quê?...
Pagas com quê? Com o dinheiro da família dele?...
Deve ser para dar tiros ás sardinhas marroquinas porque para nos defender não servem de nada...eu pelo menos não tenho intenção de guerrear com ninguém e muito menos com as sardinhas marroquinas, aliás com boa salada de tomate faço-lhe a folha com um tinto nacional.
Rmartins
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Sim e por essa razão essa razão estamos todos condenados a viver numa economia estagnada por causa da carga fiscal. O P*aulo Portas tem razão e aquilo que ele está a fazer é o oposto do populismo.
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Eu gostava de perguntar ao Sr. Portas, onde o estado vai buscar o dinheiro para pagar o seu vencimento?
Mais, com as despesas efectuadas na altura em que foi ministro dos estrangeiros, onde vai buscar dinheiro? Concerteza não é ao Sr. Busch.
O Sr portas faz é politica barata e populista.
Atençãp não sou PS.
Mais, com as despesas efectuadas na altura em que foi ministro dos estrangeiros, onde vai buscar dinheiro? Concerteza não é ao Sr. Busch.
O Sr portas faz é politica barata e populista.
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Paulo Portas alerta que "pode vir aí um saque fiscal&qu
Paulo Portas alerta que "pode vir aí um saque fiscal"
28/11/2008
O líder do CDS-PP, Paulo Portas, advertiu hoje que a previsão da receita dos impostos no Orçamento do Estado para 2009 "ou é uma ficção" ou significa que "vem aí um saque fiscal".
"Ou a receita é uma ficção ou os contribuintes que se preparem, é um saque fiscal o que aí vem", alertou Paulo Portas, no discurso de encerramento da proposta de Orçamento do Estado para 2009.
Paulo Portas frisou que o Parlamento vai votar "o que conscientemente todos sabem que não é credível", já que "a receita fiscal não vai crescer tanto quanto o Governo estima e deseja".
"Não há consumo que aguente uma previsão de mais 6 por cento de receita do IVA nem contratos que justifiquem uma previsão de mais 8 por cento de imposto de selo. E, a não ser que os espanhóis venham a abastecer a Portugal, ironizou, não há imposto dos produtos que justifique a ideia de que a receita cresce mais 4 por cento, disse.
Depois de intervenções o PEV, do BE e do PCP a atacar o Governo do PS por apresentar um Orçamento que consideraram nada ter a ver com socialismo, Paulo Portas contrariou a ideia afirmando que "na história das Finanças Públicas nunca a despesa foi tão alta". "O OE não é credível não senhor mas que é socialista isso é sim senhor. É socialista porque na história das finanças públicas nunca a despesa foi tão alta e nunca o saque fiscal atingiu este ponto", afirmou.
Para Paulo Portas, "enquanto o bolso da classe média fica vazio, as arcas do Estado ficam cheias".
Insistindo na falta de credibilidade das previsões macroeconómicas que sustentam as propostas orçamentais, Paulo Portas frisou que "se a estimativa de receita estiver errada, o valor do défice fica contaminado".
Paulo Portas criticou a "maioria absoluta que permite até desmentir as evidências" e considerou que, sendo o último OE da presente legislatura, "é tempo de perguntar onde estão as promessas de criar 150 mil postos de trabalho" e de baixar os impostos.
O líder democrata-cristão lembrou as propostas do CDS-PP rejeitadas pelo PS na especialidade como a baixa do IRS para a classe média, o aumento das pensões mínimas ou a devolução mensal do IVA, criticando a "teimosia" do Governo socialista.
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