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MensagemEnviado: 18/11/2008 16:20
por pedrom
Alguns para evitar de passarem facturas falsas e terem problemas, não passam nada!!!! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

MensagemEnviado: 18/11/2008 13:45
por LTCM
Branc0 Escreveu: Quantos anjinhos houve em Portugal a pagar a SISA toda? (e antes que as finanças venham cá a casa, quando eu comprei já não havia SISA :D)


Existe o IMT, que para o efeito vale o mesmo.

MensagemEnviado: 18/11/2008 13:32
por Branc0
xxxll Escreveu:Quando andei há procura de casa para comprar era raro o "construtor civil" que não dizia: "a e tal vendo a casa por 100 e a escritura é por 70 ou às vezes menos"...


Quando o estado rouba descaradamente é normal as pessoas protegerem-se ou não?

Quantos anjinhos houve em Portugal a pagar a SISA toda? (e antes que as finanças venham cá a casa, quando eu comprei já não havia SISA :D)

MensagemEnviado: 18/11/2008 13:12
por PIKAS
Se estes empresários vendessem droga para se drogarem ainda penavam uns 7 anos no xadrez, assim podem pensar noutra operação para ganhar mais uns milhões, que nestes casos e em Portugal a culpa morre sempre solteira, é pena é gastar-se tanto dinheiro em investigação, pois acaba por não servir para nada, talvez para uns títulos de jornais.
A construção tem sido um dos buracos negros da nossa fuga fiscal. Foi um dos sectores identificados como principal nos principais responsaveis pela economia paralela.


Também tem sido muito apontado como sendo o sector que mais generosamente contribui para o financiamento dos partidos políticos. Todos os partidos: o da situação, os da oposição e os que ainda aí possívelmente virão.
Então as campanhas autárquicas da fama não se livram.
A emissão de facturas falsas destinadas às empresas de contrução civil e obras públicas é recorrente.
Já não é o primeiro caso. Outro já houve e que envolvia todas as maiores empresas nacionais. Caíu no esquecimento quando começaram a aparecer indicíos de financiamento aos partidos e financiamento das campanhas, estando muito bem definido qual o papel do futebol na trama.
Cumprimentos,

MensagemEnviado: 18/11/2008 8:12
por xxxll
Pata-Hari Escreveu:A construção tem sido um dos buracos negros da nossa fuga fiscal. Foi um dos sectores identificados como principal nos principais responsaveis pela economia paralela.


Concordo 100000000000%...
Mas para mim isto é apenas a ponta do icebergue...

Quando andei há procura de casa para comprar era raro o "construtor civil" que não dizia: "a e tal vendo a casa por 100 e a escritura é por 70 ou às vezes menos"...

Para mim este é o grande negócio da construção pois o valor declarado e mesmo o valor final reajustado pelas finanças onde vai incidir o calculo do IMI difere e muito do valor real a ser pago...

MensagemEnviado: 18/11/2008 7:53
por Pata-Hari
A construção tem sido um dos buracos negros da nossa fuga fiscal. Foi um dos sectores identificados como principal nos principais responsaveis pela economia paralela.

MensagemEnviado: 18/11/2008 2:24
por antsantos
Se estes empresários vendessem droga para se drogarem ainda penavam uns 7 anos no xadrez, assim podem pensar noutra operação para ganhar mais uns milhões, que nestes casos e em Portugal a culpa morre sempre solteira, é pena é gastar-se tanto dinheiro em investigação, pois acaba por não servir para nada, talvez para uns títulos de jornais.

OffTopic - Fraude Fiscal, estado lesado em 25 milhões de eur

MensagemEnviado: 18/11/2008 1:32
por limpaesgotos
http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=1014130

2008-11-17 16:02

Construção

Estado lesado em 25 milhões de euros

A operação foi descoberta pela Inspecção de Finanças e pela Polícia Judiciária e já estão constituídos 175 arguidos.

Fraude fiscal no sector da construção civil. Uma rede de «empresas fantasma» emitiu facturas falsas de cerca de 25 milhões de euros. O Estado ficou lesado. A operação foi descoberta pela Inspecção de Finanças e pela Polícia Judiciária de Braga e já estão constituídos 175 arguidos.

Tratava-se de um conjunto de empresários minhotos que emitiam milhares de facturas falsas no sector da construção civil. Estas «empresas fantasma» existiam com o único propósito de emitir facturas falsas. Não tinham empregados nem instalações, e muito menos exerciam qualquer actividade. Os falsos empresários vendiam as facturas por uma percentagem de 6 ou 7% do valor que constava no documento.

O montante de despesas passadas por estes empresários foi de cerca de 25 milhões de euros. O Estado perdeu ainda perto de 2 milhões de euros em sede de IVA. Para além de fraude fiscal, as autoridades detectaram também casos de falsificação de documentos. O esquema funcionou durante quatro a cinco anos. Neste momento já estão constituídos 175 arguidos.