Se estes empresários vendessem droga para se drogarem ainda penavam uns 7 anos no xadrez, assim podem pensar noutra operação para ganhar mais uns milhões, que nestes casos e em Portugal a culpa morre sempre solteira, é pena é gastar-se tanto dinheiro em investigação, pois acaba por não servir para nada, talvez para uns títulos de jornais.
A construção tem sido um dos buracos negros da nossa fuga fiscal. Foi um dos sectores identificados como principal nos principais responsaveis pela economia paralela.
Também tem sido muito apontado como sendo o sector que mais generosamente contribui para o financiamento dos partidos políticos. Todos os partidos: o da situação, os da oposição e os que ainda aí possívelmente virão.
Então as campanhas autárquicas da fama não se livram.
A emissão de facturas falsas destinadas às empresas de contrução civil e obras públicas é recorrente.
Já não é o primeiro caso. Outro já houve e que envolvia todas as maiores empresas nacionais. Caíu no esquecimento quando começaram a aparecer indicíos de financiamento aos partidos e financiamento das campanhas, estando muito bem definido qual o papel do futebol na trama.
Cumprimentos,