CALDEIRÃO DE BOLSA

Governo sueco nacionaliza D. Carnegie e prepara venda
O banco sueco D. Carnegie, com 205 anos, foi nacionalizado pelo Governo depois de ter visto a sua licença revogada pelo regulador do sistema financeiro. O banco será agora vendido em partes depois de ter corrido riscos excepcionais em relação ao mercado de crédito.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


O banco sueco D. Carnegie, com 205 anos, foi nacionalizado pelo Governo depois de ter visto a sua licença revogada pelo regulador do sistema financeiro. O banco será agora vendido em partes depois de ter corrido “riscos excepcionais” em relação ao mercado de crédito.

O regulador do mercado revogou a licença de funcionamento do banco e colocou-se sob supervisão do departamento nacional de dívida, de acordo com a Bloomberg.

O Carbegie era constituído por duas unidades que foram usadas como garantias para o empréstimo de 5 mil milhões de coroas (496,9 milhões de euros) de empréstimo feito pelo Governo no último mês.

O banco correu “riscos excepcionais” no que respeita a empréstimos, acrescentou a mesma fonte.

O D. Carnegie manterá as operações mas agora com novos donos, numa altura em que o regulador revela que se não tivesse havido intervenção ter-se-ia provocado “uma queda rápida no valor do colateral” do banco.

O banco que houve viu revogada a licença para operar tinha sido multado, há um ano, no valor máximo por falta de controlo interno adequado das suas operações de transacções. Na altura, o regulador tinha obrigado a uma alteração total do conselho de administração e do presidente executivo.

Banco sueco vê revogada licença pelo regulador


10/11/2008


O banco sueco D. Carnegie, com 205 anos, viu a sua licença revogada pelo regulador do sistema financeiro da Suécia, depois de ter corrido “riscos excepcionais” em relação ao mercado de crédito.

O regulador do mercado revogou a licença de funcionamento do banco e colocou-se sob supervisão do departamento nacional de dívida, de acordo com a Bloomberg.

O D. Carnegie pode recuperar a licença operacional, afirmou o regulador citado pela agência.

O banco correu “riscos excepcionais” no que respeita a empréstimos, acrescentou a mesma fonte.