Os mercados atingirão o fundo dentro dos próximos seis meses
Entrevista ao director-geral do Barclays
"A rapidez de recuperação das bolsas pode ser surpreendente"
"Estamos perto do fundo. Mas ainda não chegámos lá". Talvez daqui a dois ou três meses, antecipa John Winter. O director-geral do Barclays Capital define-se como um optimista. Mas as suas previsões para o mercado accionista, não são as mais animadoras.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
"Estamos perto do fundo. Mas ainda não chegámos lá". Talvez daqui a dois ou três meses, antecipa John Winter. O director-geral do Barclays Capital define-se como um optimista. Mas as suas previsões para o mercado accionista, não são as mais animadoras.
"No início de 2009, o mercado ainda não tinha incorporado o quão maus iam ser os resultados das empresas", o que explica as fortes quedas registadas, tanto nos mercados europeus, como norte-americanos, nas últimas semanas. O responsável pela banca de investimento e mercado da dívida para a Europa, Médio Oriente e Ásia do banco britânico, antecipa que esta tendência deverá manter-se e que o "fundo" poderá ser alcançado dentro de dois a três meses". Quanto à recuperação, John Winter prefere não fazer previsões: "Isso é menos óbvio".
JN
"A rapidez de recuperação das bolsas pode ser surpreendente"
"Estamos perto do fundo. Mas ainda não chegámos lá". Talvez daqui a dois ou três meses, antecipa John Winter. O director-geral do Barclays Capital define-se como um optimista. Mas as suas previsões para o mercado accionista, não são as mais animadoras.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
"Estamos perto do fundo. Mas ainda não chegámos lá". Talvez daqui a dois ou três meses, antecipa John Winter. O director-geral do Barclays Capital define-se como um optimista. Mas as suas previsões para o mercado accionista, não são as mais animadoras.
"No início de 2009, o mercado ainda não tinha incorporado o quão maus iam ser os resultados das empresas", o que explica as fortes quedas registadas, tanto nos mercados europeus, como norte-americanos, nas últimas semanas. O responsável pela banca de investimento e mercado da dívida para a Europa, Médio Oriente e Ásia do banco britânico, antecipa que esta tendência deverá manter-se e que o "fundo" poderá ser alcançado dentro de dois a três meses". Quanto à recuperação, John Winter prefere não fazer previsões: "Isso é menos óbvio".
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Barclays prevê queda das bolsas americanas para mínimos de 11 anos
O índice Standard & Poor’s vai eliminar o ganho de quase 10% obtido desde Novembro e terminar o primeiro trimestre em novos mínimos de 11 anos, segundo as previsões do Barclays, que aconselha mesmo os investidores a guardarem o champanhe.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O índice Standard & Poor’s vai eliminar o ganho de quase 10% obtido desde Novembro e terminar o primeiro trimestre em novos mínimos de 11 anos, segundo as previsões do Barclays, que aconselha mesmo os investidores a guardarem o champanhe.
O pessimismo do Barclays deve-se à perspectiva que o plano do novo presidente para o sistema bancário, vai demorar meses a ser implementado e a recessão ainda vai piorar.
“Sugerimos que guardem a garrafa de champanhe e bebam um café”, escreveu estratega, Barry Knapp, do banco de investimento para o mercado accionista norte-americano, numa nota citada pela Bloomberg.
O Barclays prevê que o S&P 500, índice que agrupa as 500 maiores acções norte-americanas, termine o primeiro trimestre nos 750 pontos, o que representa o nível mais baixo em 11 anos e uma queda de 8,9% face ao nível actual.
As acções norte-americanas reagiram em forte alta ao anúncio do presidente Barack Obama, de que vai criar uma instituição (já conhecida por “bad bank”) para absorver os activos tóxicos dos bancos americanos.
Mas o analista do Barclays acredita que este plano vai demorar meses a ser implementado. Além disso, os dados económicos ainda são “inequivocamente negativos”, o que irá impedir uma subida das acções.
Para o final do ano o Barclays estima que o S&P 500 se situe nos 874 pontos, o que representa uma subida de 6,1% face aos níveis actuais, mas abaixo do fecho de 2008.
Entre as previsões de 10 casas de investimento para este índice, compiladas pela Bloomberg, as do Barclays são as mais pessimistas.
Jornal Negócios
O índice Standard & Poor’s vai eliminar o ganho de quase 10% obtido desde Novembro e terminar o primeiro trimestre em novos mínimos de 11 anos, segundo as previsões do Barclays, que aconselha mesmo os investidores a guardarem o champanhe.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O índice Standard & Poor’s vai eliminar o ganho de quase 10% obtido desde Novembro e terminar o primeiro trimestre em novos mínimos de 11 anos, segundo as previsões do Barclays, que aconselha mesmo os investidores a guardarem o champanhe.
O pessimismo do Barclays deve-se à perspectiva que o plano do novo presidente para o sistema bancário, vai demorar meses a ser implementado e a recessão ainda vai piorar.
“Sugerimos que guardem a garrafa de champanhe e bebam um café”, escreveu estratega, Barry Knapp, do banco de investimento para o mercado accionista norte-americano, numa nota citada pela Bloomberg.
O Barclays prevê que o S&P 500, índice que agrupa as 500 maiores acções norte-americanas, termine o primeiro trimestre nos 750 pontos, o que representa o nível mais baixo em 11 anos e uma queda de 8,9% face ao nível actual.
As acções norte-americanas reagiram em forte alta ao anúncio do presidente Barack Obama, de que vai criar uma instituição (já conhecida por “bad bank”) para absorver os activos tóxicos dos bancos americanos.
Mas o analista do Barclays acredita que este plano vai demorar meses a ser implementado. Além disso, os dados económicos ainda são “inequivocamente negativos”, o que irá impedir uma subida das acções.
Para o final do ano o Barclays estima que o S&P 500 se situe nos 874 pontos, o que representa uma subida de 6,1% face aos níveis actuais, mas abaixo do fecho de 2008.
Entre as previsões de 10 casas de investimento para este índice, compiladas pela Bloomberg, as do Barclays são as mais pessimistas.
Jornal Negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
«Crise está a revelar-se mais grave do que o esperado», afirmou o presidente do Bundesbank
Hoje às 12:47
A crise financeira está a revelar-se mais grave do que o esperado e todas as medidas tomadas até aqui não conseguiram atenuar os seus efeitos, revelou o presidente do Bundesbank, Alex Weber, numa entrevista ao jornal alemão, Bild.
Em declarações ao jornal Bild, o presidente do banco alemão Bundesbank e membro do conselho dos governadores do Banco Central Europeu (BCE), Alex Weber, revelou estar preocupado por não ter «sido ainda possível conter a crise nos mercados financeiros».
O presidente do Bundesbank salientou também as «novas falhas que aparecem regularmente,[e] há mais sectores afectados e novas perdas que conduzem a mais depreciações».
Alex Weber acrescentou ainda que «o abrandamento económico é mais pronunciado e mais mundial do que o previsto».
Por isso e neste contexto, torna-se essencial que os governos reajam e tomem as medidas necessárias para estabilizar os bancos, que defende Weber são «vitais para o nosso sistema económico».
Sapo.pt
Hoje às 12:47
A crise financeira está a revelar-se mais grave do que o esperado e todas as medidas tomadas até aqui não conseguiram atenuar os seus efeitos, revelou o presidente do Bundesbank, Alex Weber, numa entrevista ao jornal alemão, Bild.
Em declarações ao jornal Bild, o presidente do banco alemão Bundesbank e membro do conselho dos governadores do Banco Central Europeu (BCE), Alex Weber, revelou estar preocupado por não ter «sido ainda possível conter a crise nos mercados financeiros».
O presidente do Bundesbank salientou também as «novas falhas que aparecem regularmente,[e] há mais sectores afectados e novas perdas que conduzem a mais depreciações».
Alex Weber acrescentou ainda que «o abrandamento económico é mais pronunciado e mais mundial do que o previsto».
Por isso e neste contexto, torna-se essencial que os governos reajam e tomem as medidas necessárias para estabilizar os bancos, que defende Weber são «vitais para o nosso sistema económico».
Sapo.pt
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Economia
Antes de começar a melhorar
Obama diz que o pior ainda está para vir
2008/12/07 16:34Redacção / MDAAAA
Novo presidente toma posse a 20 de Janeiro
O novo Presidente dos EUA, Barack Obama, considera que a economia norte-americana vai piorar ainda mais antes de melhorar, disse este domingo em entrevista à «NBC».
Obama salientou também que a sua prioridade principal é a elaboração de um plano de recuperação económica. O responsável quer ter a certeza de que a indústria automóvel norte-americana não irá desaparecer. No caso do dinheiro dos contribuintes ter de ser empregue na recuperação do sector, defende que sejam dadas garantias para que daí resulte uma indústria que seja viável.
O Congresso e a Administração Bush estão a trabalhar e legislação que concederá aos três maiores construtores de automóveis, de Detroit, empréstimos no valor total de 15 mil milhões de dólares (12 mil milhões de euros).
A General Motors e da Chrysler já admitiram falência caso não obtenham os empréstimos.
O pacote legislativo é votado no início da próxima semana, sendo que Barack Obama só toma posse a 20 de Janeiro
Antes de começar a melhorar
Obama diz que o pior ainda está para vir
2008/12/07 16:34Redacção / MDAAAA
Novo presidente toma posse a 20 de Janeiro
O novo Presidente dos EUA, Barack Obama, considera que a economia norte-americana vai piorar ainda mais antes de melhorar, disse este domingo em entrevista à «NBC».
Obama salientou também que a sua prioridade principal é a elaboração de um plano de recuperação económica. O responsável quer ter a certeza de que a indústria automóvel norte-americana não irá desaparecer. No caso do dinheiro dos contribuintes ter de ser empregue na recuperação do sector, defende que sejam dadas garantias para que daí resulte uma indústria que seja viável.
O Congresso e a Administração Bush estão a trabalhar e legislação que concederá aos três maiores construtores de automóveis, de Detroit, empréstimos no valor total de 15 mil milhões de dólares (12 mil milhões de euros).
A General Motors e da Chrysler já admitiram falência caso não obtenham os empréstimos.
O pacote legislativo é votado no início da próxima semana, sendo que Barack Obama só toma posse a 20 de Janeiro
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Recuperação só em 2010-11
Roubini prevê "forte recessão global" durante todo o ano 2009
A economia global só apresentará uma recuperação em 2010-2011, de acordo com as previsões de Nouriel Roubini, o professor de economia da Universidade de Nova Iorque que em 2006 antecipou a actual crise financeira.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A economia global só apresentará uma recuperação em 2010-2011, de acordo com as previsões de Nouriel Roubini, o professor de economia da Universidade de Nova Iorque que em 2006 antecipou a actual crise financeira.
Para Roubini, a “forte recessão global” vai manter-se ao longo de todo o próximo ano, sendo que “poderemos ver uma recuperação modesta em 2010”, afirmou o professor numa entrevista concedida à Bloomberg TV.
Neste contexto de recessão, Roubini prevê que o Banco de Inglaterra, que recentemente cortou em 150 pontos base a taxa de juro, para 3%, poderá voltar a reduzir o preço do dinheiro para “perto de zero”. Sobre a política monetária do Banco Central Europeu (BCE), o professor afirma que Trichet tem reagido “à posteriori”..
Dadas as perspectivas para a economia, o professor que antecipou a actual crise financeira, afirma que ainda vê riscos “de queda” das acções, apesar das fortes desvalorizações do mercados accionistas, este ano. Como tal, recomenda apostar na liquidez.
Roubini prevê "forte recessão global" durante todo o ano 2009
A economia global só apresentará uma recuperação em 2010-2011, de acordo com as previsões de Nouriel Roubini, o professor de economia da Universidade de Nova Iorque que em 2006 antecipou a actual crise financeira.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A economia global só apresentará uma recuperação em 2010-2011, de acordo com as previsões de Nouriel Roubini, o professor de economia da Universidade de Nova Iorque que em 2006 antecipou a actual crise financeira.
Para Roubini, a “forte recessão global” vai manter-se ao longo de todo o próximo ano, sendo que “poderemos ver uma recuperação modesta em 2010”, afirmou o professor numa entrevista concedida à Bloomberg TV.
Neste contexto de recessão, Roubini prevê que o Banco de Inglaterra, que recentemente cortou em 150 pontos base a taxa de juro, para 3%, poderá voltar a reduzir o preço do dinheiro para “perto de zero”. Sobre a política monetária do Banco Central Europeu (BCE), o professor afirma que Trichet tem reagido “à posteriori”..
Dadas as perspectivas para a economia, o professor que antecipou a actual crise financeira, afirma que ainda vê riscos “de queda” das acções, apesar das fortes desvalorizações do mercados accionistas, este ano. Como tal, recomenda apostar na liquidez.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Recuperação das bolsas pode perfeitamente ser adiada para 2010
27/11/2008
O ING acredita que a recuperação dos mercados accionistas mundiais poderá "perfeitamente" só ocorrer em 2010, embora reconheça ser também possível que as bolsas possam atingir mínimos ainda este ano.
“A recuperação sustentada pode ter início no final de 2009, mas pode perfeitamente ser adiada para 2010”, refere o ING Investment Management, numa nota para Dezembro divulgada esta manhã.
No entanto, o banco holandês admite que, “ainda que o início do novo ‘bull market’ esteja longe de acontecer, o mínimo pode ser atingido durante este trimestre”.
Até ao início de uma recuperação sustentável, refere a instituição, a queda dos resultados das empresas irá limitar os ganhos e os reduzidos preços das acções vão limitar as perdas.
Os “vencedores” deste período turbulento deverão ser as empresas de grande capitalização, com balanços saudáveis e com distribuição sustentável de dividendos.
27/11/2008
O ING acredita que a recuperação dos mercados accionistas mundiais poderá "perfeitamente" só ocorrer em 2010, embora reconheça ser também possível que as bolsas possam atingir mínimos ainda este ano.
“A recuperação sustentada pode ter início no final de 2009, mas pode perfeitamente ser adiada para 2010”, refere o ING Investment Management, numa nota para Dezembro divulgada esta manhã.
No entanto, o banco holandês admite que, “ainda que o início do novo ‘bull market’ esteja longe de acontecer, o mínimo pode ser atingido durante este trimestre”.
Até ao início de uma recuperação sustentável, refere a instituição, a queda dos resultados das empresas irá limitar os ganhos e os reduzidos preços das acções vão limitar as perdas.
Os “vencedores” deste período turbulento deverão ser as empresas de grande capitalização, com balanços saudáveis e com distribuição sustentável de dividendos.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Crise Financeira 2008-11-20 16:26
EUA terão que injectar mais 958 mil milhões de euros para estabilizar os maiores bancos
O Governo dos Estados Unidos poderá ter que gastar até 1,2 biliões de dólares (958 mil milhões de euros) para estabilizar as oito maiores instituições financeiras do país, uma vez que os investidores privados não estão dispostos a correr esse risco, alertou a FBR Capital Markets.
Pedro Duarte
Segundo uma nota de análise ontem emitida pela FBR Capital Markets, citada pela agência Bloomberg, "a enorme dimensão da falta de capital, combinada com a natureza opaca do risco de crédito, irá manter afastado o capital privado."
As oito instituições apontadas pela FBR Capital Markets como necessitando da injecção de capital são o Bank of America, o JPMorgan Chase, o Citigroup, o Wells Fargo, o Morgan Stanley, a AIG, o Goldman Sachs e a GE Capital. O documento estima que, em conjunto, a almofada de capital destas instituições é de 405,7 mil milhões de dólares, mas que terão nos seus livros de contabilidade perdas de 408,3 mil milhões de dóares, que eventualmente irão destruir a sua base de capital.
Até agora, o secretário do Tesouro dos EUA, Henry Paulson, gastou 290 mil milhões de dólares dos 700 mil milhões de dólares do plano de resgate do sector financeiro a comprar participações em bancos e na seguradora AIG. Mas a FBR Capital Marktets nota que a tomada de participações do Tesouro não é "capital real" por ser em acções sénior sem direito a voto e não irá garantir que estas instituições irão sobreviver.
O documento nota que, embora as injecções de capital do Tesouro tenham reforçado até agora o capital dos bancos, eles são ao Tesouro uma posição sénior para receber dividendos que irá levar os accionistas normais a asborver a maioria das perdas.
"Apenas injecções de dinheiro em acções normais e tangíveis irão solucionar a actual crise", diz a FBR, adiantando que "se as perdas são grandes o suficiente para afectar de modo significativo os valores contabilisticos da empresa e os preços das acções, a probabilidade de falência da instituição aumenta, independentemente do nível de capital
EUA terão que injectar mais 958 mil milhões de euros para estabilizar os maiores bancos
O Governo dos Estados Unidos poderá ter que gastar até 1,2 biliões de dólares (958 mil milhões de euros) para estabilizar as oito maiores instituições financeiras do país, uma vez que os investidores privados não estão dispostos a correr esse risco, alertou a FBR Capital Markets.
Pedro Duarte
Segundo uma nota de análise ontem emitida pela FBR Capital Markets, citada pela agência Bloomberg, "a enorme dimensão da falta de capital, combinada com a natureza opaca do risco de crédito, irá manter afastado o capital privado."
As oito instituições apontadas pela FBR Capital Markets como necessitando da injecção de capital são o Bank of America, o JPMorgan Chase, o Citigroup, o Wells Fargo, o Morgan Stanley, a AIG, o Goldman Sachs e a GE Capital. O documento estima que, em conjunto, a almofada de capital destas instituições é de 405,7 mil milhões de dólares, mas que terão nos seus livros de contabilidade perdas de 408,3 mil milhões de dóares, que eventualmente irão destruir a sua base de capital.
Até agora, o secretário do Tesouro dos EUA, Henry Paulson, gastou 290 mil milhões de dólares dos 700 mil milhões de dólares do plano de resgate do sector financeiro a comprar participações em bancos e na seguradora AIG. Mas a FBR Capital Marktets nota que a tomada de participações do Tesouro não é "capital real" por ser em acções sénior sem direito a voto e não irá garantir que estas instituições irão sobreviver.
O documento nota que, embora as injecções de capital do Tesouro tenham reforçado até agora o capital dos bancos, eles são ao Tesouro uma posição sénior para receber dividendos que irá levar os accionistas normais a asborver a maioria das perdas.
"Apenas injecções de dinheiro em acções normais e tangíveis irão solucionar a actual crise", diz a FBR, adiantando que "se as perdas são grandes o suficiente para afectar de modo significativo os valores contabilisticos da empresa e os preços das acções, a probabilidade de falência da instituição aumenta, independentemente do nível de capital
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Índice cai para mínimos de Agosto de 2003 (act.) 2008-11-20 15:35
PSI 20 cai abaixo dos 6000 pontos com temores de agravamento da recessão
O índice de referência da bolsa nacional encontra-se a perder mais de 5%, penalizado pelos receios dos investidores de que a recessão global se irá agravar. Particularmente afectados estão a ser os títulos das empresas energéticas, em particular a Galp com uma descida de 11% devido à queda dos preços do petróleo, enquanto as acções da Banca estão a cair para mínimos por causa dos receios de que o sector irá necessitar de novos aumentos de capital.
Pedro Duarte e Eudora Ribeiro
Assim, às 15h14, o PSI 20 afunda 5,5% para um mínimo da sessão nos 5926,86 pontos, em sintonia com os pares europeus, com os receios de que os bancos tenham de fazer novas amortizações e aumentos de capital e de que a recessão mundial reduza os lucros das empresas.
A nível doméstico, o destaque vai para a Galp Energia, que desaba 11,42% para os 7,06 euros, tendo já chegado a ser cotada nos 6,95 euros depois dos preços do petróleo terem descido em Londres abaixo dos 49 dólares, o valor mais baixo desde 2005.
Também no mesmo sector, a EDP cai 5,95% para os 2,545 euros, enquanto a EDP Renováveis perde 4,52% para os 4,44 euros, e a REN recua 2,83% para os 2,639 euros.
No sector Financeiro, o BCP cai 6,28% para os 0,701 euros, depois de já ter cotado nos 0,695 euros, um novo mínimo histórico. Também o BPI cede 4,71% para os 1,457 euros após ter atingido um mínimo nos 1,456 euros e o BES perde 5,07% para os 6,22 euros, depois de ter já recuado para os 6,13 euros, o valor mais baixo desde 1997.
Já as acções do Banco Popular cai 5,59% para um novo mínimo nos 5,57 euros, enquanto os títulos do Banco Santander cotados em Lisboa perdem 8,36% para os 5,04 euros, tendo atingido um mínimo nos 4,95 euros.
Nas Telecomunicações, a Sonaecom lidera as perdas, ao descer 7,30% para os 0,927 euros, depois de já ter tocado num novo mínimo histórico nos 0,925 euros, e após o banco norte-americano JP Morgan ter hoje iniciado a cobertura do papel com uma recomendação de ‘Underweight’ e com um preço-alvo de 1,10 euros. A Zon Multimédia perde 2,44% para os 3,639 euros.
Por sua vez, a Portugal Telecom também está a contribuir para a forte queda do PSI 20, ao recuar 3,4% para os 5,451 euros. A Jerónimo Martins tomba 6,88% para os 3,79 euros e a Brisa desvaloriza-se em 5,0% para os 5,89 euros.
Já a Sonae SGPS desvaloriza-se em 6,83% para os 0,409 euros, enquanto a Sonae Indústria perde 4,97% para os 1,569 euros.
No sector da Construção, a Teixeira Duarte perde 6,87% para os 0,5960 euros, depois de ter sido cotada num mínimo nos 0,5880 euros, enquanto a Mota-Engil recua 4,74% para os 2,41 euros, a Semaap perde 2,94% para os 6,31 euros e a Soares da Costa recua 3,12% para os 0,62 euros, após ter tocado num novo mínimo nos 0,60 euros.
Nota ainda para a queda em 9,28% para os 0,88 euros da Corticeira Amorim e em 2,44% para os 0,40 euros da Cofina.
O título mais negociado é o da Sonae SGPS, com 9 441 171 acções movimentadas, seguida pelo BCP e EDP, com 6 495 046 e 3 646 462 papéis movimentados, respectivamente.
Dos vinte títulos que compõem o PSI 20, todos descem. O volume total de negócios ascende aos
PSI 20 cai abaixo dos 6000 pontos com temores de agravamento da recessão
O índice de referência da bolsa nacional encontra-se a perder mais de 5%, penalizado pelos receios dos investidores de que a recessão global se irá agravar. Particularmente afectados estão a ser os títulos das empresas energéticas, em particular a Galp com uma descida de 11% devido à queda dos preços do petróleo, enquanto as acções da Banca estão a cair para mínimos por causa dos receios de que o sector irá necessitar de novos aumentos de capital.
Pedro Duarte e Eudora Ribeiro
Assim, às 15h14, o PSI 20 afunda 5,5% para um mínimo da sessão nos 5926,86 pontos, em sintonia com os pares europeus, com os receios de que os bancos tenham de fazer novas amortizações e aumentos de capital e de que a recessão mundial reduza os lucros das empresas.
A nível doméstico, o destaque vai para a Galp Energia, que desaba 11,42% para os 7,06 euros, tendo já chegado a ser cotada nos 6,95 euros depois dos preços do petróleo terem descido em Londres abaixo dos 49 dólares, o valor mais baixo desde 2005.
Também no mesmo sector, a EDP cai 5,95% para os 2,545 euros, enquanto a EDP Renováveis perde 4,52% para os 4,44 euros, e a REN recua 2,83% para os 2,639 euros.
No sector Financeiro, o BCP cai 6,28% para os 0,701 euros, depois de já ter cotado nos 0,695 euros, um novo mínimo histórico. Também o BPI cede 4,71% para os 1,457 euros após ter atingido um mínimo nos 1,456 euros e o BES perde 5,07% para os 6,22 euros, depois de ter já recuado para os 6,13 euros, o valor mais baixo desde 1997.
Já as acções do Banco Popular cai 5,59% para um novo mínimo nos 5,57 euros, enquanto os títulos do Banco Santander cotados em Lisboa perdem 8,36% para os 5,04 euros, tendo atingido um mínimo nos 4,95 euros.
Nas Telecomunicações, a Sonaecom lidera as perdas, ao descer 7,30% para os 0,927 euros, depois de já ter tocado num novo mínimo histórico nos 0,925 euros, e após o banco norte-americano JP Morgan ter hoje iniciado a cobertura do papel com uma recomendação de ‘Underweight’ e com um preço-alvo de 1,10 euros. A Zon Multimédia perde 2,44% para os 3,639 euros.
Por sua vez, a Portugal Telecom também está a contribuir para a forte queda do PSI 20, ao recuar 3,4% para os 5,451 euros. A Jerónimo Martins tomba 6,88% para os 3,79 euros e a Brisa desvaloriza-se em 5,0% para os 5,89 euros.
Já a Sonae SGPS desvaloriza-se em 6,83% para os 0,409 euros, enquanto a Sonae Indústria perde 4,97% para os 1,569 euros.
No sector da Construção, a Teixeira Duarte perde 6,87% para os 0,5960 euros, depois de ter sido cotada num mínimo nos 0,5880 euros, enquanto a Mota-Engil recua 4,74% para os 2,41 euros, a Semaap perde 2,94% para os 6,31 euros e a Soares da Costa recua 3,12% para os 0,62 euros, após ter tocado num novo mínimo nos 0,60 euros.
Nota ainda para a queda em 9,28% para os 0,88 euros da Corticeira Amorim e em 2,44% para os 0,40 euros da Cofina.
O título mais negociado é o da Sonae SGPS, com 9 441 171 acções movimentadas, seguida pelo BCP e EDP, com 6 495 046 e 3 646 462 papéis movimentados, respectivamente.
Dos vinte títulos que compõem o PSI 20, todos descem. O volume total de negócios ascende aos
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Weber afirma que BCE pode voltar a cortar juros
"Mercados financeiros podem demorar vários anos a recuperar"
"Os mercados financeiros podem demorar vários anos a recuperar e o processo vai ter consequências na economia real". Axel Weber, membro do conselho do Banco Central Europeu (BCE), afirmou ainda que o banco pode voltar a cortar a taxa de juro da Zona Euro devido ao arrefecimento da economia.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
"Os mercados financeiros podem demorar vários anos a recuperar e o processo vai ter consequências na economia real". Axel Weber, membro do conselho do Banco Central Europeu (BCE), afirmou ainda que o banco pode voltar a cortar a taxa de juro da Zona Euro devido ao arrefecimento da economia. Esta sexta-feira foi confirmado que a economia da região entrou em recessão no terceiro trimestre do ano.
Weber afirmou que "os mercados financeiros podem demorar vários anos a recuperar e que o processo vai ter consequências na economia real". Não podemos descartar a previsão de que a Zona Euro vai contrair-se em 2009, acrescentou o responsável.
A situação económica da Zona Euro – na sexta-feira foi confirmado que a economia da região entrou em recessão no terceiro trimestre do ano – já levou o BCE a cortar o valor da taxa de juro duas vezes em menos de um mês, num total de um ponto percentual.
Weber não coloca de parte a possibilidade do banco voltar a cortar a taxa de juro da região, que está actualmente nos 3,25%. "Vamos combater o arrefecimento económico com medidas apropriadas", disse Weber, que é também governador do banco central da Alemanha. As duas primeiras reduções de juros "foram um importante primeiro passo", mas as previsões económicas não são favoráveis, acrescentou.
Weber estima ainda um considerável abrandamento da inflação em meados de 2009, dando "espaço à economia monetária". "Já a usámos duas vezes e penso que não é irrealista continuar a usá-la", disse Weber.
No último mês, a taxa de inflação da região caiu para os 3,2%, após ter atingido o nível mais elevado dos últimos 16 anos em Julho: 4%, o dobro do limite estabelecido pela autoridade monetária da região.
O BCE vai voltar a reunir no próximo dia 4 de Dezembro.
"Mercados financeiros podem demorar vários anos a recuperar"
"Os mercados financeiros podem demorar vários anos a recuperar e o processo vai ter consequências na economia real". Axel Weber, membro do conselho do Banco Central Europeu (BCE), afirmou ainda que o banco pode voltar a cortar a taxa de juro da Zona Euro devido ao arrefecimento da economia.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
"Os mercados financeiros podem demorar vários anos a recuperar e o processo vai ter consequências na economia real". Axel Weber, membro do conselho do Banco Central Europeu (BCE), afirmou ainda que o banco pode voltar a cortar a taxa de juro da Zona Euro devido ao arrefecimento da economia. Esta sexta-feira foi confirmado que a economia da região entrou em recessão no terceiro trimestre do ano.
Weber afirmou que "os mercados financeiros podem demorar vários anos a recuperar e que o processo vai ter consequências na economia real". Não podemos descartar a previsão de que a Zona Euro vai contrair-se em 2009, acrescentou o responsável.
A situação económica da Zona Euro – na sexta-feira foi confirmado que a economia da região entrou em recessão no terceiro trimestre do ano – já levou o BCE a cortar o valor da taxa de juro duas vezes em menos de um mês, num total de um ponto percentual.
Weber não coloca de parte a possibilidade do banco voltar a cortar a taxa de juro da região, que está actualmente nos 3,25%. "Vamos combater o arrefecimento económico com medidas apropriadas", disse Weber, que é também governador do banco central da Alemanha. As duas primeiras reduções de juros "foram um importante primeiro passo", mas as previsões económicas não são favoráveis, acrescentou.
Weber estima ainda um considerável abrandamento da inflação em meados de 2009, dando "espaço à economia monetária". "Já a usámos duas vezes e penso que não é irrealista continuar a usá-la", disse Weber.
No último mês, a taxa de inflação da região caiu para os 3,2%, após ter atingido o nível mais elevado dos últimos 16 anos em Julho: 4%, o dobro do limite estabelecido pela autoridade monetária da região.
O BCE vai voltar a reunir no próximo dia 4 de Dezembro.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Mercados
Taxas de juro podem baixar
Mercados estão longe de alcançar confiança e estabilidade
2008/11/14 13:03Lara FerinAAAA
Índices bolsistas recuam com frequência
Os mercados continuam a denotar uma volatilidade elevada e parecem ainda longe de alcançar níveis de confiança que permitam encontrar tendências de subida mais sustentadas, mesmo depois de 25 sessões consecutivas de recuos nas taxas de referência do mercado monetário (Euribor) e cortes nas taxas directoras dos bancos centrais, de acordo com o comentário elaborado pela IG Markets, líder global em CFD¿s.
O mercado continua a descontar dados macroeconómicos que apontam no sentido da recessão. Resta saber que tipo de recessão poderá ocorrer, se moderada ou mais prolongada, sendo certo que algumas das principais economias já se encontram em recessão técnica.
Após as fortes subidas verificadas no período anterior à eleição de Barak Obama, os principais Índices Bolsistas voltaram a recuar, antecipando as perspectivas macroeconómicas para 2009, em consequência da instabilidade vivida no sector financeiro.
O S&P 500 quebrou o primeiro suporte entre 865-839, enquanto o Dow Jones Industrial Average teve um comportamento relativamente menos negativo, ao recuperar ligeiramente, depois de furar o nível de suporte entre 8200 e 7882.
Preço do petróleo é indicador de pessimismo
Um forte indicador de pessimismo é a contínua queda do preço do petróleo (Brent), a negociar em valores inimagináveis há alguns meses atrás, chegando a cotar perto dos 50 Dólares por barril.
São esperados mais cortes nas taxas de juro da Europa, possibilidade já deixada em aberto na ultima reunião do Banco Central Europeu, depois de ter anunciado a redução da taxa de referência em 50 pontos base, descida necessária, mas a revelar-se claramente insuficiente, já que as taxas Euribor permanecem bastante acima da taxa directora. O próprio mercado está a antecipar uma descida expressiva para fazer face à fraca performance económica a nível Europeu, facto espelhado nos recentes dados que confirmaram a recessão técnica na Alemanha, sem dúvida um tónico extra para o corte de taxas.
Especialmente na Zona Euro continua a existir margem para utilizar a politica monetária como estimulo à economia real.
Taxas de juro podem baixar
Mercados estão longe de alcançar confiança e estabilidade
2008/11/14 13:03Lara FerinAAAA
Índices bolsistas recuam com frequência
Os mercados continuam a denotar uma volatilidade elevada e parecem ainda longe de alcançar níveis de confiança que permitam encontrar tendências de subida mais sustentadas, mesmo depois de 25 sessões consecutivas de recuos nas taxas de referência do mercado monetário (Euribor) e cortes nas taxas directoras dos bancos centrais, de acordo com o comentário elaborado pela IG Markets, líder global em CFD¿s.
O mercado continua a descontar dados macroeconómicos que apontam no sentido da recessão. Resta saber que tipo de recessão poderá ocorrer, se moderada ou mais prolongada, sendo certo que algumas das principais economias já se encontram em recessão técnica.
Após as fortes subidas verificadas no período anterior à eleição de Barak Obama, os principais Índices Bolsistas voltaram a recuar, antecipando as perspectivas macroeconómicas para 2009, em consequência da instabilidade vivida no sector financeiro.
O S&P 500 quebrou o primeiro suporte entre 865-839, enquanto o Dow Jones Industrial Average teve um comportamento relativamente menos negativo, ao recuperar ligeiramente, depois de furar o nível de suporte entre 8200 e 7882.
Preço do petróleo é indicador de pessimismo
Um forte indicador de pessimismo é a contínua queda do preço do petróleo (Brent), a negociar em valores inimagináveis há alguns meses atrás, chegando a cotar perto dos 50 Dólares por barril.
São esperados mais cortes nas taxas de juro da Europa, possibilidade já deixada em aberto na ultima reunião do Banco Central Europeu, depois de ter anunciado a redução da taxa de referência em 50 pontos base, descida necessária, mas a revelar-se claramente insuficiente, já que as taxas Euribor permanecem bastante acima da taxa directora. O próprio mercado está a antecipar uma descida expressiva para fazer face à fraca performance económica a nível Europeu, facto espelhado nos recentes dados que confirmaram a recessão técnica na Alemanha, sem dúvida um tónico extra para o corte de taxas.
Especialmente na Zona Euro continua a existir margem para utilizar a politica monetária como estimulo à economia real.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
artista Escreveu:AMR-bolsa Escreveu:6 meses dará Abril 2009, eu por acaso acho que o fundo pode acontecer mais cedo.
AMR, penso que ele não disse que o fundo será feito em Abril de 2009 mas sim até essa data... se o fundo for feito em Janeiro/Fevereiro estará dentro do intervalo que ele definiu!
um abraço
artista
Artista,
Obrigado pela chamada de atenção.
Assim sendo, eu sou da mesma opinião que ele.
Vencer na bolsa (Livro online): http://vencernabolsa.blogspot.com/
A busca da liberdade financeira: http://vencernabolsa.blogspot.com/2008/10/procura-da-liberdade-financeira.html
Em carteira: SEM ACTIVOS.
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Boa Noite,
Penso que ontem/hoje foi dado o tiro de partida para o tal "fundo dos mercados".
Com a terra do Tio Sam a fechar (ontem/hoje) desta forma,... depois de ter passado a "febre Obama",... e depois de terminado o ressalto do último fundo temos todos os ingredientes para finalmente atingirmos o fundo.
Desta vez não será uma queda abrupta como no último fundo, pois esse "V" aconteceu devido ao pânico provocado por uma série de acontecimentos explosivos (bancos a falirem, países a falirem, etc) - mas será lentamente formado num belo vale em forma de "U".
Será um fundo sem pânico "V" mas causado pela deteriorização da economia global "U".
Esta é uma mera opinião pessoal "tipo vidente" sem nenhum fundamento técnico, pois não percebo nada de economia e afins... mas hoje apeteceu-me ter uma opinião
Saudações Bolsistas... e Boa Sorte para amanhã.
Penso que ontem/hoje foi dado o tiro de partida para o tal "fundo dos mercados".
Com a terra do Tio Sam a fechar (ontem/hoje) desta forma,... depois de ter passado a "febre Obama",... e depois de terminado o ressalto do último fundo temos todos os ingredientes para finalmente atingirmos o fundo.
Desta vez não será uma queda abrupta como no último fundo, pois esse "V" aconteceu devido ao pânico provocado por uma série de acontecimentos explosivos (bancos a falirem, países a falirem, etc) - mas será lentamente formado num belo vale em forma de "U".
Será um fundo sem pânico "V" mas causado pela deteriorização da economia global "U".
Esta é uma mera opinião pessoal "tipo vidente" sem nenhum fundamento técnico, pois não percebo nada de economia e afins... mas hoje apeteceu-me ter uma opinião

Saudações Bolsistas... e Boa Sorte para amanhã.
Não percebo NADA disto!
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AMR-bolsa Escreveu:6 meses dará Abril 2009, eu por acaso acho que o fundo pode acontecer mais cedo.
AMR, penso que ele não disse que o fundo será feito em Abril de 2009 mas sim até essa data... se o fundo for feito em Janeiro/Fevereiro estará dentro do intervalo que ele definiu!
um abraço
artista
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Foi algo muito arriscado da parte dele dar um palpite "datado".
Sendo CEO da IG Markets ele arrisca-se a que a empresa fique com uma má imagem caso ele não acerte.
6 meses dará Abril 2009, eu por acaso acho que o fundo pode acontecer mais cedo.
Obama inicia presidência fim Janeiro 2009, ele apresentando novidades pode dar incentivos ao mercado e ser feito fundo, logo diria que acho provável que tal aconteça entre Fev-Março de 2009.
Como mercado antecipa (expectactivas) pode ser que em fim de Dez, inicio de Janeiro o fundo aconteça.
Claro que isto são feelings.
Sendo CEO da IG Markets ele arrisca-se a que a empresa fique com uma má imagem caso ele não acerte.
6 meses dará Abril 2009, eu por acaso acho que o fundo pode acontecer mais cedo.
Obama inicia presidência fim Janeiro 2009, ele apresentando novidades pode dar incentivos ao mercado e ser feito fundo, logo diria que acho provável que tal aconteça entre Fev-Março de 2009.
Como mercado antecipa (expectactivas) pode ser que em fim de Dez, inicio de Janeiro o fundo aconteça.
Claro que isto são feelings.
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Epá o problema é que ninguém vem cobrar estas alarvidades.
Se alguém ou alguma entidade (de supervisão?) coleccionasse estas previsões e viesse um ano depois pedir ao mesmo indivíduo que se pronunciasse sobre o que tinha dito um ano atrás tinha muito mais piada...
Se alguém ou alguma entidade (de supervisão?) coleccionasse estas previsões e viesse um ano depois pedir ao mesmo indivíduo que se pronunciasse sobre o que tinha dito um ano atrás tinha muito mais piada...

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Re: Os mercados atingirão o fundo dentro dos próximos seis m
Açor3 Escreveu:CEO da IG Markets
"Os mercados atingirão o fundo dentro dos próximos seis meses"
A crise financeira, que já dura há mais de um ano, ainda vai levar mais alguns meses a chegar ao fim. "O fundo dos mercados será atingido nos próximos seis meses", segundo Tim Howkins, presidente-executivo da IG Markets, empresa especializada em CFD (Contract For Differences). Só depois se iniciará a tão aguardada recuperação.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A crise financeira, que já dura há mais de um ano, ainda vai levar mais alguns meses a chegar ao fim. "O fundo dos mercados será atingido nos próximos seis meses", segundo Tim Howkins, presidente-executivo da IG Markets, empresa especializada em CFD (Contract For Differences). Só depois se iniciará a tão aguardada recuperação.
"Já vimos o pior da turbulência financeira no sector financeiro, mas penso que o que vamos ver agora é o mesmo, mas nos restantes sectores da economia. Ainda não vimos o fundo do mercado. O que vimos, na realidade, foi o colapso das acções da banca, ainda não vimos o mesmo colapso do mercado, no geral. Temos de ver capitulação apropriada antes de vermos o fundo do mercado", afirmou Howkins.
À margem da apresentação da IG Markets em Portugal, o responsável máximo pela instituição salientou que "o fundo será atingido dentro dos próximos seis meses. E isso acontecerá seis a nove meses antes de começar-mos a ver uma recuperação na economia" a nível global. Nessa altura, os mercados accionistas poderão, finalmente, voltar a subir.
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Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
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santa paciência
Santa paciência, meus caros.
Até eu, um nado inexperiente assumido, seria, isto é, SOU, capaz de fazer uma previsão igual à deste tipo.
E se não acertar por uma margem de 2 ou 3 meses, ainda posso sem gravidade dizer:
"eu tinha acertado, mas a conjuntura alterou radicalmente".
Com tipos assim, ficamos elucidadíssimos.
BN
Até eu, um nado inexperiente assumido, seria, isto é, SOU, capaz de fazer uma previsão igual à deste tipo.
E se não acertar por uma margem de 2 ou 3 meses, ainda posso sem gravidade dizer:
"eu tinha acertado, mas a conjuntura alterou radicalmente".
Com tipos assim, ficamos elucidadíssimos.
BN
Como Sócrates - Cicuta. Quando mais não restar, somente cicuta.
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tiagopt Escreveu:O fundo vai ser atingido nos próximos 10 anos. E provavelmente um topo ou dois pelo meio... Faltam 6 meses para esse jornalista deixar de escrever e ficar alucinantemente rico
A questão não é o jornalista mas o tipo que quer vender CFDs

Be Galt. Wear the message!
The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
O fundo vai ser atingido nos próximos 10 anos. E provavelmente um topo ou dois pelo meio... Faltam 6 meses para esse jornalista deixar de escrever e ficar alucinantemente rico 

Surfar a Tendência - Análises técnicas, oportunidades, sugestões de investimento e artigos didácticos
Industrial production in Germany declined the most in almost
Nov. 7 (Bloomberg) -- Industrial production in Germany declined the most in almost 14 years in September, increasing the likelihood of a recession in Europe's largest economy.
Output dropped a seasonally adjusted 3.6 percent from August, the Economy Ministry in Berlin said today. That's the most since January 1995. Economists expected a decline of 1.7 percent, the median of 36 forecasts in a Bloomberg News survey showed. From a year earlier, production adjusted for working days fell 2.1 percent.
German companies are scaling back production as the global economy buckles under the credit crisis and higher borrowing costs, hurting export markets and causing consumers to cut back on spending as they worry about their jobs. Factory orders recorded the biggest monthly drop ever in September and business confidence last month slumped to a five year low.
``It's looking grim and will continue to look grim for quite some time,'' said Stefan Bielmeier, an economist at Deutsche Bank AG in Frankfurt who forecasts Germany's economy will contract 1.5 percent next year. ``Germany's fortunes are tied to export markets and they are all collapsing. The German consumer won't be able to outspend the decline in exports.''
The ministry revised last month's figure to a 3.2 percent increase from an initially reported 3.4 percent, according to today's statement. Last month's gain was overstated on holidays.
Washing Machines
This month's drop was led by a 7.2 percent slump in the production of durable goods such as washing machines and televisions, the ministry said in the statement.
``Due to continued weak demand in manufacturing and the construction industry the outlook for production remains markedly dimmed,'' the ministry said in the statement.
Banks have recorded almost $700 billion in writedowns and losses tied to the U.S. mortgage market since the start of 2007. That's forced central banks to slash interest rates and governments to bail out lenders. The European Central Bank and the Swiss National Bank yesterday lowered their key rate by 50 basis points, while the Bank of England cut by 150 basis points.
The yearlong credit crunch is already feeding into the economy. German luxury carmakers Bayerische Motoren Werke AG and Daimler AG have both scaled back production after they had to scrap their 2008 profit forecasts, citing declining markets.
The association of German chemical makers, VCI, which includes BASF SE and Bayer AG, cut its 2008 production forecast to 1 percent growth from a previous estimate of 2.5 percent. Already production in the third quarter fell by 1 percent from the previous three months, the group said Nov. 4.
German Exports
The European Commission said earlier this week that the European Union's economy, which accounts for 62 percent of German exports, will probably enter a recession in the fourth quarter, and said Germany won't grow at all next year.
Households are cutting spending and have boosted savings on increased concern about job security. Retail sales contracted for a fifth month in October, the Bloomberg Purchasing Managers Index showed Oct. 30. At the same time, households increased their savings to 11.3 percent of disposable income in the first quarter, the Federal Statistics office said Oct. 20.
Germany's DAX benchmark index has shed 9 percent over the past month, bringing declines to almost 40 percent this year.
Chancellor Angela Merkel's government hopes to soften the impact on the economy with a package of measures aimed at unlocking 50 billion euros ($64 billion) of investments.
Tax Relief
The program, which also includes increased tax relief on household repairs, loans to small and medium-sized businesses and money for roads and railways, is ``bold and targeted'' and will help revive economic growth in 2010, Merkel said on Nov. 5.
Companies may also get some relief from lower oil prices and a weaker euro. The price of crude oil has more than halved from its July record of $147 a barrel, while the euro has tumbled almost 20 percent in the past four months.
This helped boost German exports in September, which rose more than economists expected, a report showed this morning. Sales abroad gained 0.7 percent from August.
Still, it may not be enough to shield German industry from the impact of the financial crisis.
``The worst is still to come for manufacturers,'' said Carsten Brzeski an economist at ING Group in Brussels. ``The industrialized world is heading for a recession and the German economy is in the middle of the storm.''
To contact the reporter on this story: Gabi Thesing in Frankfurt at gthesing@bloomberg.net
Last Updated: November 7, 2008 07:13 EST
Output dropped a seasonally adjusted 3.6 percent from August, the Economy Ministry in Berlin said today. That's the most since January 1995. Economists expected a decline of 1.7 percent, the median of 36 forecasts in a Bloomberg News survey showed. From a year earlier, production adjusted for working days fell 2.1 percent.
German companies are scaling back production as the global economy buckles under the credit crisis and higher borrowing costs, hurting export markets and causing consumers to cut back on spending as they worry about their jobs. Factory orders recorded the biggest monthly drop ever in September and business confidence last month slumped to a five year low.
``It's looking grim and will continue to look grim for quite some time,'' said Stefan Bielmeier, an economist at Deutsche Bank AG in Frankfurt who forecasts Germany's economy will contract 1.5 percent next year. ``Germany's fortunes are tied to export markets and they are all collapsing. The German consumer won't be able to outspend the decline in exports.''
The ministry revised last month's figure to a 3.2 percent increase from an initially reported 3.4 percent, according to today's statement. Last month's gain was overstated on holidays.
Washing Machines
This month's drop was led by a 7.2 percent slump in the production of durable goods such as washing machines and televisions, the ministry said in the statement.
``Due to continued weak demand in manufacturing and the construction industry the outlook for production remains markedly dimmed,'' the ministry said in the statement.
Banks have recorded almost $700 billion in writedowns and losses tied to the U.S. mortgage market since the start of 2007. That's forced central banks to slash interest rates and governments to bail out lenders. The European Central Bank and the Swiss National Bank yesterday lowered their key rate by 50 basis points, while the Bank of England cut by 150 basis points.
The yearlong credit crunch is already feeding into the economy. German luxury carmakers Bayerische Motoren Werke AG and Daimler AG have both scaled back production after they had to scrap their 2008 profit forecasts, citing declining markets.
The association of German chemical makers, VCI, which includes BASF SE and Bayer AG, cut its 2008 production forecast to 1 percent growth from a previous estimate of 2.5 percent. Already production in the third quarter fell by 1 percent from the previous three months, the group said Nov. 4.
German Exports
The European Commission said earlier this week that the European Union's economy, which accounts for 62 percent of German exports, will probably enter a recession in the fourth quarter, and said Germany won't grow at all next year.
Households are cutting spending and have boosted savings on increased concern about job security. Retail sales contracted for a fifth month in October, the Bloomberg Purchasing Managers Index showed Oct. 30. At the same time, households increased their savings to 11.3 percent of disposable income in the first quarter, the Federal Statistics office said Oct. 20.
Germany's DAX benchmark index has shed 9 percent over the past month, bringing declines to almost 40 percent this year.
Chancellor Angela Merkel's government hopes to soften the impact on the economy with a package of measures aimed at unlocking 50 billion euros ($64 billion) of investments.
Tax Relief
The program, which also includes increased tax relief on household repairs, loans to small and medium-sized businesses and money for roads and railways, is ``bold and targeted'' and will help revive economic growth in 2010, Merkel said on Nov. 5.
Companies may also get some relief from lower oil prices and a weaker euro. The price of crude oil has more than halved from its July record of $147 a barrel, while the euro has tumbled almost 20 percent in the past four months.
This helped boost German exports in September, which rose more than economists expected, a report showed this morning. Sales abroad gained 0.7 percent from August.
Still, it may not be enough to shield German industry from the impact of the financial crisis.
``The worst is still to come for manufacturers,'' said Carsten Brzeski an economist at ING Group in Brussels. ``The industrialized world is heading for a recession and the German economy is in the middle of the storm.''
To contact the reporter on this story: Gabi Thesing in Frankfurt at gthesing@bloomberg.net
Last Updated: November 7, 2008 07:13 EST
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- Registado: 13/6/2008 10:22
- Localização: 14
Com um prazo alargado de 6 meses pode muito bem acertar... ou não!
Abraços
artista

Abraços
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