CALDEIRÃO DE BOLSA

Isto é tudo algo delicado. Mas seria salutar que fossem tornadas públicas as operações e as razões subjacentes ao envolvimento do erário público, através de 3 instituições estatais, no montante global de 900 MEUR no BPN. Acima de tudo, transparência e apurar de responsabilidades.

Um abraço,
MozHawk

Penso que o traste do vitor constancio ja devia ter deixado o cargo que ocupa à muito tempo, acho que ja nao são necessárias mais demonstrações da sua elevada imcompetencia acompanhada de um elevado salario que todos nos andamos a pagar...

lutav Escreveu:http://dn.sapo.pt/2008/11/04/economia/cabo_verde_avisou_constancio_para_ir.html

(a confirmar post anterior...)

Só lendo o link... já mete piada.. e parece que ele foi mesmo e esqueceu-se de "supervisionar".

Vitor Constâncio é um "boy" do PS. Foi renomeado à pressa (antes do Cavaco ir para Presidente).
Portugal não consegue libertar-se destes "trastes". Só mesmo com uma revolução!

Um abraço
Miguel Rodrigues

Eu pergunto-me se essa passividade do Banco de Portugal em actuar firmemente e atempadamente em casos como o do BPN e BCP não justificaria a substituição do Vítor Constâncio.
Até o Marcelo Rebelo de Sousa é da opinião de que O banco de Portugal anda completamente a dormir.
Para o salário que o Constâncio recebe, não deveríamos exigir um pouco mais dele?

http://dn.sapo.pt/2008/11/04/economia/c ... ra_ir.html

(a confirmar post anterior...)

ai ai ai ai!!

eu bem me parecia que o Cadilhe nao ia fazer aquela conferencia de imprensa, só por arrufo...

e os gajos (teixeira e serviçal constancio), com aquele ar triste de madre teresa de calcutá, que nao sabiam de nada, e agora coitados, "vao mesmo ter de nacionalizar aquilo tudo para poderem fazer a boa acção do ano para os escuteiros e salvar o banco dos outros")....

fiquei esclarecido sobre como as coisas continuam a ser feitas no nosso país...

beijos e abraços

Estado perdia mais de 900 milhões com queda do BPN
O Estado seria um dos principiais prejudicados com a falência do Banco Português de Negócios (BPN), uma vez que Banco de Portugal (BdP), Caixa Geral de Depósitos (CGD) e Instituto da Segurança Social têm empatados na instituição quase 900 milhões de euros.

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Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt


O Estado seria um dos principiais prejudicados com a falência do Banco Português de Negócios (BPN), uma vez que Banco de Portugal (BdP), Caixa Geral de Depósitos (CGD) e Instituto da Segurança Social têm empatados na instituição quase 900 milhões de euros.



O governador do banco central Vítor Constâncio adiantou domingo, na conferência de imprensa conjunta com o ministro das Finanças sobre a nacionalização do BPN, que a instituição estava a ser assistida pela CGD e pelo BdP em apoios especiais de liquidez, sob a forma de empréstimos e de outras operações.