Trump quer despedir responsável de estatísticas laborais dos EUA após fortes revisões em baixa

[mcarvalho]

abraço

mcarvalho

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[mcarvalho]

Michael Jackson está a fazer plásticas para ser negro

perdi a fonte porque parti o cantaro a

boa Pata

adorei essa


um abraço

mcarvalho

Ps eu estou de fora ... só a pensar onde é que já ouvi esta

[AC Investor Blog]

Eles atacam-se uns aos outros e no fim até dançam em conjunto para animar a malta. Este é último Video que os malandros lá fizeram :

http://ac-investor.blogspot.com/2008/10 ... ncing.html

[salvadorveiga]

O último ataque a Obama inclui agora uma revelação de que a tia poderá ou terá um estatuto de emigrante ilegal nos estados unidos. Naturalmente este golpe surge num momento crucial e no ultimo momento possível para se tentar reverter o resultado que aparentemente é inevitável. Por muito que a informação seja correcta, odeio ver este tipo de golpes políticos serem usados Tudo o que possa ser considerado sujo já foi usado na campanha contra Obama, já foi acusado de ser árabe, de ser terrorista, agora de quebrar a lei ao não acusar a sua tia de ilegalmente estar nos estados unidos. Se for eleito, terá sido eleito sem ter proferido nenhum golpe baixo. Já o mesmo não se pode dizer dos seus oponentes que eu tinha em melhor conta.


A fonte é a cnn:

WASHINGTON (CNN) -- Sen. Barack Obama didn't know his aunt might be living illegally in the United States, as media outlets are reporting, and his campaign will return contributions she made, an aide said Saturday.


The half-sister of Sen. Barack Obama's Kenyan father reportedly lives in this complex in South Boston.

1 of 2 "Sen. Obama has no knowledge of her status but obviously believes that any and all appropriate laws [should] be followed," campaign spokesman Bill Burton said.

According to The Associated Press, a court refused four years ago to accept the asylum application of Zeituni Onyango, 56, the half-sister of Obama's Kenyan father. However, she has continued to live in a public housing complex in South Boston, AP reported.

Onyango's refusal to leave the country would be an administrative violation, not a criminal matter.

CNN has not been able to independently verify her immigration status. Immigration and Customs Enforcement spokeswoman Kelly Nantel said the agency "is prohibited from commenting on any individual's status."

Democratic U.S. Rep. John Conyers of Michigan fired off a letter asking Homeland Security Secretary Michael Chertoff to investigate whether someone leaked the information to the media in an effort to damage Obama.

"The AP reports that it 'could not establish whether anyone at a political level in the Bush administration or in the McCain campaign had been involved,' a very disturbing (suggestion) indeed," read the letter from Conyers, who is chairman of the House Judiciary Committee.

The Department of Homeland Security had no immediate response to the letter.

The Obama campaign did not indicate whether Obama has been in touch with his aunt, whom he describes in his book "Dreams from My Father."

The Boston Housing Authority did not return calls or an e-mail from CNN on Saturday.

No one answered calls Saturday to a phone number listed under Onyango's name.

In his book, Obama writes of meeting his aunt when he visited Kenya as a young man.

"A tall, brown-skinned woman was smiling beside us, and Auma [Obama's half-sister] turned and said, 'Barack, this is Auntie Zeituni. Our father's sister," Obama wrote.

"'Welcome home,' Zeituni said, kissing me on both cheeks."

It is not clear when Onyango arrived in the United States.

She told the London Times that she travels back and forth between the United States and Kenya.

"I have been coming to America ever since 1975. I always come and go," the Times quoted her as saying.

Federal campaign finance records indicate Onyango contributed at least $65 to Obama's campaign in July and September, in $5 and $25 increments. Obama spokesman Burton said the campaign has identified $265 in contributions from Onyango, including those not yet reflected in federal filings, and plans to return the funds.

The gifts would appear to violate federal campaign finance law, which prohibits political donations by non-U.S. citizens.

"The responsibility is the campaign's to ensure the funds they receive are from permissible sources in appropriate amounts," Bob Biersack, a spokesman for the Federal Election Commission, told The Times of London

Pata totalmente de acordo. Ainda hoje ou ontem na Sic Noticias vi um documentario sobre ele, ou melhor foi hoje sobre a Sarah Palin, e a falar dos escandalos dela, e o Obama dizia mesmo que nao tinha nada que comentar, porque coisas familiares nao tinham nada que ser trazidas para a politica...

Por um lado quero que ele seja eleito por gostar dele, mas por outro pelas politicas prefereriria a dos republicanos isto se se mantivessem fieis as doutrinas do partido republicano. Que nao sei se manteriam... tambem o Bush andava a fazer campanha, "Less government, less spending, bla bla... more peace" e foi o que se viu...

[Panizzi]

Sim dessa perspectiva.

Também não acredito , aliás , tenho a certeza que o que parece agora Obama , rapidamente se irá desfazer.

Mas perante o cenário do que poderá ser o Mundo com um e com outro depois de ganharem as eleições , sinceramente votaria Obama.

Não tenho a certeza se não irá ser mais um John F.

Controlador no negócio das armas e de uma raça diferente , digamos , é uma mistura explosiva mesmo numa Humanidade que se diz evoluída , contudo .... acho que o Mundo precisa de umas mudanças e entre os dois , só mesmo Obama pode dar.

Se o irá conseguir mudar , isso são outros 100.

[marianonunes]

Não proferiu um único golpe baixo? Deixa-me rir. Acompanhas as campanhas?

A mesquinhice existe dos dois lados... a Sarah Palin tem sido sujeita a isso mesmo. Muitas mentiras têm saído sobre ela. Desde que ela exigiu que se ensinasse Criacionismo nas escolas do Alasca, a que livros tivessem sido tirados da biblioteca de Wassila porque não estavam de acordo com as posições religiosas dela. Tudo para a fazer parecer uma fanática. A estória do coitadinho do Obama não pega, já contra a Hillary saíram uns golpes bem baixos por parte da campanha dele.

Essa do guarda-roupa foi um bom exemplo também, tanta coisa que os republicanos gastaram 150mil dollares num guarda-roupa para a Palin e o Obama em prime-time mete uma publicidade de meia hora a dar em 7 canais nacionais ao mesmo tempo... quantos milhões?

[trial]

Atendendo as circunstanciais tem sido uma campanha dentro de níveis aceitáveis, as falsidades são sempre condenáveis as verdades podem ser incomodas.

Podemos condenar um guarda-roupas de 150 000 dólares ou um anuncio de 5 000 000 ; o problema é que na Europa todos vêem as eleições na USA como suas .

A minha volta já tive de alertar que ele é um candidato com grandes possibilidades de ser Presidente e não o Messias .

[Panizzi]

A forma de fazerem política sempre foi essa , da mesquinhice , do ataque pessoal.

Aliás , Bush que o diga....

[trial]

O jornal britânico “The Times of London” localizou uma tia de Barack Obama a viver num bairro de habitação social em Boston e que, alegadamente, terá feito contribuições ilícitas para a sua campanha política, uma vez que o seu estatuto de residente nos Estados Unidos poderá ser ilegal.

A queniana Zeituni Onyango, de 56 anos, é meia irmã do pai de Barack Obama e tem vivido intermitentemente nos Estados Unidos desde 1975. Alegadamente, há quatro anos um juiz de imigração rejeitou o seu pedido de asilo político.

A campanha de Obama emitiu um comunicado dizendo que o candidato não tinha conhecimento do estatuto ilegal da sua familiar, e acrescentando que deveriam correr todos os trâmites legais necessários aplicáveis à sua situação.

Segundo a legislação americana, só os cidadãos americanos ou os estrangeiros com autorização de residência podem fazer contribuições para as campanhas políticas.

Os 260 dólares doados pela tia Zeituni (em várias contribuições de 5 e 25 dólares) deveriam, assim, ter sido recusados ou devolvidos pela campanha do senador democrata. A Federal Election Commission (FEC), que supervisiona as leis eleitorais, fez saber que investigaria o caso se fosse apresentada uma queixa formal.

A campanha republicana tem frequentemente posto em causa a legalidade das contribuições de Obama, mas até agora não anunciou se irá ou não exigir a intervenção da FEC.

[Pata-Hari]

O último ataque a Obama inclui agora uma revelação de que a tia poderá ou terá um estatuto de emigrante ilegal nos estados unidos. Naturalmente este golpe surge num momento crucial e no ultimo momento possível para se tentar reverter o resultado que aparentemente é inevitável. Por muito que a informação seja correcta, odeio ver este tipo de golpes políticos serem usados Tudo o que possa ser considerado sujo já foi usado na campanha contra Obama, já foi acusado de ser árabe, de ser terrorista, agora de quebrar a lei ao não acusar a sua tia de ilegalmente estar nos estados unidos. Se for eleito, terá sido eleito sem ter proferido nenhum golpe baixo. Já o mesmo não se pode dizer dos seus oponentes que eu tinha em melhor conta.


A fonte é a cnn:

WASHINGTON (CNN) -- Sen. Barack Obama didn't know his aunt might be living illegally in the United States, as media outlets are reporting, and his campaign will return contributions she made, an aide said Saturday.


The half-sister of Sen. Barack Obama's Kenyan father reportedly lives in this complex in South Boston.

1 of 2 "Sen. Obama has no knowledge of her status but obviously believes that any and all appropriate laws [should] be followed," campaign spokesman Bill Burton said.

According to The Associated Press, a court refused four years ago to accept the asylum application of Zeituni Onyango, 56, the half-sister of Obama's Kenyan father. However, she has continued to live in a public housing complex in South Boston, AP reported.

Onyango's refusal to leave the country would be an administrative violation, not a criminal matter.

CNN has not been able to independently verify her immigration status. Immigration and Customs Enforcement spokeswoman Kelly Nantel said the agency "is prohibited from commenting on any individual's status."

Democratic U.S. Rep. John Conyers of Michigan fired off a letter asking Homeland Security Secretary Michael Chertoff to investigate whether someone leaked the information to the media in an effort to damage Obama.

"The AP reports that it 'could not establish whether anyone at a political level in the Bush administration or in the McCain campaign had been involved,' a very disturbing (suggestion) indeed," read the letter from Conyers, who is chairman of the House Judiciary Committee.

The Department of Homeland Security had no immediate response to the letter.

The Obama campaign did not indicate whether Obama has been in touch with his aunt, whom he describes in his book "Dreams from My Father."

The Boston Housing Authority did not return calls or an e-mail from CNN on Saturday.

No one answered calls Saturday to a phone number listed under Onyango's name.

In his book, Obama writes of meeting his aunt when he visited Kenya as a young man.

"A tall, brown-skinned woman was smiling beside us, and Auma [Obama's half-sister] turned and said, 'Barack, this is Auntie Zeituni. Our father's sister," Obama wrote.

"'Welcome home,' Zeituni said, kissing me on both cheeks."

It is not clear when Onyango arrived in the United States.

She told the London Times that she travels back and forth between the United States and Kenya.

"I have been coming to America ever since 1975. I always come and go," the Times quoted her as saying.

Federal campaign finance records indicate Onyango contributed at least $65 to Obama's campaign in July and September, in $5 and $25 increments. Obama spokesman Burton said the campaign has identified $265 in contributions from Onyango, including those not yet reflected in federal filings, and plans to return the funds.

The gifts would appear to violate federal campaign finance law, which prohibits political donations by non-U.S. citizens.

"The responsibility is the campaign's to ensure the funds they receive are from permissible sources in appropriate amounts," Bob Biersack, a spokesman for the Federal Election Commission, told The Times of London