UniCredit afunda para mínimo de 11 anos
Enviado: 23/10/2008 16:44UniCredit afunda para mínimo de 11 anos com receios de necessidade de capital
O UniCredit afundou em bolsa para o nível mais baixo dos últimos onze anos, com o mercado a especular que a instituição financeira italiana, a única do país a anunciar a realização de um aumento de capital durante a actual crise, pode vir a necessitar de mais fundos.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O UniCredit afundou em bolsa para o nível mais baixo dos últimos onze anos, com o mercado a especular que a instituição financeira italiana, a única do país a anunciar a realização de um aumento de capital durante a actual crise, pode vir a necessitar de mais fundos.
Os títulos do banco recuaram um máximo de 8,8% na negociação na bolsa de Milão. As acções chegaram a cotar nos 1,90 euros, o valor mais baixo desde Setembro de 1997, acentuando a desvalorização em 2008 para 65%. Seguiam a cotar nos 1,97 euros, depois de terem estado suspensas.
“Um dos receios é de que as condições negativas do mercado obrigue a novas amoritzações ao valor dos activos. Isso levaria a uma redução dos rácios de capital e criaria necessidades de novos fundos”, afirmou o analista Massimiliano Romano, da Concentric Italy, à Bloomberg.
Numa nota de investimento emitida recentemente o Merrill Lynch alertava para que o grandes bancos da Europa iriam necessitar de mais 73 mil milhões de euros. O banco de investimento salientava que o UniCredit estaria a precisar de 7,4 mil milhões para reforçar o capital
O UniCredit afundou em bolsa para o nível mais baixo dos últimos onze anos, com o mercado a especular que a instituição financeira italiana, a única do país a anunciar a realização de um aumento de capital durante a actual crise, pode vir a necessitar de mais fundos.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O UniCredit afundou em bolsa para o nível mais baixo dos últimos onze anos, com o mercado a especular que a instituição financeira italiana, a única do país a anunciar a realização de um aumento de capital durante a actual crise, pode vir a necessitar de mais fundos.
Os títulos do banco recuaram um máximo de 8,8% na negociação na bolsa de Milão. As acções chegaram a cotar nos 1,90 euros, o valor mais baixo desde Setembro de 1997, acentuando a desvalorização em 2008 para 65%. Seguiam a cotar nos 1,97 euros, depois de terem estado suspensas.
“Um dos receios é de que as condições negativas do mercado obrigue a novas amoritzações ao valor dos activos. Isso levaria a uma redução dos rácios de capital e criaria necessidades de novos fundos”, afirmou o analista Massimiliano Romano, da Concentric Italy, à Bloomberg.
Numa nota de investimento emitida recentemente o Merrill Lynch alertava para que o grandes bancos da Europa iriam necessitar de mais 73 mil milhões de euros. O banco de investimento salientava que o UniCredit estaria a precisar de 7,4 mil milhões para reforçar o capital