CALDEIRÃO DE BOLSA

Claro que foi o momento certo, como é que a empresa iria conseguir o financiamento para os investimentos necessários?! Mais individamento? isso comprometeria o projecto da Renováveis ou pelo menos tornaria-o bem mais difícil e caro... ele está a falar da perspectiva do gestor, para quem gere o timing não podia ser melhor, obviamente os investidores não podem dizer o mesmo, mas os mercados são assim, o investimento comporta riscos e ás vezes perde-se...

Para mim o timing de venda das EDPr que tinha também foi o melhor, o que mas comprou já não pode dizer o mesmo, pelo menos se ainda as tem!

abraços

artista

O Belmiro tambem as faz nas alturas certas (para ele).
Mas até os defendo, se eles querem ter sucesso e se o objectivo deles é colocarem as empresas no mercado de capitais, que façam ao maior preço e na melhor altura...

Foi a altura certa para quem ele tinha que defender naquela altura: Os accionistas de então. Cumrpiu bem o seu papel.

Um abraço,
Ulisses

ptmasters Escreveu:Por acaso, quando li a notícia (ou melhor, o título), pensei de facto que ele tinha razão... Melhor momento, dentro dos possíveis, para eles, seguramente não havia...

That's life...

1 ab

Claro...
A altura certa para eles, a errada para os restantes acionistas porque nem chegaram a ganhar nada com isto...
Esta foi o pico do Bull...

Por acaso, quando li a notícia (ou melhor, o título), pensei de facto que ele tinha razão... Melhor momento, dentro dos possíveis, para eles, seguramente não havia...

That's life...

1 ab

Resina Escreveu:António Mexia
Entrada em Bolsa da Renováveis foi efectuada no "momento certo"
António Mexia não tem duvidas que a entrada na bolsa da EDP Renováveis foi efectuada no "momento certo", pois permite à empresa cumprir os compromissos em termos de financiamento e crescimento.

Foi mesmo a altura certa de entalar uns quantos com 8€...
Se fosse agora não tinhas tanto sucesso...

António Mexia
Entrada em Bolsa da Renováveis foi efectuada no "momento certo"
António Mexia não tem duvidas que a entrada na bolsa da EDP Renováveis foi efectuada no "momento certo", pois permite à empresa cumprir os compromissos em termos de financiamento e crescimento.

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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt


António Mexia não tem duvidas que a entrada na bolsa da EDP Renováveis foi efectuada no “momento certo”, pois permite à empresa cumprir os compromissos em termos de financiamento e crescimento.

Para o “chairman” da companhia e CEO da EDP, a dispersão de capital em bolsa por parte da Renováveis é uma consequência do crescimento e dos compromissos assumidos em termos de novos mercados e capacidade.

As acções da Renováveis foram alienadas aos investidores a 8 euros cada uma, estando hoje a negociar nos 4,613 euros, o que representa uma queda de 42%.

O gestor, no VII Fórum Energia do “Diário Económico”, considerou que a entrada na Roménia, concretizada na semana passada, aconteceu num “timing perfeito”, referindo que na semana anterior foi aprovada uma legislação “muito ambiciosa” na Roménia em termos de renováveis, e que o país, à semelhança da Polónia, tem um forte crescimento relativo face aos restantes países europeus.

O presidente da EDP disse que estratégias como estas são importantes para “diversificar o crescimento de uma empresa, para diversificar o risco e hipóteses de crescimento de uma companhia como a EDP, em que 50% dos resultados são já gerados fora de Portugal”.