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Re: vivó futebol

Enviado:
21/10/2008 0:47
por Elias
mcarvalho Escreveu:in
http://www.maisfutebol.iol.pt/noticia.p ... iv_id=1679 crise financeira actual terá um «impacto limitado» na preparação do Campeonato do Mundo de futebol de 2010. A garantia foi dada por Danny Jordan, presidente do Comité Organizador da prova, que se vai disputar na África do Sul.
«Ninguém no Mundo pode dizer que não vai ser atingido pela crise económica mundial, mas o seu impacto será menor no nosso país», disse Jordan, durante uma visita ao Mónaco, citado pela AFP.
O líder do Comité Organizador assumiu uma derrapagem de dez por cento nas obras, mas garante que «foi calculada há algum tempo e todos os custos estão desde então contidos».
já ouvi esta conversa a propósito do Euro 2004...
e... boas O princípio do fim da crise financeira

Enviado:
21/10/2008 0:47
por mcarvalho
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=336842
O princípio do fim da crise financeira
Uma semana depois das primeiras medidas concertadas dos países europeus, começa a ganhar força o sentimento de que a fase mais aguda da crise financeira poderá ter já ficado para trás. O furacão que varreu o sistema financeiro perdeu intensidade, mas outro ganha forma na frente económica, com a ameaça de uma recessão global
vivó futebol

Enviado:
21/10/2008 0:42
por mcarvalho
in
http://www.maisfutebol.iol.pt/noticia.p ... iv_id=1679
crise financeira actual terá um «impacto limitado» na preparação do Campeonato do Mundo de futebol de 2010. A garantia foi dada por Danny Jordan, presidente do Comité Organizador da prova, que se vai disputar na África do Sul.
«Ninguém no Mundo pode dizer que não vai ser atingido pela crise económica mundial, mas o seu impacto será menor no nosso país», disse Jordan, durante uma visita ao Mónaco, citado pela AFP.
O líder do Comité Organizador assumiu uma derrapagem de dez por cento nas obras, mas garante que «foi calculada há algum tempo e todos os custos estão desde então contidos».
obrigado Elias

Enviado:
21/10/2008 0:38
por mcarvalho
grande abraço
mcarvalho

Enviado:
21/10/2008 0:36
por Elias
mcarvalho puxas até ao topo da conversa, vais à primeira mensagem (a que criaste), clicas no botão "edit" e alteras o título
obrigado

Enviado:
21/10/2008 0:33
por mcarvalho
já consegui
mcarvalho
Pata não leves a mal mas pensei que essa alteração só podia ser feita por ti
caro Elias

Enviado:
21/10/2008 0:28
por mcarvalho
não te importas de explicar como é que faço?
um abraço
mcarvalho

Enviado:
21/10/2008 0:25
por Elias
mcarvalho basta editares...
Re: olá Pata

Enviado:
21/10/2008 0:23
por mcarvalho
mcarvalho Escreveu:assim ainda aumenta a curiosidade para abrir e esse é o ojectivo mas se quiseres colocar um título
"coloca por favor o da noticia" e... ah esqueci-me da fonte.. Bpionline
bjs
mcarvalho
Ulisses
eu pedi à Pata para colocar o da notícia que é
"Crise financeira aumenta desemprego em 20 milhões de pessoas "
Agora eu não sei como o colocar
abraço
mcarvalho

Enviado:
21/10/2008 0:16
por Woodhare
Pata-Hari Escreveu:(pessoalmente eu acho irritante um tópico que não tem titulo e normalmente não abro mas deixo ao teu critério.)
Nada como uma mulher temperamental e de ideias fixas.

Enviado:
21/10/2008 0:13
por Elias
Pata-Hari Escreveu:(pessoalmente eu acho irritante um tópico que não tem titulo e normalmente não abro mas deixo ao teu critério.)
normalmente... mas desta vez abriste


Enviado:
21/10/2008 0:12
por Ulisses Pereira
mcarvalho, a pata pediu-te para colocares um título no tópico.
Um abraço,
Ulisses
Bem ....

Enviado:
21/10/2008 0:11
por mcarvalho
CGD, BCP, BES e Montepio não usarão garantia no curto prazo
21/10/2008
A Caixa Geral de Depósitos, o Banco Comercial Português, o Banco Espírito Santo e o Montepio não pretendem recorrer à garantia disponibilizada pelo Estado para emitir dívida no curto prazo.
Estas duas últimas instituições afastam mesmo a possibilidade de usar este mecanismo até ao final de 2008. O Montepio esclarece ainda que dispensa o recurso a esta facilidade até 31 de Dezembro próximo, "uma vez que as necessidades de financiamento até final do ano estão totalmente asseguradas, e, em particular no que respeita ao financiamento externo, não se prevê qualquer emissão".
Por seu turno, o Banco Português de Negócios (BPN) refere que "tem em avaliação todos os cenários tendentes a manter a normalidade das suas relações com clientes, supervisores e accionistas". Uma resposta que deixa em aberto a possibilidade de usar a garantia estatal que, no total, ascende a 20 mil milhões de euros. Aliás, não é de excluir que a maioria das instituições financeiras venha a ponderar a utilização da garantia apenas no âmbito do seu plano de financiamento para 2009.
Banco BPI, Santander Totta e Banif optaram por não responder às questões do Negócios, uma vez que ainda não conheciam a portaria que vai especificar as condições em que a garantia do Estado poderá ser utilizada.
Deutsche Bank "não precisa de capital do Estado"

Enviado:
20/10/2008 23:12
por mcarvalho
E esta hem???!!!
Deutsche Bank "não precisa de capital do Estado"
20/10/2008
O presidente do conselho de administração do Deutsche Bank, Josef Ackermann, assegura que o banco “não precisa de capital do Estado” e que a instituição está a conseguir “atrair novos clientes e depósitos”.
Em entrevista ao jornal alemão “Bild am Sonntag”, o responsável afirmou que o Deutsche Bank “não precisa de capital do Estado” e que o banco não está em risco.
O Merrill Lynch emitiu hoje uma nota de análise onde considera que os maiores bancos da Europa, entre eles o Deutsche Bank e o UniCredit, vão necessitar de mais 73 mil milhões de euros em aumentos de capital.
A casa de investimento dizia mesmo que o Deutsche Bank é quem mais dinheiro precisa, estimando o montante em 8,9 mil milhões de euros.
“Somos um dos bancos mais fortes e melhor capitalizados do mundo” e “de facto atraímos novos clientes e depósitos e aumentámos a quota de mercado na crise”, afirmou Josef Ackermann.
O responsável acrescentou, que na sua óptica, “todos os bancos [alemães] estão agora salvos. As garantias e os empréstimos estão disponíveis numa escala suficiente
olá Charles

Enviado:
20/10/2008 23:08
por mcarvalho
Realmente é preocupante
Nada tenho contra o Capitalismo mas isto já não Nada
Uma cambada de ladrões e vigaristas sem escrúpulos tomou conta disto...
Primeiro têm lucros fabulosos e não sabem que fazer ao dinheiro ,,, até nos impostos são priveligiados ..
depois .para não falirem.. ainda recebem benesses e apoios para continuarem a manter as mordomias...
Costumo escrever que os que mais ganharam dinheiro a poluir sao os que mais estão a ganhar a dizer que é para despoluir..
Tudo se vende .. só é preciso ter "lata".
um exemplo são os adubos feitos com toda a porcaria para aumentarem a produção de alimentos par nós metermos na "boca"
um abraço
mcarvalho
Re: olá Pata

Enviado:
20/10/2008 22:42
por charles
mcarvalho Escreveu:assim ainda aumenta a curiosidade para abrir e esse é o ojectivo mas se quiseres colocar um título
coloca por favor o da noticia e... ah esqueci-me da fonte.. Bpionline
bjs
mcarvalho
escreve no titulo 20 milhões...vais ver os clientes que vais ter

.
PS. A situação é muito grave e não vejo que as soluções encontradas pelos governantes estejam a estancar o problema, as falências são diárias, espero que os bancos e as instituições financeiras e demais não caiam no facilitismo de "falir" para serem ajudados, espero que não haja uma perversão das ajudas, a par destas ajudas anunciadas de biliões deviam pôr na lei que quem se aproveitasse indevidamente delas fraudulentamente levasse pena máxima.
As fortunas de banqueiros, instituições de crédito seguradoras, bancos de investimento, e todas as empresas mais directamente ligadas ao mundo financeiro, gestores de topo etc.. deviam ser alvo de inspecções rigorosas para apurar os factos, mas para isso seria preciso muita coragem politica e como eles normalmente estão envolvidos em teias de interesses infindáveis isto acabaria mal concerteza...ááhhhhhh e já agora entendam-se e acabem com as off-shores a nivel mundial .
Abraço

Enviado:
20/10/2008 22:35
por mcarvalho
in Publico
Diga Lá Excelência
Obras Públicas
19-10-2008 11:58
Mega-projectos justificam-se todos, diz Mário Lino
O ministro das Obras Públicas reafirma que os grandes projectos como o TGV e o novo aeroporto de Lisboa, por exemplo, são “estratégicos e prioritários” para dinamizar o país. VEJA O VÍDEO.
Mário Lino diz que Portugal vai ganhar mais do que aquilo que gasta com esses projectos e dá o exemplo do comboio de alta velocidade: “promove o desenvolvimento do país, vai criar mais emprego, mais actividade económica e promove uma nova forma de articular o território”.
"Nós não podemos ter uma orientação estratégica para o desenvolvimento do país que é permanentemente posta em causa por aquilo que acontece no dia-a-dia", acrescenta.
Nesta entrevista à Renascença e jornal Público, o ministro descansa os que pensam que estes novos projectos representam uma factura muito elevada em tempo de crise lembrando que “não são para realizar amanhã nem para a semana” e não vão recorrer ao crédito para já, até porque ainda estão em fase de projecto.
Sobre o facto de haver críticas, também dentro do PS (por exemplo de ex-ministros como Campos e Cunha, Daniel Bessa e João Cravinho), Mário Lino responde que “não tem que haver unanimidade de natureza partidária” mas garante que qualquer um aos mega-projectos “se justifica”.
A introdução de portagens
Mário Lino confirma que “está definida a política do Governo relativa à introdução de portagens nas SCUTs: vamos introduzir portagens em três, mas não na Via do Infante”.
As três SCUT (auto-estradas sem custos para o utilizador) em causa deverão ser as da região do Litoral Norte: Costa da Prata, Grande Porto e Norte Litoral, esta com portagem até Viana do Castelo.
A culpa não pode morrer solteira
Quanto ao inquérito que ainda decorre ao último acidente na Linha do Tua, o ministro das Obras Públicas aguarda o relatório final, mas espera que se descubram as razões do sucedido.
"Tem que haver uma justificação. Precisamos de saber quais foram as razões", disse.
Para ajudar a que se encontrem as causas do acidente de 22 de Agosto, em que morreu uma pessoa, Mário Lino recomendou que se recorresse a especialistas externos às empresas envolvidas directamente.
Não houve favorecimento no Porto de Lisboa
Sobre a polémica no terminal de contentores no porto de Lisboa, o governante desmente que tenha havido favorecimento à empresa onde agora trabalha o socialista Jorge Coelho, apesar de não ter havido concurso público.
Lino aproveita ainda para negar que vá ser instalada uma mega parede de contentores a separar a cidade do rio e explica que o terminal vai ocupar o espaço de edifícios que agora existem e que vão ser demolidos.
Mário Lino é entrevistado pelas jornalistas Graça Franco (Renascença) e Ana Fernandes (Público). Para ouvir domingo, às 12h00, na Renascença, ver aqui no site e ler nas páginas do jornal “Público”.
CC/JB
Programa Diga Lá Excelência

Enviado:
20/10/2008 22:34
por Pata-Hari
(pessoalmente eu acho irritante um tópico que não tem titulo e normalmente não abro mas deixo ao teu critério.)

Enviado:
20/10/2008 22:32
por mcarvalho
Défice do Estado agrava-se para 3,5 mil milhões de euros
20/10/2008
O défice do sub-sector Estado agravou-se para 3,57 mil milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, uma vez que as despesas estão a crescer a um ritmo superior ao das receitas, sobretudo as fiscais. Nos impostos sobre combustíveis e automóveis as quebras são da ordem dos 20%.
No Boletim Informativo hoje divulgado, a Direcção Geral do Orçamento refere que o défice do sub-sector Estado atingiu 3,57 mil milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, um valor ligeiramente superior aos 3,45 mil milhões de euros do mesmo período do ano passado.
O Governo estima chegar ao final deste ano com um défice de 2,2% do PIB, valor que pretende repetir em 2009.
ISV e ISP caem
As receitas do Estado cresceram 4,5% para 28,87 mil milhões de euros, com as receitas correntes a subirem 2,4%. Para o abrandamento do crescimento das receitas contribuiu o a evolução das receitas fiscais, que aumentaram 1,8%.
Nos impostos directos o crescimento da receita foi de 5,3%, influenciada pelos aumentos no IRS ( 3,2%) e IRC ( 8,6%), enquanto os impostos indirectos baixaram 0,5%.
Apesar da quebra, a DGO nota que os impostos indirectos registaram uma melhoria face ao mês anterior, sendo que para este resultado contribuiu “o bom desempenho do imposto sobre o tabaco (crescimento homólogo de 6,1%), em resultado de um forte acréscimo da introdução no consumo deste tipo de produtos, e da aceleração da taxa de variação homóloga do IVA” em 1 ponto percentual para 5,6%.
Quanto aos restantes impostos indirectos, a DGO refere que continuam a ser “negativamente influenciados pelo comportamento da receita do imposto sobre os veículos (-23,3%), e do imposto sobre os produtos petrolíferos (-19,8%)”.
A receita do imposto sobre veículos (ISV) regista uma evolução negativa “ justificada pelas alterações introduzidas na Lei do OE/2008 que permitiu o desagravamento dos veículos meno s poluentes”.
Em relação ao ISP, a taxa de crescimento agora registada resulta de diversos factores, entre os quais, assinala a DGO, a quebra na procura de produtos petrolíferos, a consignação da Contribuição de Serviço Rodoviário prevista na Lei n.º 55/2007, de 31 de Agosto, bem como a não actualização das taxas deste imposto”.
Corrigida do efeito da consignação da Contribuição de Serviço Rodoviário, a taxa de variação homóloga do ISP até Setembro foi negativa em 3,9%
Despesa comparável aumenta 4%
Quanto a despesa do subsector Estado, situou-se em 33,44 mil milhões, representando um acréscimo em termos homólogos de 4,3% e um grau de execução de 70%.
A DGO salienta que o aumento do crescimento da despesa em 1 ponto percentual face ao mês anterior “ é, essencialmente, o resultado da inflexão do padrão de execução dos juros e outros encargos, bem como a aceleração da despesa associada à contribuição financeira do Estado à Caixa Geral de Aposentações”.
Por sua vez, a despesa corrente primária registou um crescimento de 5,8%, uma evolução que em termos comparáveis, segundo a DGO, ascende a 4%.
A DGO revelou também hoje a execução orçamental da Segurança Social, que em Setembro registava um excedente de 1,71 mil milhões de euros. As receitas aumentaram 7,2% e as despesas correntes subiram 3,1%.
olá Pata

Enviado:
20/10/2008 22:31
por mcarvalho
assim ainda aumenta a curiosidade para abrir e esse é o ojectivo mas se quiseres colocar um título
coloca por favor o da noticia e... ah esqueci-me da fonte.. Bpionline
bjs
mcarvalho

Enviado:
20/10/2008 22:27
por Pata-Hari
Completamente intopic. Mcarvalho, escolhe aí um titulo que diga às pessoas qual o tema do post sem ter que o abrir, sim?
Crise financeira ......20 milhões de desempregados ... Quem?

Enviado:
20/10/2008 22:26
por mcarvalho
Crise financeira aumenta desemprego em 20 milhões de pessoas
20/10/2008
A crise financeira deverá levar a um aumento do desemprego em, pelo menos, 20 milhões de pessoas, levando a um total de mais de 200 milhões de cidadãos sem emprego.
Segundo um estudo das Nações Unidas, revelado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), a crise financeira deverá aumentar o número de desempregados em pelo menos 20 milhões, levando a um total de 210 milhões de pessoas até ao final do ano, segundo a BBC.
O director geral da OIT, Juan Somovia, referiu que perante estes números, os governos têm de se focar não só nos bancos mas também nas pessoas.
“Nós temos de falar na crise financeira em relação ao que acontece às pessoas e ao que acontece aos empregos e às empresas”, afirmou Somovia citado pela BBC.
Desta forma, o director geral da OIT acrescenta que depois de agir de forma a salvar o sector financeiro, a atenção deve ser estendida de forma a ajudar as empresas a manter os postos de trabalho.
O sector da construção, o mercado habitacional, os serviços financeiros, o sector dos serviços e a indústria automóvel deverão ser os sectores mais afectados pelo desemprego.