
Pois este ponto, dos gestores, já tem sido muito debatido aqui.
Eu, se por um lado, acho que os gestores, devem ser livres de tomar decisões e dirigir as empresas, como bem entendem, no sentido de obter a maior eficiência possivel, e consequentemente, o maior lucro possivel, também acho que se deveriam reger por algums padrões de prudência e boa gestão de risco.
No caso especifico dos Bancos e seguradoras, sendo um sector critico de qualquer economia, muitas vezes com direito a tratamento fiscal especifico, também acho que deveria haver alguma supervisão, não apenas ao nivel técnico, dos rácios, etc., mas também ao nivel da gestão. Os gestores de bancos e seguradoras deveriam ser objecto de uma supervisão especifica, e não apenas ao escrutinio dos acionistas, que , por vezes cegos com o lucro facil, remuneram administrações, com salários e prémios milionários, sem olhar ao risco acrescido que tais administrações acolhem, para atingir o objectivos de lucros e/ou valorização de acções.
Somente no caso das administrações deste tipo de empresas, acho que deveria haver mais supervisão e maior responsabilização, inclusive criminal, para evitar que acontça mais amiude estas situações de crise, ou pelo menos, deixar que tais situações sejam tão atractivas para o criminoso (leia-se, algums gestores de bancos e seguradoras) como o são agora. É que assim o crime, definitivamente compensa...
Eu, se por um lado, acho que os gestores, devem ser livres de tomar decisões e dirigir as empresas, como bem entendem, no sentido de obter a maior eficiência possivel, e consequentemente, o maior lucro possivel, também acho que se deveriam reger por algums padrões de prudência e boa gestão de risco.
No caso especifico dos Bancos e seguradoras, sendo um sector critico de qualquer economia, muitas vezes com direito a tratamento fiscal especifico, também acho que deveria haver alguma supervisão, não apenas ao nivel técnico, dos rácios, etc., mas também ao nivel da gestão. Os gestores de bancos e seguradoras deveriam ser objecto de uma supervisão especifica, e não apenas ao escrutinio dos acionistas, que , por vezes cegos com o lucro facil, remuneram administrações, com salários e prémios milionários, sem olhar ao risco acrescido que tais administrações acolhem, para atingir o objectivos de lucros e/ou valorização de acções.
Somente no caso das administrações deste tipo de empresas, acho que deveria haver mais supervisão e maior responsabilização, inclusive criminal, para evitar que acontça mais amiude estas situações de crise, ou pelo menos, deixar que tais situações sejam tão atractivas para o criminoso (leia-se, algums gestores de bancos e seguradoras) como o são agora. É que assim o crime, definitivamente compensa...