CALDEIRÃO DE BOLSA

R. Martins Escreveu:Fez ele bastante bem...
Se barrica-se noutro sitio, depois levavam-no a Tribunal, assim já lá está.
Rmartins

Covilhã
17-10-2008 13:07

Homem barricado no Tribunal


Um homem, com cerca de 40 anos, está desde as 10h00 dentro de uma sala de audiências do Tribunal da Covilhã, onde ameaça suicidar-se.


O homem está sozinho e tem uma arma apontada à cabeça.

Como medida de segurança, a PSP já evacuou todo o edifício do Tribunal – incluindo a Conservatória do Registo Civil que funciona no rés-do-chão.

Segundo a imprensa no local, acabaram de chegar ao local alguns elementos do Grupo de Operações Especiais (GOE), da PSP.
Os elementos da Polícia entraram pelas traseiras do edifício directamente para a sala de audiências, no primeiro andar.

De acordo com fontes judiciais, o barricado é um homem da Covilhã, com cadastro, e que tem um processo de paternidade a decorrer naquele tribunal.

A primeira pessoa a ver o homem que está barricado foi um funcionário judicial que passava no corredor e que ao ter visto um homem com uma arma alertou um colega, que foi depois questionar o homem para saber o que este queria, ao que o barricado, que não respondeu, sorriu e apontou-lhe a arma.


AC/Celso Paiva Sol

Actualização – Indivíduo esteve perto de três horas com arma apontada à cabeça
Homem que se barricou no Tribunal da Covilhã abandonou edifício escoltado pela polícia
17.10.2008 - 13h45 Lusa
O homem que se encontrava barricado no Tribunal da Covilhã, desde as 09h55 desta manhã, foi detido e abandonou o edifício escoltado pela polícia, após ter estado perto de três horas numa sala de audiências com uma arma apontada à própria cabeça.

O indivíduo, de 40 anos, saiu do tribunal pouco depois da chegada ao local, pelas 12h30, de uma equipa do Grupo de Operações Especiais (GOE), acompanhada de negociadores, e cerca de uma hora depois da polícia ter evacuado as instalações.

Segundo fontes judiciais, citadas pela Lusa, o homem reside na Covilhã, tem cadastro e tem a decorrer naquele tribunal um processo de paternidade.

O alerta para o incidente foi feito por um funcionário judicial que passava no corredor e que ao ter visto um homem com uma arma alertou um colega. Esse colega questionou o homem sobre o que pretendia, ao que o barricado, que não respondeu, sorriu e apontou-lhe a arma. Até à chegada da polícia, o indivíduo manteve-se sentado na cadeira do juiz, com uma arma apontada à cabeça.

As razões que levaram o homem a barricar-se são ainda desconhecidas.