Página 1 de 1

MensagemEnviado: 7/10/2008 11:34
por karlitos
pois... tambem disse que nao haveria portagens... entre outras coisas... :|

MensagemEnviado: 7/10/2008 10:22
por Elias
Eu acho que o título desta notícia deveria ser alterado de

Portugal está entre os seis países que salvará todas as poupanças


para

Portugal está entre os seis países que dizem que salvará todas as poupanças


:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

MensagemEnviado: 7/10/2008 9:54
por nunovc
Vê as coisas pelo lado positivo... :roll:

MensagemEnviado: 7/10/2008 9:31
por MozHawk
Que poupanças? :mrgreen:

MensagemEnviado: 7/10/2008 9:29
por Camisa Roxa
A declaração da semana passada por parte do governo grego de garantir os depósitos bancários no país é uma declaração risível para quem conheça a realidade económica do país. O Estago grego não tem dinheiro nem para mandar cantar um cego. A situação não é diferente na Irelanda.

A declaração feita hoje pela Alemanha é um pouco mais credível. Mas ela vai levar a que todos os países da UE façam idêntica declaração. Portugal fá-la-à e provavelmente já amanhã. Mas é preciso não esquecer que o Estado português, tal como o grego, não tem dinheiro nem para mandar cantar um cego.Fonte

Portugal está entre os seis países que salvará todas as poup

MensagemEnviado: 7/10/2008 8:58
por Açor3
Portugal está entre os seis países que salvará todas as poupanças
À falta de uma resposta unida da União Europeia para fazer frente à crise financeira que deixou no limiar da ruptura grandes instituições financeiras europeias, como o banco Fortis, o franco-belga Dexia, o alemão Hypo Real Estate ou o italiano Unicredit, os líderes dos Estados-membros decidiram agir isoladamente, sem esperar sequer pelo resultado das reuniões de ontem e hoje dos ministros das Finanças dos 27.

--------------------------------------------------------------------------------

Susana Domingos
sdomingos@mediafin.pt


À falta de uma resposta unida da União Europeia para fazer frente à crise financeira que deixou no limiar da ruptura grandes instituições financeiras europeias, como o banco Fortis, o franco-belga Dexia, o alemão Hypo Real Estate ou o italiano Unicredit, os líderes dos Estados-membros decidiram agir isoladamente, sem esperar sequer pelo resultado das reuniões de ontem e hoje dos ministros das Finanças dos 27.

As medidas de emergência tomadas unilateralmente pela Grécia, Irlanda e Alemanha nos últimos dias, que decidiram tranquilizar os aforradores dos seus países garantindo que todos os depósitos bancários estarão a salvo em caso de colapso das instituições financeiras a operar nesses países - no caso da Irlanda, a medida abrange apenas (seis) bancos irlandeses - aceleraram a tomada de decisão por parte dos restantes Estados-membros.

Ontem, no Luxemburgo, o ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, deixava aos portugueses uma mensagem tranquilizadora, ao prometer que as poupanças não serão afectadas no caso de qualquer instituição financeira a operar em Portugal entrar em colapso. Isto significa que, para além do anterior limite de cobertura máxima de 25 mil euros que cada depositante teria em cada banco, passa a existir uma garantia ilimitada relativamente aos depósitos. Na prática, significa que o Governo português não deixará cair nenhuma instituição financeira, ficando desta forma garantidas todas as poupanças dos portugueses.