CALDEIRÃO DE BOLSA

Já agora, pelos vistos os estruturados emitidos pela LB são num formato de "obrigação que não autónoma" (este não é certamente o termo correcto), segundo o artigo. Pergunto-me qual a taxa de recuperação a esperar nesses casos. E pergunto-me quanto haverá desse tipo de produtos colocados em portugal.

Mca, mas isso é uma percentagem pequena de qualquer indice, não é uma catástrofe mesmo que essa participação venha a valer zero. Aliás, mais uma vez insisto na ideia de que neste caso a diversificação das carteiras ( e deter indices é uma excelente forma de estar diversificado) nos protege contra estas desgraças pontuais e especifidas.

Deter obrigações directas numa percentagem significativa de uma carteira, sim, é uma catástrofe.

Boa noite,
Obrigado, Pata-Hari...
Mas, já agora, nos estruturados também, directa ou indirectamente...
Qualquer estruturado que replique um índice da banca ou norte-americano deveria / deverá incluir acções 7 obrigações desta Instituição...

Lol, já explicaste, respondeste foi uns minutos antes do meu comentário...



Mas muito mãe galinha também, sempre pronta a ajudar

Beijinho

lol, crómio! decididamente cada vez sou menos clara. Que parte é críptica, diz lá para eu explicar melhor, xim?

Sempre muito críptica esta nossa Patinha...

Nota que se há dois anos atrás alguém te falasse em obrigações da Lehman Brothers , nada faria adivinhar o que se viria a passar, faziam parte de uma estratégia conservadora de uma carteira bem como toda a banca. Aplicação que faria sentido na carteira de qualquer velhinha.

Obrigações da Lehman Brothers.

Boa noite,
Pata-Hari, pode ser mais explícita? "Obrigações deles"? Que tipo de obngações? Quem são eles?
Obrigado.

Em portugal tenho ouvido falar em percentagens incriveis de carteiras de clientes com obrigações deles. Em estruturados ainda não ouvi.

Lesados por falência do Lehman Brothers estimam 3 mil milhões de euros em perdas
As perdas dos investidores espanhóis, devido à falência do banco norte-americana Lehman Borthers, podem atingir mais de três mil milhões de euros, segundo estimativas de um grupo de lesados, que já anunciou medidas legais.

Diário Económico Online com Lusa

A Plataforma de Lesados, que se reuniu em Madrid para analisar o impacto da falência, explica que os seus investimentos foram
canalizados, na maioria dos casos, através de entidades como o Banif (Santander), Bankinter, BBVA, La Caixa, Citi e Credit Suisse, entidades que terão comercializado produtos estruturados sem informar adequadamente os clientes de que o emissor era a Lehman Brothers ou de que existia um risco associado a esse investimento, conforme alega um porta-voz do grupo.

A divisão de banca privada do Santander, o Banif, terá comercializado cerca de 600 milhões de euros de produtos Lehman
Brothers, e advertido vários investidores de que não se responsabiliza por nenhuma perda, segundo a Plataforma.

Os lesados alegam que as entidades que venderam os produtos omitiram informação relevante, e que só depois de ter sido formalizado o investimento é que disponibilizaram contratos em que figurava a Lehman Brothers como emissor.

Cálculos do grupo de lesados indicam que o investimento em produtos estruturados da Lehman Brothers, comercializados em Espanha, poderia rondar em média os 50 mil euros por investidor.

"A maioria são investidores pequenos que foram enganados por omissão. E confiamos todos em bancos de prestígio", disse um
porta-voz do grupo de lesados.

Diario económico

E em portugal??
cumps