
Com os Futuros US bem no verde (a +1%) e o investor day a anticipar vou entrar antes (em principio hoje entro)
Normalmente dou-me bem com as entradas quandos todos vêm as coisas cinzentas eh eh eh...



Análise da UBS
"Investor Day" será catalisador para as acções da Brisa
A Brisa é conhecida entre os investidores como um título defensivo, estatuto que, no entanto, não impediu uma forte correcção das acções, no último mês. A queda de quase 30%leva a UBS a considerar os actuais preços um bom ponto de entrada no títulos. Para o banco suíço a concessionária tem potencial e o Investor Day será um catalisador para as acções.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Brisa é conhecida entre os investidores como um título defensivo, estatuto que, no entanto, não impediu uma forte correcção das acções, no último mês. A queda de quase 30% leva a UBS a considerar os actuais preços um bom ponto de entrada no títulos. Para o banco suíço a concessionária tem potencial e o “Investor Day” será um catalisador para as acções.
“A Brisa vai realizar o ‘Investor Day’ a 7 de Novembro o que, na nossa perspectiva, poderá dar suporte às acções” da empresa liderada por Vasco de Mello, referem os analistas Bosco Ojeda e Pedro Baptista, da UBS, numa nota de investimento emitida no final da semana. “Esperamos que o ênfase seja no fortalecimento financeiro”, salientam os especialistas.
A equipa de “research” afirma que a Brisa deu, num encontro realizado recentemente, sinais que foram tranquilizadores. A concessionária manteve as suas projecções relativamente ao tráfego de “desempenho estável em 2008”, o que compara com os seus pares espanhóis (quebra de 5% a 10%) e dos EUA, refere a UBS. Acrescenta que em termos de alavancagem a Brisa está ao nível dos seus pares.
A Brisa regista uma taxa de retorno dos investimentos de 9%, “abaixo dos pares”, mas a concessionária é considerada “mais defensiva”, que a congéneres, pelos analistas da UBS. Este carácter mais defensivo dos títulos da Brisa não impediu a queda de mais de 27%, só no último de mês.
“Reiteramos a nossa recomendação de ‘comprar’ e o preço-alvo de 8,30 euros”, refere a UBS. Esta avaliação confere aos títulos um potencial de subida de 18,4% face à cotação actual. As acções da empresa liderada por Vasco de Mello estão a negociar em alta de 0,14%, nos 7,01 euros.
