Grandes tecnológicas brilham nos resultados. Já valem 18,5 biliões de dólares em bolsa

[lutav]

na TSF tambem foi igual....

Crude corrige 3% para 103 dolares, depois de ontem ter atingido valorização de 15%...

ou seja, preço spot para umas coisas, futuros nao identificados para outras...

ahh...e e menina que faz esta rubrica via Reuteurs, é apresentada como jornalista do JdN...

beijos e abraços

[Resina]

Ok, ja vi...
Incrivel como os media fazem com que uma pessoa se assuste e pense nos valores que realmente apresentaram...
Andei à procura em diversas paginas com a cotação e não vi nada desses valores, estava-me a assustar...
Para mim isso era pior que uma queda de 8% nos mercados, ainda por cima no dia em que as petroliferas baixaram os preços...
Abraço
Ps: Assunto entendido.

[MarcoAntonio]

Vê aqui:

http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... &start=575

[Resina]

Negoceia nos 105 dólares em Londres
Petróleo sobe mais de 24% e atinge os 130 dólares nos EUA
O preço do petróleo ganha mais de 24%, ou 25,45 dólares, no mercado norte-americano para os 130 dólares, registando, assim, a maior subida de sempre. Esta subida ocorre no dia em que o dólar está a perder mais de 2% face ao euro, o que leva os investidores a refugiarem-se nas matérias-primas.

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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt


O preço do petróleo ganha mais de 24%, ou 25,45 dólares, no mercado norte-americano para os 130 dólares, registando, assim, a maior subida de sempre. Esta valorização ocorre no dia em que o dólar está a perder mais de 2% face ao euro, o que leva os investidores a refugiarem-se nas matérias-primas. O término no contrato de Outubro está a empolar esta valorização.

Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate avança 23,95%, ou 25,04 dólares, para os 129,59 dólares por barril, tendo já estado a ganhar 24,34% para os 130 dólares, a maior subida em valor de sempre.

A subida da matéria-prima ocorre no dia em que o dólar está a perder mais de 2% face ao euro, a maior queda desde Abril de 2001. O mercado receia que o plano do Governo norte-americano para salvar o sistema financeira provoque um aumento do défice orçamental.

Com a queda do dólar os investidores procuram refúgio nas matérias-primas.

Subida em Londres bem mais contida

Mas a forte subida da matéria-prima, num curto espaço de sempre, é também e sobretudo explicada pelo facto de estar hoje pela última vez a ser negociado o contrato para entrega em Outubro.

A subida do contrato de Outubro é explicada pelo facto de os investidores estarem a fechar posições no contrato que hoje termina. Os futuros sobre o WTI para entrega em Novembrom, que já é o contrato mais activo, apreciam 6% para 108,86 dólares.

A confirmar que a subida "real" é bem inferior aos 24 dólares registados no contrato de Outubro, em Londres o "Brent" regista uma subida mais contida.

Na bolsa londrina a matéria-prima aprecia 5,97% para 105,55 dólares.