Crise financeira faz disparar procura por apoio psicológico
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Crómio Escreveu:Ui, humor negro no seu melhor...
Vai na volta e ainda sai um comunicado da CMVM a proibir piadinhas destas.
Duvido.
Infelizmente a CMVM que temos ainda não é aquela de que necessitamos. Ainda agora começaram a andar pelos próprios pés.
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Elias Escreveu:casualside Escreveu:Se alguem precisar de ajuda estou cá para servir
Antes de te contratar preciso de saber:
1 - se estás cotado
2 - se podes ser shortado![]()
1 abraço,
Elias
Estou cotado na Bolsa de Valores dos Psicólogos, mas não aconselho o investimento que está em Bear Market à já uns bons anos. Face à situação do mercado o short não era mal pensado mas também estou abrangido pelas novas medidas anti-short.

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Elias Escreveu:Pergunta cruel: que acções existem nesse sector de actividade?
Queres as que financiam as consultas ou as que só aceitam cash?

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The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
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Crise financeira faz disparar procura por apoio psicológico
Crise financeira faz disparar procura por apoio psicológico nos EUA
19/09/2008
Uma grande onda de ansiedade está a varrer os Estados Unidos, de Wall Street à Califórnia, provocada pelo colapso do mercado de crédito imobiliário, pelos preços da gasolina, pelas restrições ao crédito e pelo crescente desemprego.
A crise financeira, que provocou uma explosão das execuções de hipotecas, está fazer com que as pessoas procurem os serviços de saúde mental a níveis não verificados desde os ataques terroristas de 11 de Setembro.
"Está a acabar com os sonhos das pessoas de comer um pedaço do bolo", disse Victoria Tabios, 52 anos, que trabalha numa agência de saúde mental em Stockton, Estado norte- americano da Califórnia, cidade que está no epicentro da pior crise imobiliária que assola os EUA desde a Grande Depressão. "Há uma sensação de desesperança, irritabilidade e raiva."
Em Nova Iorque, as ligações para a rede Hopeline, que atende pessoas com depressão ou pensamentos suicidas, deram um salto de 75%, para 10.368 casos, nos 11 meses até Julho de 2008.
A ComPsych Corp., sediada em Chicago, a maior provedora de programas de assistência a empregados do mundo, registou em Julho uma subida de 21% no número de pedidos de ajuda por telefone devido a pressões financeiras, em relação ao mesmo mês de 2007.
O número de admissões nos hospitais para serviços psiquiátricos aumentou 10% este ano, segundo os papéis apresentados ao UnitedHealth Group Inc., a maior seguradora de saúde dos EUA.
"O auge de 11 de Setembro provavelmente foi mais alto no início, mas este tem sido mais sustentado", disse o principal executivo da ComPsych, Richard Chaifetz, numa entrevista por telefone. A previsão de Chaifetz é que a crise económica e o subproduto psicológico vão "piorar e agravar-se" nos próximos 12 meses.
Mesmo as pessoas que não perderam o emprego ou a casa sentem ansiedade. Um estudo realizado, em Abril, pela Associação Americana de Psicologia revelou que três em cada quatro norte-americanos est ão ansiosos devido a problemas de dinheiro.
Outro estudo, realizado em Setembro de 2007, revela que quase metade dos entrevistados disse que essa ansiedade está a afectar as suas vidas profissional e pessoal.
"Atingimos um ponto máximo, em que a ansiedade quanto à economia está impregnada por toda parte", disse Dan Abrahamson, diretor-executivo assistente do departamento clínico da associação. As preocupações "estão ali o tempo todo; você não consegue tirá-las da cabeça."
"Muitas pessoas procuram-nos com depressão, com medo de perderem suas casas" e muitos filhos estão a sofrer com a ansiedade dos pais, tendo dificuldade em se concentrarem na escola, disse Marcos Gallardo, director de serviços de saúde comportamentais do El Concilio, entidade filantrópica de Stockton.
"É uma enorme ansiedade para toda a família, especialmente para as crianças", disse Garry Hill, director de serviços clínicos do Instituto da Família da Universidade do Noroeste, na área de Chicago. Garry Hill trabalha com várias famílias que perderam as casas. O número de pessoas que procura o instituto cresceu cerca de 15%, acrescentou.
Barbara Mautner, psicoterapeuta de Manhattan com consultório em Wall Street, disse que a falência do Lehman Brothers, que ameaça 25 mil empregos, desencadeou uma onda de ansiedade. Um cliente, que conseguiu encontrar uma nova posição depois de ser demitido com a quebra do Bear Stearns, está novamente em pânico.
Os telefonemas para os serviços da rede Hopeline têm aumentando todos os meses desde Novembro de 2007, segundo o presidente da organização, Reese Butler.
“Nunca vimos um aumento nas ligações como este nos 10 anos de nossa história", disse Butler, em entrevista telefónica.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
19/09/2008
Uma grande onda de ansiedade está a varrer os Estados Unidos, de Wall Street à Califórnia, provocada pelo colapso do mercado de crédito imobiliário, pelos preços da gasolina, pelas restrições ao crédito e pelo crescente desemprego.
A crise financeira, que provocou uma explosão das execuções de hipotecas, está fazer com que as pessoas procurem os serviços de saúde mental a níveis não verificados desde os ataques terroristas de 11 de Setembro.
"Está a acabar com os sonhos das pessoas de comer um pedaço do bolo", disse Victoria Tabios, 52 anos, que trabalha numa agência de saúde mental em Stockton, Estado norte- americano da Califórnia, cidade que está no epicentro da pior crise imobiliária que assola os EUA desde a Grande Depressão. "Há uma sensação de desesperança, irritabilidade e raiva."
Em Nova Iorque, as ligações para a rede Hopeline, que atende pessoas com depressão ou pensamentos suicidas, deram um salto de 75%, para 10.368 casos, nos 11 meses até Julho de 2008.
A ComPsych Corp., sediada em Chicago, a maior provedora de programas de assistência a empregados do mundo, registou em Julho uma subida de 21% no número de pedidos de ajuda por telefone devido a pressões financeiras, em relação ao mesmo mês de 2007.
O número de admissões nos hospitais para serviços psiquiátricos aumentou 10% este ano, segundo os papéis apresentados ao UnitedHealth Group Inc., a maior seguradora de saúde dos EUA.
"O auge de 11 de Setembro provavelmente foi mais alto no início, mas este tem sido mais sustentado", disse o principal executivo da ComPsych, Richard Chaifetz, numa entrevista por telefone. A previsão de Chaifetz é que a crise económica e o subproduto psicológico vão "piorar e agravar-se" nos próximos 12 meses.
Mesmo as pessoas que não perderam o emprego ou a casa sentem ansiedade. Um estudo realizado, em Abril, pela Associação Americana de Psicologia revelou que três em cada quatro norte-americanos est ão ansiosos devido a problemas de dinheiro.
Outro estudo, realizado em Setembro de 2007, revela que quase metade dos entrevistados disse que essa ansiedade está a afectar as suas vidas profissional e pessoal.
"Atingimos um ponto máximo, em que a ansiedade quanto à economia está impregnada por toda parte", disse Dan Abrahamson, diretor-executivo assistente do departamento clínico da associação. As preocupações "estão ali o tempo todo; você não consegue tirá-las da cabeça."
"Muitas pessoas procuram-nos com depressão, com medo de perderem suas casas" e muitos filhos estão a sofrer com a ansiedade dos pais, tendo dificuldade em se concentrarem na escola, disse Marcos Gallardo, director de serviços de saúde comportamentais do El Concilio, entidade filantrópica de Stockton.
"É uma enorme ansiedade para toda a família, especialmente para as crianças", disse Garry Hill, director de serviços clínicos do Instituto da Família da Universidade do Noroeste, na área de Chicago. Garry Hill trabalha com várias famílias que perderam as casas. O número de pessoas que procura o instituto cresceu cerca de 15%, acrescentou.
Barbara Mautner, psicoterapeuta de Manhattan com consultório em Wall Street, disse que a falência do Lehman Brothers, que ameaça 25 mil empregos, desencadeou uma onda de ansiedade. Um cliente, que conseguiu encontrar uma nova posição depois de ser demitido com a quebra do Bear Stearns, está novamente em pânico.
Os telefonemas para os serviços da rede Hopeline têm aumentando todos os meses desde Novembro de 2007, segundo o presidente da organização, Reese Butler.
“Nunca vimos um aumento nas ligações como este nos 10 anos de nossa história", disse Butler, em entrevista telefónica.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
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