AIG em Portugal
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"à partida" ?? E à chegada?
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=331510
"As dificuldades da AIG, ou a eventual falência da seguradora, põem em risco os seguros que os portugueses têm na sucursal de Lisboa?
O dinheiro que os portugueses têm investido na AIG Life portuguesa está aplicado em Portugal, pelo que, à partida, a recuperação destes valores não está posta em causa pelos problemas financeiros da AIG internacional. Mesmo que a empresa declare falência, a venda desses activos deve gerar fundos suficientes para ressarcir os segurados. Quem tem um PPR na AIG deve resgatá-lo?
O resgate antecipado de PPR está sujeito às penalizações previstas no contrato e ainda à devolução do montante dos benefícios fiscais atribuídos ao titular deste produto. Deve ter em conta estes encargos antes de decidir se quer ou não recuperar o dinheiro que tem aplicado no seu PPR. À partida, as garantias dadas pela autoridade de supervisão do sector segurador português permitem acreditar que mesmo em caso de falência da empresa nos Estados Unidos, os detentores de PPR em Portugal estão em condições de recuperar o dinheiro.
E o que pode acontecer aos produtos do ramo não vida, como os seguros de acidentes pessoais?
No caso destes produtos de seguros, o cliente paga um prémio anual para receber uma indemnização caso seja vítima de acidente. No pior dos cenários, o seguro pode deixar de ter efeito antes do final do prazo previsto no contrato, apesar deste estar pago. Caberá então ao cliente procurar outra companhia para fazer novo seguro. Se o seguro se extinguir, o cliente pode sempre tentar reaver o dinheiro do prémio, em função do tempo do contrato que ainda não decorreu. Os clientes das restantes seguradoras devem estar preocupados?
A crise financeira afectou todas as seguradoras mundiais, uma vez que os seus investimentos perderam valor. Mas não se antevê um cenário de colapso generalizado do sector. Os prémios dos seguros vão aumentar depois da crise?
Não é de excluir que os custos dos seguros subam devido à crise. As companhias procurarão várias formas de recuperar as perdas que tiveram de assumir com a turbulência dos mercados."
Afinal como é? Alguem sabe ao certo?
"As dificuldades da AIG, ou a eventual falência da seguradora, põem em risco os seguros que os portugueses têm na sucursal de Lisboa?
O dinheiro que os portugueses têm investido na AIG Life portuguesa está aplicado em Portugal, pelo que, à partida, a recuperação destes valores não está posta em causa pelos problemas financeiros da AIG internacional. Mesmo que a empresa declare falência, a venda desses activos deve gerar fundos suficientes para ressarcir os segurados. Quem tem um PPR na AIG deve resgatá-lo?
O resgate antecipado de PPR está sujeito às penalizações previstas no contrato e ainda à devolução do montante dos benefícios fiscais atribuídos ao titular deste produto. Deve ter em conta estes encargos antes de decidir se quer ou não recuperar o dinheiro que tem aplicado no seu PPR. À partida, as garantias dadas pela autoridade de supervisão do sector segurador português permitem acreditar que mesmo em caso de falência da empresa nos Estados Unidos, os detentores de PPR em Portugal estão em condições de recuperar o dinheiro.
E o que pode acontecer aos produtos do ramo não vida, como os seguros de acidentes pessoais?
No caso destes produtos de seguros, o cliente paga um prémio anual para receber uma indemnização caso seja vítima de acidente. No pior dos cenários, o seguro pode deixar de ter efeito antes do final do prazo previsto no contrato, apesar deste estar pago. Caberá então ao cliente procurar outra companhia para fazer novo seguro. Se o seguro se extinguir, o cliente pode sempre tentar reaver o dinheiro do prémio, em função do tempo do contrato que ainda não decorreu. Os clientes das restantes seguradoras devem estar preocupados?
A crise financeira afectou todas as seguradoras mundiais, uma vez que os seus investimentos perderam valor. Mas não se antevê um cenário de colapso generalizado do sector. Os prémios dos seguros vão aumentar depois da crise?
Não é de excluir que os custos dos seguros subam devido à crise. As companhias procurarão várias formas de recuperar as perdas que tiveram de assumir com a turbulência dos mercados."
Afinal como é? Alguem sabe ao certo?
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Colapso financeiro 2008-09-17 00:05
Cumprimento das obrigações em Portugal não está em causa.
“As dificuldades financeiras que o grupo [AIG] possa estar a sentir nos Estados Unidos não põem em causa o cumprimento das obrigações da sucursal em Portugal”, garante o Instituto de Seguros de Portugal (ISP).
Bárbara Barroso, Maria Ana Barroso e Márcia Galrão
A AIG Life, empresa de seguros do ramo vida do grupo, está presente em Portugal desde 1995 e conta com 90 trabalhadores e mais de 40 mil apólices.
Face à possibilidade da AIG entrar em falência, o regulador do sector segurador esclareceu, que não há motivos para alarme em Portugal. “Esta sucursal é supervisionada pelo ISP e está sujeita às regras prudenciais idênticas às das empresas de seguros nacionais”. O ISP acrescentou ainda que “o conjunto das suas responsabilidades resultantes das apólices celebradas em Portugal está devidamente salvaguardado por activos localizados em território nacional” e, além disso, a sucursal dispõe de “fundos próprios suficientes para cobertura da margem de solvência exigida legalmente”.
O Diário Económico tentou contactar a AIG Life, mas até ao fecho desta edição não foi possível.
No entanto, a AIG Life não é a única subsidiária do grupo americano em Portugal. Os negócios do ramo não-vida estão a cargo da AIG Europe Portugal, uma sucursal da AIG Europe, com sede em França, que tem 28 trabalhadores. Questionado sobre o impacto que possa haver na AIG Europe Portugal, o director-geral da empresa, Pedro Penalva assegurou que “esta situação não tem impacto na capacidade da AIG Europe em Portugal de fazer face aos seus compromissos. E é essa mensagem de conforto que estamos a passar aos nossos clientes. Vamos continuar a desenvolver o nosso negócio. Não vai parar”.
A AIG está também ligada ao sector da aviação portuguesa, através International Lease Finance Corporation (ILFC). Contactada pelo Diário Económico, fonte oficial da Sata admitiu que a companhia aérea tem “contratos de ‘leasing’ para quatro aeronaves”. No entanto, considera ainda ser “prematuro” pronunciar-se sobre a eventual falência da AIG. A TAP chegou a ter a IFLC como locadora de aeronaves, mas no momento já não existe uma relação.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 65704.html
Cumprimento das obrigações em Portugal não está em causa.
“As dificuldades financeiras que o grupo [AIG] possa estar a sentir nos Estados Unidos não põem em causa o cumprimento das obrigações da sucursal em Portugal”, garante o Instituto de Seguros de Portugal (ISP).
Bárbara Barroso, Maria Ana Barroso e Márcia Galrão
A AIG Life, empresa de seguros do ramo vida do grupo, está presente em Portugal desde 1995 e conta com 90 trabalhadores e mais de 40 mil apólices.
Face à possibilidade da AIG entrar em falência, o regulador do sector segurador esclareceu, que não há motivos para alarme em Portugal. “Esta sucursal é supervisionada pelo ISP e está sujeita às regras prudenciais idênticas às das empresas de seguros nacionais”. O ISP acrescentou ainda que “o conjunto das suas responsabilidades resultantes das apólices celebradas em Portugal está devidamente salvaguardado por activos localizados em território nacional” e, além disso, a sucursal dispõe de “fundos próprios suficientes para cobertura da margem de solvência exigida legalmente”.
O Diário Económico tentou contactar a AIG Life, mas até ao fecho desta edição não foi possível.
No entanto, a AIG Life não é a única subsidiária do grupo americano em Portugal. Os negócios do ramo não-vida estão a cargo da AIG Europe Portugal, uma sucursal da AIG Europe, com sede em França, que tem 28 trabalhadores. Questionado sobre o impacto que possa haver na AIG Europe Portugal, o director-geral da empresa, Pedro Penalva assegurou que “esta situação não tem impacto na capacidade da AIG Europe em Portugal de fazer face aos seus compromissos. E é essa mensagem de conforto que estamos a passar aos nossos clientes. Vamos continuar a desenvolver o nosso negócio. Não vai parar”.
A AIG está também ligada ao sector da aviação portuguesa, através International Lease Finance Corporation (ILFC). Contactada pelo Diário Económico, fonte oficial da Sata admitiu que a companhia aérea tem “contratos de ‘leasing’ para quatro aeronaves”. No entanto, considera ainda ser “prematuro” pronunciar-se sobre a eventual falência da AIG. A TAP chegou a ter a IFLC como locadora de aeronaves, mas no momento já não existe uma relação.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 65704.html
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Boas!
Ora vejam esta carta que eu recebi hoje:
Abraço e bons trades...
O Bala
Ora vejam esta carta que eu recebi hoje:
AIG Portugal Escreveu:
Estimado...,
A AIG Inc,. Casa Mãe da divisão internacional de Seguros não Vida (AIG Foreign Gen.) e por sua vez da AIG Europe S.A. com sede em Paris, da qual a AIG Europe Portugal é sucursal; enfrenta um conjunto de desafios fruto dos acontecimentos extraordinários ocorridos recentemente nos mercados financeiros.
A AIG está a desenvolver activamente alternativas para aumentar a sua liquidez e manter os seus níveis actuais de rating.
Desta forma gostaria de partilhar convosco alguns factos relativos à AIG Foreign Gen. e à AIG Europe S.A.
A liquidez da divisão AIG Foreign Gen. mantém-se sólida ;
Mais de 50% dos activos da AIG Foreign Gen. são compostos por instrumentos financeiros de maturidade fixa e em numerário, os quais totalizam $26 mil milhões de USD;
Desde 2005 o resultado líquido (medido em GAAP) da AIG Foreign Gen. conheceu um crescimento superior a 50%;
A Capacidade da AIG Foreign Gen. para pagar sinistros e o seu compromisso em de subscrever riscos complexos não diminuiu;
A AIG Foreign Gen. continua a mostrar resultados financeiros sólidos, incluindo proveitos operacionais de quase $3,7 mil milhões e com um rácio combinado de 88,3%. Os proveitos operacionais dos primeiros 6 meses de 2008 foram $8,1 mil milhões com um rácio combinado de 85,0%.
A AIG Europe está sediada em França sendo regulada pelas autoridades Francesas, ACAM (Autorité de Controle dês Assurances et dês Mutuelles).
A AIG Europe continua financeiramente sólida. Em 2007 reportamos excelentes resultados financeiros à ACAM:
Activos totais acima dos Eur 5,5 mil milhões;
Prémios Brutos acima dos Eur 3 mil milhões;
Resultados líquidos acima dos Eur 100 milhões
O rácio de solvência da AIG Europe S.A. é aproximadamente 3 vezes superior ao exigido pelo regulador.
Os resultados não auditados dos primeiros 6 meses de 2008 da AIG Europe S.A. representam:
Prémios Brutos superiores a Eur 2 mil milhões (Taxa de Crescimento 26,2%)
Rácio combinado de 84,1%
No dia 12 de Setembro 2008 a Standard & Poors (Agência de Rating) comunicou:
...” A AIG tem capital e liquidez suficiente para cumprir as obrigações das suas apólices, bem como as potenciais garantias que lhe sejam exigidas, as quais são significativamente superiores às perdas estimadas decorrentes dos activos relacionados com o crédito hipotecário”...
No dia 15 de Setembro de 2008, apesar da Standard & Poors ter efectuado uma revisão em baixa dos ratings da American International Group Inc (Casa Mãe), para “A-/A-2” e da maioria das suas subsidiárias, incluindo a AIG Europe S.A. para “A+”; a Standard & Poors afirmou que os ratings actuais reflectem, não só a sólida, global e diversificada competitividade do grupo AIG na actividade seguradora (Vida e não Vida), mas também a capacidade historicamente demonstrada de apresentar sólidos resultados operacionais.
As Apólices de seguro subscritas pelas companhias da AIG, incluindo AIG Europe S.A., são obrigações directas assumidas pelas suas Companhias espalhadas pelo mundo, as quais estão sujeitas à respectiva regulação.
Estas companhias estão suficientemente capitalizadas e cumprem ou excedem os requisitos impostos pelas autoridades reguladoras locais. Estas companhias continuam a operar normalmente de forma a satisfazerem as obrigações assumidas perante os nossos Segurados.
Iremos comunicando os desenvolvimentos que forem ocorrendo e continuamos fortemente empenhados a satisfazer as necessidades dos nossos corretores e parceiros de negócio.
Júlio Portalatin
President AIG Europe S.A.
Sénior Vice President Foreign General Insurance
Abraço e bons trades...
O Bala
StockMarket it's like a box of chocolates...You just never know what you gonna get.
http://alxander-gl.mybrute.com
Clã do Caldeirão: http://mybrute.com/team/27048
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gfrmartins Escreveu:Boas,
Alguem me pode esclarecer o que acontece aos seguros das pessoas seguradas pelo a AIG em portugal se a casa mae realmente falir?
Cumprs
Deduzo que fiques sem o respectivo seguro...

Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
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AIG em Portugal
Emprega 90 pessoas
AIG Life com mais de 40 mil apólices de seguros em Portugal
Depois da Lehman Brothers as atenções viram-se agora para a AIG, a maior seguradora do Mundo. Em Portugal, a AIG Life emprega 90 pessoas e registou uma quebra nos lucros de 42,2% no ano passado. Tem mais de 40 mil apólices de seguros em vigor.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Depois da Lehman Brothers as atenções viram-se agora para a AIG, a maior seguradora do Mundo. Em Portugal, a AIG Life emprega 90 pessoas e registou uma quebra nos lucros de 42,2%, no ano passado.
O American International Group está agora no centro das atenções do mercado financeiro depois das agências de notação financeira Standard & Poor’s e Moody’s terem revisto em baixa o seu “rating” ameançando o plano da maior seguradora americana em captar fundos de mais de 70 mil milhões de dólares para continuar a operar.
Muitos especialistas adiantam que uma possível falência da AIG terá um impacto muito mais severo do que o fim da Lehman Brothers, que ontem anunciou a falência, dado que a exposição das instituições financeiras à companhia é muito maior. O colapso da AIG “será um problema muito maior do que vimos até aqui”, disse à CNBC o CEO do Bank of América.
Se a AIG não encontrar uma solução rápida, tem a ameaça de os investidores começarem a solicitar os colaterais associados aos empréstimos efectuados pela companhia. A dívida da companhia totaliza 441 mil milhões de dólares.
A AIG tem presença em mais de 130 país e lidera os sectores segurador e de prestação de serviços financeiros a nível mundial.
AIG Life em Portugal desde 1985
Em Portugal, a AIG Life - subsidiária da norte-americana AIG - opera desde 1985 (foi a primeira seguradora estrangeira a entrar em Portugal) e, em 2007, tinha 90 empregados efectivos, segundo o relatório e contas da empresa.
Os lucros da empresa, em Portugal, foram de 3,85 milhões de euros, no ano passado, o que representa uma descida de 42,2% face ao 6,68 milhões registados no ano anterior.
Os resultados do ramo vida observaram uma quebra de 59,7% para 2,65 milhões de euros. As provisões da AIG para o Ramo Vida, que têm como objectivo registar o valor actual das responsabilidades futuras relativamente às apólices emitidas, atingiam os 328,9 milhões de euros, no final de 2007.
Segundo a informação disponibilizada no site da empresa, a AIG Life tem 40 mil apólices em vigor. Além dos 90 trabalhadores, conta com uma rede de 250 agentes.
AIG Life com mais de 40 mil apólices de seguros em Portugal
Depois da Lehman Brothers as atenções viram-se agora para a AIG, a maior seguradora do Mundo. Em Portugal, a AIG Life emprega 90 pessoas e registou uma quebra nos lucros de 42,2% no ano passado. Tem mais de 40 mil apólices de seguros em vigor.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Depois da Lehman Brothers as atenções viram-se agora para a AIG, a maior seguradora do Mundo. Em Portugal, a AIG Life emprega 90 pessoas e registou uma quebra nos lucros de 42,2%, no ano passado.
O American International Group está agora no centro das atenções do mercado financeiro depois das agências de notação financeira Standard & Poor’s e Moody’s terem revisto em baixa o seu “rating” ameançando o plano da maior seguradora americana em captar fundos de mais de 70 mil milhões de dólares para continuar a operar.
Muitos especialistas adiantam que uma possível falência da AIG terá um impacto muito mais severo do que o fim da Lehman Brothers, que ontem anunciou a falência, dado que a exposição das instituições financeiras à companhia é muito maior. O colapso da AIG “será um problema muito maior do que vimos até aqui”, disse à CNBC o CEO do Bank of América.
Se a AIG não encontrar uma solução rápida, tem a ameaça de os investidores começarem a solicitar os colaterais associados aos empréstimos efectuados pela companhia. A dívida da companhia totaliza 441 mil milhões de dólares.
A AIG tem presença em mais de 130 país e lidera os sectores segurador e de prestação de serviços financeiros a nível mundial.
AIG Life em Portugal desde 1985
Em Portugal, a AIG Life - subsidiária da norte-americana AIG - opera desde 1985 (foi a primeira seguradora estrangeira a entrar em Portugal) e, em 2007, tinha 90 empregados efectivos, segundo o relatório e contas da empresa.
Os lucros da empresa, em Portugal, foram de 3,85 milhões de euros, no ano passado, o que representa uma descida de 42,2% face ao 6,68 milhões registados no ano anterior.
Os resultados do ramo vida observaram uma quebra de 59,7% para 2,65 milhões de euros. As provisões da AIG para o Ramo Vida, que têm como objectivo registar o valor actual das responsabilidades futuras relativamente às apólices emitidas, atingiam os 328,9 milhões de euros, no final de 2007.
Segundo a informação disponibilizada no site da empresa, a AIG Life tem 40 mil apólices em vigor. Além dos 90 trabalhadores, conta com uma rede de 250 agentes.
“O dinheiro é a religião do homem de bom senso” – Eurípedes (-480 - 406)
Take the money and run!
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