Dava jeito a malta saber falar portugues,

fazer umas contitas mesmo pelos dedos... enfim o trivial para um caixeiro das Vitaminas.


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MozHawk Escreveu:
Sinceramente, às vezes parece que não conhecemos o mesmo país...
Um abraço,
MozHawk
Ao menos o Estado não teve de pagar mais 6 ou 7 anos de formação para nada... ou será que é útil ao Estado ter pago formação durante 17 anos para depois estarem atrás de um balcão da JMT ou da SONAE?
Ou então, também compete ao Estado encontrar emprego para o menino de antropologia ou para o Prof. que quando se licenciou já sabia que isto ia de mal a pior e que mesmo assim decidiu licenciar-se?
Gostava de saber a tua opinião.
bolo Escreveu:bolo Escreveu:
Com ela podemos chegar à conclusão que o passo seguinte é EDUCAR esta malta toda e dar-lhes o comprimido AZUL (estão a ver?!).
Epá, agora até a mim próprio me baralhei! Ohem que o comprimido AZUL a que me refiro não é o Viagra! OK? Se por acaso for preciso eu digo a que me refiro! Não se ponham a pensar que a solução que defendo é quadruplicar a população mundial! Não, sem antes chegarmos a Marte! Bom...
bolo Escreveu: (tinha escrito)
Pata,
estive a reflectir um pouco sobre o facto de Portugal ser o primeiro da fila, mas do lado inoperacional da máquina, como a última carruagem de uma locomotiva, e cheguei a uma conclusão!![]()
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A solução primordial e que permitiria iniciar o caminho para salvar a humanidade portuguesa, deste destino luso, tão negro como a cor de que o pintamos, é... quase a EDUCAÇÃO!![]()
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Estive quase a eleger a EDUCAÇÃO como solução, essa coisa que ainda nem todos adoram! Afinal de contas quem é que iria para as obras? E quem é que trazia o dinheiro para casa? E quem atenderia nas caixas dos supermercados! E quem é que manobrava os teraes no Ave? Já não há Ave? Ora Bolas! Terá sido a Educação?! Assassina! E depois ainda transmitiria pensamento subversivos e depois era um problemas dos diabos. Não!
Não, é melhor não! Vamos mazé trabalhar!
Bom, efectivamente, estive quase a eleger a EDUCAÇÃO como a solução para os nossos males mas depois de reflectir cheguei à conclusão que para nos safarmos apartir de amanhã (quando digo amanhã, é forma de dizer! Não estejam já a esfregar as mão!) é, ... a REFLEXÃO!
Essa mesma! Essa coisa que nos impede de viver!
E com a REFLEXÃO descobririamos que EDUCAR seria o próximo passo. E poderiamos também REFLECTIR sobre o que ENSINAR a esta malta toda!
Vamos lá EDUCAR esta malta toda e dar-lhes o comprimido AZUL!
Ui, o melhor é, o melhor é REFLECTIR mais um pouco!![]()
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canguru Escreveu:Essa visão do doutores com formação pouco útil, parece-me errada e perigosa! Qual é que é o problema de teres um país com 10.000 licenciados em engenharia ou em filosofia no desemprego? Não é melhor do que terem o 9º ano? O estado gastou dinheiro na sua formação, mas mesmo que não exerçam engenharia ou filosofia podem sempre criar riqueza (material e intelectual ao país) trabalhando num outro ramo profissional próximo.
Além disso, qual seria a alternativa mais viável? A economicista, com 9º para toda a gente, gerando uma nova geração de massa acrítica e acéfala? Obrigar cada individuo a seguir aquilo que o pais precisa? E se alguém se quiser licenciar em antropologia mesmo sem saídas? Há problemas com isso? Que visão…
Isto explica tanta coisa....
bolo Escreveu:
Com ela podemos chegar à conclusão que o passo seguinte é EDUCAR esta malta toda e dar-lhes o comprimido AZUL (estão a ver?!).
Paulo Moreira Escreveu:silvaxico Escreveu:E falta aí ter a qualificação dos dirigentes/patrões...
E apesar de tudo continua a dizer-se que temos doutores a mais...
hmmm...talvez doutores com formação pouco útil a mais
silvaxico Escreveu:E falta aí ter a qualificação dos dirigentes/patrões...
E apesar de tudo continua a dizer-se que temos doutores a mais...
silvaxico Escreveu:E falta aí ter a qualificação dos dirigentes/patrões...
E apesar de tudo continua a dizer-se que temos doutores a mais...
frente apenas da Turquia
Portugal é segundo país da OCDE com mais empregados sem qualquer qualificação
09.09.2008 - 11h22
Por Lusa
Fernando Veludo/PÚBLICO (arquivo)
Apenas 13% dos trabalhadores portugueses têm formação superior, segundo dados da OCDE
Cerca de 60 por cento da mão-de-obra em Portugal não tem qualquer formação específica, sendo apenas ultrapassada, entre 27 países da OCDE, pela Turquia, onde aquele indicador se situa nos 64 por cento, revela um relatório internacional.
Os indicadores mais recentes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), elaborados com base em dados de 2006, colocam ainda Portugal nos últimos lugares quanto à percentagem de trabalhadores com formação superior (cerca de 13 por cento), a par da Itália e só à frente da Turquia (pouco mais de dez por cento).
No topo desta tabela surge o Canadá, onde sensivelmente metade dos empregados formou-se em universidades, seguido de Israel (46 por cento) e os Estados Unidos (39).
Quanto à mão-de-obra especializada, Portugal é também o penúltimo, com 28 por cento, de novo apenas à frente da Turquia (cerca de 25 por cento), e no lado oposto da Holanda, com um pouco mais de 50 por cento, da Austrália (à volta de metade) e da Suíça (48 por cento).
Ainda de acordo com a OCDE, em 2006, países como o Canadá e Israel tinham apenas sete por cento da sua força laboral sem formação universitária nem qualquer especialização.
Holanda, Suíça, Finlândia, Noruega e Islândia surgem logo a seguir nos lugares cimeiros, enquanto no fundo da tabela, mas à frente de Portugal, aparecem a Polónia, Itália, República Checa, Hungria e Eslováquia. Espanha surge à frente deste grupo, com cerca de 40 por cento dos empregados sem qualquer qualificação específica