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Re: 1.º Semestre 2009 - Recuperação????

MensagemEnviado: 8/9/2008 22:01
por marath
rufa Escreveu:
Trichet disse ainda que “vai haver um abrandamento” do crescimento seguido de “uma recuperação”.


Cumps.


Genial. É por certo um sobre-dotado o Sr. Trichet. A unica pessoa que escutei mais inteligente e sábia foi o Adivinho, do celebre livro de Astérix e Obélix, que chegando á aldeia Gaulesa no meio de uma tempestade, previu que depois desta, viria a bonança. Genial sem dúvida. Só um grande mestre da economia mundial poderia prever algo tão detalhado, preciso, e inesperado.

1.º Semestre 2009 - Recuperação????

MensagemEnviado: 8/9/2008 17:17
por rufa
O Sr. Trichet só não diz quando :twisted: Mas parece que estamos todos à espera dos primeiros meses de 2009, para aplaudirmos a "tal" recuperação :mrgreen: .O problema é se há para aí mais "subprimes". Talvez não, o sector financeiro costuma antecipar e descontar os problemas. :idea:

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean Claude Trichet afirmou hoje que os bancos centrais esperam que a economia volte a ganhar força após o abrandamento.

“Vemos a um nível mundial que o crescimento económico permanece positivo e significativo”, disse o responsável depois de uma reunião com os bancos centrais a nível mundial, citado pela Bloomberg.

Trichet disse ainda que “vai haver um abrandamento” do crescimento seguido de “uma recuperação”.

O crescimento económico em mercados emergentes como a China, Índia e Rússia impulsionou a expansão a nível mundial mesmo depois da crise no mercado de crédito ter levado a economia dos EUA quase a entrar em recessão. O presidente do BCE reiterou que os bancos permanecem comprometidos com o combate à inflação.

“Estamos a assistir à inflação num nível muito elevado”, explicou.

Nos EUA, a Reserva Federal tem mantido os juros inalterados nos últimos cinco meses, enquanto o BCE aumentou a sua taxa de juro de referência, em Julho, para o valor mais elevado dos últimos sete anos para combater a inflação.

A OCDE disse dia 2 de Setembro que os líderes dos bancos centrais a nível mundial deveriam manter os juros nos actuais níveis para contrabalançar a forte inflação com uma reduzida expansão. A entidade estima uma “fraca actividade até o final do ano”.

Cumps.