Matérias-primas entram em "bear market"
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Bear Market Metais
Na minha opinião o autor considerou entrada em bear devido à quebra da média móvel de 200 dias (é um clássico).
Será uma antecipação à inversão dos mercados accionistas?
Abraço e BN.
Será uma antecipação à inversão dos mercados accionistas?
Abraço e BN.
Re: silvilino
Caro tarzan,
O bear market está associado a uma queda prolongada no tempo e não na amplitude num curto espaço de tempo, que se designa por correcção.
Antes de mandares mais bitaites, informa-te um pouco melhor.
Um beijo para ti.
O bear market está associado a uma queda prolongada no tempo e não na amplitude num curto espaço de tempo, que se designa por correcção.
Antes de mandares mais bitaites, informa-te um pouco melhor.
Um beijo para ti.
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silvilino
Silvilino Escreveu:Gosto bastantes destas conclusões rápidas que tiram, que quando algo corrige dos máximos, entra logo em bear market.
Tens que ver se lês as notícias (e se lês tens que ver se as entendes) antes de botares faladura.
Bear market querem eles dizer quando corrige mais de 20% dos máximos.
A pata até é simpática e manda as notícias em Português para facilitar o entendimento. Mas parece que nem assim

Matérias-primas entram em "bear market"
Matérias-primas entram em "bear market"
12/08/2008
O ouro, a platina e a prata recuaram para os níveis mais baixos em mais de sete meses, levando as matérias-primas a entrar em “bear market”, devido aos receios de que o abrandamento económico global venha a reduzir a procura pelas mesmas.
Os índices entram em “bear market” quando há uma tendência de descida prolongada, acumulando perdas superiores a 20% face ao último máximo atingido.
Também os ganhos do dólar e a correcção dos preços do petróleo favorecem este comportamento, ao diminuir a atractividade dos metais preciosos como investimento alternativo e refúgio da elevada inflação.
O ouro desceu 2,6% para 802,34 dólares (535,77 euros) por onça, o valor mais baixo desde 21 de Dezembro. Este valor está 22% abaixo do máximo histórico de 1.032,70 dólares (689,59 euros) por onça, fixado a 17 de Março.
A platina desceu 3,4% e a prata caiu 4,5%. A platina já caiu 36% desde o seu recorde nos 2.301,50 dólares (1.536,84 euros) por onça alcançado a 4 de Março. A prata desceu 33% em relação ao pico de 21,355 dólares (14,26 euros) por onça atingido a 17 de Março.
As “commodities” medidas pelo índice GSCI do Standard & Poor’s desceram 21% face ao máximo histórico atingido a 3 de Julho, o que as coloca em “bear market”. Este índice subiu 41% no primeiro semestre a beneficiar das quedas dos mercados accionistas e também da moeda americana.
Também os preços do petróleo já perdem 23% relativamente ao valor mais alto de sempre, devido aos sinais de que a quebra da maior economia do mundo se vai prolongar até 2009. O West Texas Intermediate tocou nos 147,27 dólares a 11 de Julho, enquanto o Brent do Mar do Norte atingiu os 147,50 dólares por barril, na mesma data.
Segundo a agência Bloomberg, também o milho, trigo e soja estão em “bear market” devido à queda acumulada desde os máximos estabelecidos este ano.
“O dólar te ve um enorme avanço nas últimas semanas, pelo que os metais preciosos estão a perder o seu brilho”, referiu Peter McGuire, director da Commodity Warrants Australia, citado pela agência Bloomberg.
“Estamos a ver uma reconfiguração dos mercados nas últimas 48 horas, relacionada com a compreensão de que o abrandamento nos EUA tem-se alargado a todo o globo”, afirmou Darren Gibbs, economista chefe doDeutsche Bank, citado pela agência Bloomberg.
O euro seguia a cair 0,16% para os 1,4886 dólares, tendo já negociado nos 1,4816 dólares, o valor mais baixo desde 26 de Fevereiro face ao dólar.
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