O fim do "boom" nas matérias-primas
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Cuidado com essas certezas... só a exemplo o meu metal preferido - a prata - anda a descer de preço há mais de 500 anos.
Aquele marmelo do Colombo deu cabo do Bull Market
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Be Galt. Wear the message!
The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
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Inevitavelmente porque....Silvilino Escreveu:As matérias primas são bens que inevitavelmente sempre irão valorizar e portanto qualquer retroacção deve ser aproveitada para formar posições longas.
É neste "porque" que esta tua resposta se irá tornar interessante e não na afirmação em si, Silvilino. Bem vindo ao fórum

farracha Escreveu:Estamos na economia da inovação, por isso irá exister sempre bolhas.
os aumentos de produtividade induzidos pela inovação são simplesmente o factor mais saudável que pode haver numa economia e os responsáveis pelos gaps no bem estar das sociedades humanas
o que cria as bolhas é uma política monetária expansiva por parte dos bancos centrais

Free Minds and Free Markets
... forecasting exchange rates has a success rate no better than that of forecasting the outcome of a coin toss - Alan Greenspan (2004)
Há quem considere que os preços da maioria das "commodities" não voltarão a atingir os máximos deste ano. Pelo menos durante várias décadas. "Não tenho a certeza quanto ao curto prazo, mas estou convicto de que os elevados preços deste ano provarão ser os máximos do resto deste século", comentou ao Jornal de Negócios o presidente da gestora de activos americana Marketfield Asset Management, Michael Aronstein.
Decadas? Irá descer, mas não acredito que não chegue e ultrapasse os máximos. Em 2007 foi a crise do subprime, em 2015 irá ser outra crise qualquer, irá exister sempre algo com que a malta se preocupar. Estamos na economia da inovação, por isso irá exister sempre bolhas.
Para não mencionar que com a substituição do petroleo que está a chegar ao seu pico das reservas, irá começar a escassear, logo aumentar de valor, e os recursos alternativos, gas natural e biocombustivel (cereais) irão ver os seus valores aumentar.
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O fim do "boom" nas matérias-primas
O ciclo de ganhos das matérias-primas parece ter chegado ao fim. Depois de sete anos de subida generalizada, com valorizações muito superiores às verificadas nos títulos "dot.com" da bolha tecnológica, a forte correcção das "commodities" no último mês marca, para muitos analistas, uma viragem no mercado.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
O ciclo de ganhos das matérias-primas parece ter chegado ao fim. Depois de sete anos de subida generalizada, com valorizações muito superiores às verificadas nos títulos "dot.com" da bolha tecnológica, a forte correcção das "commodities" no último mês marca, para muitos analistas, uma viragem no mercado.
No último mês, têm sido várias as "commodities" a acusar fortes quedas, fruto da desaceleração do crescimento económico mundial, que tem levado a uma retracção do consumo. O Brent do mar do Norte, crude de referência para o mercado europeu, que ontem chegou a negociar na casa dos 116 dólares por barril, já caiu cerca de 21% desde o máximo histórico de 147,5 dólares, atingido a 11 de Julho. O índice Reuters/Jefferies CRB, que negoceia em Nova Iorque um cabaz de 19 mercadorias, perdeu 15,5% desde o seu recorde de sempre, alcançado a 2 de Julho. E o índice agrícola do Dow Jones já cedeu perto de 17% desde essa mesma data e 19% desde o pico atingido em Março.
Peter A. Sorrentino, gestor de um fundo da Huntington Asset Advisors, no valor de 16,7 mil milhões de dólares, disse ao Jornal de Negócios que acredita que o preço do petróleo ainda não parou de cair. "No meu fundo, estou a apostar na queda do crude para entrega em Outubro, com um preço-alvo de 100 dólares", afirmou.
Há quem considere que os preços da maioria das "commodities" não voltarão a atingir os máximos deste ano. Pelo menos durante várias décadas. "Não tenho a certeza quanto ao curto prazo, mas estou convicto de que os elevados preços deste ano provarão ser os máximos do resto deste século", comentou ao Jornal de Negócios o presidente da gestora de activos americana Marketfield Asset Management, Michael Aronstein.
"Os incentivos para substituir uma tecnologia com 100 anos de idade (motores de combustão interna de combustível derivado dos hidrocarbonetos) são enormes e há tanto talento e capital a dedicar-se ao problema que acredito que dentro de 10 anos vamos usar menos de 75% da gasolina que é utilizada agora e que dentro de 15 anos essa utilização provavelmente cairá para menos de 50%", afirmou.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=326652
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Carla Pedro
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André Veríssimo
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O ciclo de ganhos das matérias-primas parece ter chegado ao fim. Depois de sete anos de subida generalizada, com valorizações muito superiores às verificadas nos títulos "dot.com" da bolha tecnológica, a forte correcção das "commodities" no último mês marca, para muitos analistas, uma viragem no mercado.
No último mês, têm sido várias as "commodities" a acusar fortes quedas, fruto da desaceleração do crescimento económico mundial, que tem levado a uma retracção do consumo. O Brent do mar do Norte, crude de referência para o mercado europeu, que ontem chegou a negociar na casa dos 116 dólares por barril, já caiu cerca de 21% desde o máximo histórico de 147,5 dólares, atingido a 11 de Julho. O índice Reuters/Jefferies CRB, que negoceia em Nova Iorque um cabaz de 19 mercadorias, perdeu 15,5% desde o seu recorde de sempre, alcançado a 2 de Julho. E o índice agrícola do Dow Jones já cedeu perto de 17% desde essa mesma data e 19% desde o pico atingido em Março.
Peter A. Sorrentino, gestor de um fundo da Huntington Asset Advisors, no valor de 16,7 mil milhões de dólares, disse ao Jornal de Negócios que acredita que o preço do petróleo ainda não parou de cair. "No meu fundo, estou a apostar na queda do crude para entrega em Outubro, com um preço-alvo de 100 dólares", afirmou.
Há quem considere que os preços da maioria das "commodities" não voltarão a atingir os máximos deste ano. Pelo menos durante várias décadas. "Não tenho a certeza quanto ao curto prazo, mas estou convicto de que os elevados preços deste ano provarão ser os máximos do resto deste século", comentou ao Jornal de Negócios o presidente da gestora de activos americana Marketfield Asset Management, Michael Aronstein.
"Os incentivos para substituir uma tecnologia com 100 anos de idade (motores de combustão interna de combustível derivado dos hidrocarbonetos) são enormes e há tanto talento e capital a dedicar-se ao problema que acredito que dentro de 10 anos vamos usar menos de 75% da gasolina que é utilizada agora e que dentro de 15 anos essa utilização provavelmente cairá para menos de 50%", afirmou.
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