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A Greenvolt está de facto a bombar!
A aquisição da central de biomassa nos arredores de Londres com capacidade instalada de 43,6 megawatts vem comprovar, novamente, muitos pontos fortes na estratégia de internacionalização e nas core competences do Grupo Greenvolt/Altri:
https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... 49-milhoeshttps://www.dinheirovivo.pt/empresas/al ... 80262.html1 -
MARGINS » Manso Neto the brain (e Paulo Fernandes, the Leader) fazem a diferença. MN é o melhor estratega para tornar um projeto numa máquina de margens operacionais. Reparem como todas aquisições e JV's internacionais GreenV
incluem contratos de fornecimento subsidiados a longo prazo (15 a 25 anos), com especial destaque para os de biomassa porque lá como cá são dos mais subsidiados (mais do que no solar e eólicas), só sendo superados em rentabilidade pelas hidroelétricas. Muito agradável o facto de aquela unidade estar em plena produção e com rentabilidades invejáveis!
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HYPER GROWTH (GreenVolt mini-Tesla das renováveis?) »
Manso Neto já conseguiu alavancar a 5 anos, 30X o crescimento da Greenvolt, fruto da joint venture com os polacos e com esta aquisição. Em contra-ponto,
a EDPR com a sua saída, perdeu o super crescimento, tendo diminuido faturação em 5% o ano passado e este ano deve apenas superar em 3% a faturação de 2019. Com a sua saída, a EDPR passou a ter de abusar no CAPEX para margens operacionais cada vez menores e com uma excessiva preponderância de eólicas (e demasiado off-shore), com tempos de vida útil reduzidos (25 anos, 15/20 anos no off-shore) e custos de manutenção absurdos.
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O endividamento é salutar desde que se materialize em acréscimos de 1/capacidade produtiva, 2/ super rentável (Opex/receita contratualizada), 3/ com barreiras à entrada para novos entrantes, 4/ previsibilidade da receita LP, 5/ longa duração dos ativos adquiridos. A única mas grande limitação é que GreenV tombaria 30% se fizesse AC's de dois em dois anos como a EDPR (cuja cotação recupera logo dos AC's de 1,5mM€).
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Que o valor de mercado Greenvolt/Altri está a crescer e vai crescer muito mais (se não houver 1 crash no S&P500, cotação 9,5€ Altri em Abril de 2022?), o que poderá não ser tão bom para multiplicar o investimento especulativo. Daí que, após correção forte no S&P na passagem para o Verão? deva antecipar os reforços na Altri (de 2,5% da carteira até 25%).
notas - Estou desde há 15 meses com posição forte em EDP (nos 8,5% agora), porque admiro as margens brutas gigantescas da energia hidroelétrica EDP em Portugal e na EDP Brasil (tem lá duas giga-barragens fabulosas), sendo o ano passado e este ano,
passaportes para a EDP ser bem mais Growth stock e value stock do que a pesada e hipervalorizada espanhola EDPR (altissimo PER39, dividendo microscópico e dupla/e tributado) que vendi em Janeiro e só pondero recomprar 4% em Outubro.
A capitalização EDP deveria ser o dobro da capitalização bolsista EDPR (nem penso no diferencial de dividendos, de endividamento, de Ebitda, de OPEX, e do domínio sobre a EDP Brazil)) e a
Greenvolt, com bem mais potencial de crescimento % que o elefante EDPR (após as duas megaoperações internacionais deveria ser EDPR/.....não vou especular aqui para que o IPO/private offering não seja a valores absurdamente altos.
Conditio sine qua non » Qualquer crash S&P500 no Verão, congela qualquer tese especulativa longa e só devemos pensar em vender tudo e à velocidade da luz.
Projeção-Chave: » Quanto mais baixa fôr a cotação Greenvolt no 1º dia pós IPO/private offering melhor (o ideal era capitalizar a 200M€ no primeiro dia). Imaginando esse valor,
seria mais fácil decuplicar a capitalização GreenVolt em 2 anos de PSI20, ou no mesmo período, apenas dobrar a capitalização de 18mM€ da EDPR?