Altri - Tópico Geral
Nota de análise 2008-11-28 11:02
Millennium fixa preço-alvo da Altri em 6,05 euros
O Millennium bcpi colocou o preço-alvo das acções da Altri em 6,05 euros no 'rollover' para o final de 2009, face ao preço-alvo de 6,65 euros para fim de 2008 e aos 2,28 euros a que a empresa negoceia actualmente.
Rita Paz
A casa de investimento manteve a recomendação de 'Compra' para os títulos da empresa de pasta e papel, referindo que o seu actual preço de mercado incorpora uma "deterioração violenta das condições de mercado".
"O grupo mantém uma estratégia de melhoria de eficiência, de flexibilidade produtiva e aproveitamento de sinergias na exploração florestal", refere o analista João Mateus, citado pela Reuters.
As acções da Altri seguem a perder 1,13% para os 2,28 euros.
Millennium fixa preço-alvo da Altri em 6,05 euros
O Millennium bcpi colocou o preço-alvo das acções da Altri em 6,05 euros no 'rollover' para o final de 2009, face ao preço-alvo de 6,65 euros para fim de 2008 e aos 2,28 euros a que a empresa negoceia actualmente.
Rita Paz
A casa de investimento manteve a recomendação de 'Compra' para os títulos da empresa de pasta e papel, referindo que o seu actual preço de mercado incorpora uma "deterioração violenta das condições de mercado".
"O grupo mantém uma estratégia de melhoria de eficiência, de flexibilidade produtiva e aproveitamento de sinergias na exploração florestal", refere o analista João Mateus, citado pela Reuters.
As acções da Altri seguem a perder 1,13% para os 2,28 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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asilva Escreveu:Há uma coisa que nunca percebi que é os analistas aplaudirem sistematicamente os resultados da Altri. Como é óbvio não tenho nada contra, o que eu não percebo é porquê que não aplaudem os resultados da Portucel que na minha opinião existem motivos claros para o fazer. Basta pensar que o PER da Altri para este ano deverá ser 3 vezes superior o da PTI!
Agúem tem uma explicação plausível para isto?
Há duas coisas que percebo:
1. Não devo ligar muito ás analises e price targets dos "analistas"...
2. Para avaliar os resultados e os fundamentais das empresas o Per é muito pouco, comparar apenas este indicador para aferir se uma empresa está mais cara ou mais barata que outra é muito falível...
Por isso é que prefiro de longe a AT!
abraços
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Há uma coisa que nunca percebi que é os analistas aplaudirem sistematicamente os resultados da Altri. Como é óbvio não tenho nada contra, o que eu não percebo é porquê que não aplaudem os resultados da Portucel que na minha opinião existem motivos claros para o fazer. Basta pensar que o PER da Altri para este ano deverá ser 3 vezes superior o da PTI!
Agúem tem uma explicação plausível para isto?
Agúem tem uma explicação plausível para isto?
A paciência é a chave do negocio
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Acima das estimativas
Lucros da Altri caem 62% para os 11 milhões nos primeiros nove meses
Os lucros da Altri caíram 62% para os 11 milhões de euros, influenciados por factores não recorrentes, informou a empresa em comunicado. Estes resultados superaram as estimativas dos analistas do CaixaBI que apontavam para lucros de 9,1 milhões de euros.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da Altri caíram 62% para os 11 milhões de euros, influenciados por factores não recorrentes, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Estes resultados superaram as estimativas dos analistas do CaixaBI que apontavam para lucros de 9,1 milhões de euros.
Segundo a mesma fonte, os resultados líquidos da empresa foram influenciados por factores “como os projectos de investimento em curso, que visam duplicar a capacidade de produção instalada na Celbi, e a paragem técnica de produção nesta unidade, para instalação da nova linha de pasta, e o arranque da nova linha de branqueamento na Celtejo”
Estes eventos “originaram custos operacionais e redução da capacidade produtiva que se reflectem nos resultados do período”, acrescenta o comunicado.
A actividade da empresa “foi ainda influenciada pelo aumento do custo das matérias-primas, nomeadamente madeira e químicos”. O aumento do preço da madeira “foi motivado essencialmente pelo aumento da procura por parte dos produtores de pasta e papel que operam em Portugal e pelo menor stock disponível para corte, como consequência dos grandes incêndios florestais de 2003 e 2005”, sublinha a mesma fonte.
O EBITDA, ou “cash flow” operacional deslizou 16,9% para os 60 milhões de euros, tendo também ficado ligeiramente acima da casa de investimento referida, que esperava uma queda de 17,2% para os 59,4 milhões de euros. Os resultados operacionais caíram 28,3% para os 37,6 milhões de euros em linha com as estimativas do CaixaBI.
As vendas ascenderam a 242 milhões de euros, um crescimento de 3,3%.
A empresa presidida por Paulo Fernandes explica que o mercado mundial de pasta de papel, nomeadamente de pasta branqueada de eucalipto (BEKP), “sofreu um abrandamento durante o terceiro trimestre de 2008, motivado essencialmente pelas consequências da crise financeira internacional”.
No entanto, a Altri realça dois factores. O primeiro é que vários produtores mundiais têm anunciado paragens técnicas no sentido de reduzir a oferta de pasta disponível no mercado e e depois o cancelamento e suspensão de vários projectos, quer de expansão de capacidade existente quer de novas fábricas, anunciados em anos anteriores.
Lucros da Altri caem 62% para os 11 milhões nos primeiros nove meses
Os lucros da Altri caíram 62% para os 11 milhões de euros, influenciados por factores não recorrentes, informou a empresa em comunicado. Estes resultados superaram as estimativas dos analistas do CaixaBI que apontavam para lucros de 9,1 milhões de euros.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da Altri caíram 62% para os 11 milhões de euros, influenciados por factores não recorrentes, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Estes resultados superaram as estimativas dos analistas do CaixaBI que apontavam para lucros de 9,1 milhões de euros.
Segundo a mesma fonte, os resultados líquidos da empresa foram influenciados por factores “como os projectos de investimento em curso, que visam duplicar a capacidade de produção instalada na Celbi, e a paragem técnica de produção nesta unidade, para instalação da nova linha de pasta, e o arranque da nova linha de branqueamento na Celtejo”
Estes eventos “originaram custos operacionais e redução da capacidade produtiva que se reflectem nos resultados do período”, acrescenta o comunicado.
A actividade da empresa “foi ainda influenciada pelo aumento do custo das matérias-primas, nomeadamente madeira e químicos”. O aumento do preço da madeira “foi motivado essencialmente pelo aumento da procura por parte dos produtores de pasta e papel que operam em Portugal e pelo menor stock disponível para corte, como consequência dos grandes incêndios florestais de 2003 e 2005”, sublinha a mesma fonte.
O EBITDA, ou “cash flow” operacional deslizou 16,9% para os 60 milhões de euros, tendo também ficado ligeiramente acima da casa de investimento referida, que esperava uma queda de 17,2% para os 59,4 milhões de euros. Os resultados operacionais caíram 28,3% para os 37,6 milhões de euros em linha com as estimativas do CaixaBI.
As vendas ascenderam a 242 milhões de euros, um crescimento de 3,3%.
A empresa presidida por Paulo Fernandes explica que o mercado mundial de pasta de papel, nomeadamente de pasta branqueada de eucalipto (BEKP), “sofreu um abrandamento durante o terceiro trimestre de 2008, motivado essencialmente pelas consequências da crise financeira internacional”.
No entanto, a Altri realça dois factores. O primeiro é que vários produtores mundiais têm anunciado paragens técnicas no sentido de reduzir a oferta de pasta disponível no mercado e e depois o cancelamento e suspensão de vários projectos, quer de expansão de capacidade existente quer de novas fábricas, anunciados em anos anteriores.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Mantém preço-alvo
Lisbon Brokers corta recomendação para a Altri para "comprar"
A Lisbon Brokers reviu em baixa a avaliação atribuída à Altri de "forte compra" para "comprar", mantendo inalterada a avaliação de 3,00 euros por acção, o que lhe confere um potencial de valorização de 19,5% face à cotação actual. A casa de investimento estima que a empresa tenha terminado os primeiros nove meses com lucros de 9,3 milhões de euros.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Lisbon Brokers reviu em baixa a avaliação atribuída à Altri de “forte compra” para “comprar”, mantendo inalterada a avaliação de 3,00 euros por acção, o que lhe confere um potencial de valorização de 19,5% face à cotação actual. A casa de investimento estima que a empresa tenha terminado os primeiros nove meses com lucros de 9,3 milhões de euros.
Lisbon Brokers corta recomendação para a Altri para "comprar"
A Lisbon Brokers reviu em baixa a avaliação atribuída à Altri de "forte compra" para "comprar", mantendo inalterada a avaliação de 3,00 euros por acção, o que lhe confere um potencial de valorização de 19,5% face à cotação actual. A casa de investimento estima que a empresa tenha terminado os primeiros nove meses com lucros de 9,3 milhões de euros.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Lisbon Brokers reviu em baixa a avaliação atribuída à Altri de “forte compra” para “comprar”, mantendo inalterada a avaliação de 3,00 euros por acção, o que lhe confere um potencial de valorização de 19,5% face à cotação actual. A casa de investimento estima que a empresa tenha terminado os primeiros nove meses com lucros de 9,3 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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CaixaBI estima queda de 66,4% nos lucros da Altri com abrandamento económico
A Altri deverá registar lucros de 9,1 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, o que representa uma queda de 66,4% face aos 27,3 milhões de euros registados no período homólogo. O CaixaBI explica que a empresa de pasta e papel deverá ser afectada pelo abrandamento económico.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Altri deverá registar lucros de 9,1 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, o que representa uma queda de 66,4% face aos 27,3 milhões de euros registados no período homólogo. O CaixaBI explica que a empresa de pasta e papel deverá ser afectada pelo abrandamento económico.
Numa nota de “research”, o analista Carlos Jesus explica que as estimativas desta casa de investimento reflectem “ (i) esta realidade (abrandamento económico), (ii) o decréscimo de actividade da Celbi devido a uma operações de manutenção previamente planeadas e à expansão de capacidade produtiva, que provoca sempre incómodos no normal funcionamento da fábrica, (iii) a manutenção de níveis elevados de custos de produção (madeira, químicos e transportes) e, por outro lado, (iv) o suporte verificado nos preços de pasta branqueada”.
Segundo a mesma fonte, os resultados da Altri “deverão sofrer a influência de ainda níveis elevados de custos operacionais, nomeadamente no que diz respeito ao custo da madeira, químicos e transportes (muito dependentes do preço do petróleo) e da redução de produção da Celbi (devido a operações de manutenção e também ao aumento de capacidade produtiva)”.
Assim, o EBITDA, ou “cash flow” operacional deverá cair 17,2% para os 59,4 milhões de euros, contra 71,7 milhões de euros de igual período do ano anterior e os resultados operacionais deslizarão 29,1% para os 37,3 milhões de euros.
A casa de investimento explica que a procura de pasta e papel “está intimamente relacionada com a performance da economia no geral (mais até do que em outros sectores de actividade) e com a antecipação do crescimento futuro”.
Assim, “com este entendimento em pano de fundo resta-nos esperar que as empresas de pasta e papel também sintam os efeitos adversos na economia da actual crise financeira”, sublinha a mesma fonte.
O CaixaBI realça ainda que esta expectativa “já havia sido materializada” no segundo trimestre de 2008, quando a Altri registou uma diminuição da margem EBITDA (também devido ao aumento dos custos operacionais),”continuando a ser um problema no terceiro trimestre de 2008 e muito previsivelmente nos próximos trimestres”.
A Altri vai divulgar os resultados relativos aos nove meses do ano no dia 5 de Novembro, depois do fecho do mercado. As acções estão hoje a valorizar 0,83% para os 2,549 euros.
A Altri deverá registar lucros de 9,1 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, o que representa uma queda de 66,4% face aos 27,3 milhões de euros registados no período homólogo. O CaixaBI explica que a empresa de pasta e papel deverá ser afectada pelo abrandamento económico.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Altri deverá registar lucros de 9,1 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, o que representa uma queda de 66,4% face aos 27,3 milhões de euros registados no período homólogo. O CaixaBI explica que a empresa de pasta e papel deverá ser afectada pelo abrandamento económico.
Numa nota de “research”, o analista Carlos Jesus explica que as estimativas desta casa de investimento reflectem “ (i) esta realidade (abrandamento económico), (ii) o decréscimo de actividade da Celbi devido a uma operações de manutenção previamente planeadas e à expansão de capacidade produtiva, que provoca sempre incómodos no normal funcionamento da fábrica, (iii) a manutenção de níveis elevados de custos de produção (madeira, químicos e transportes) e, por outro lado, (iv) o suporte verificado nos preços de pasta branqueada”.
Segundo a mesma fonte, os resultados da Altri “deverão sofrer a influência de ainda níveis elevados de custos operacionais, nomeadamente no que diz respeito ao custo da madeira, químicos e transportes (muito dependentes do preço do petróleo) e da redução de produção da Celbi (devido a operações de manutenção e também ao aumento de capacidade produtiva)”.
Assim, o EBITDA, ou “cash flow” operacional deverá cair 17,2% para os 59,4 milhões de euros, contra 71,7 milhões de euros de igual período do ano anterior e os resultados operacionais deslizarão 29,1% para os 37,3 milhões de euros.
A casa de investimento explica que a procura de pasta e papel “está intimamente relacionada com a performance da economia no geral (mais até do que em outros sectores de actividade) e com a antecipação do crescimento futuro”.
Assim, “com este entendimento em pano de fundo resta-nos esperar que as empresas de pasta e papel também sintam os efeitos adversos na economia da actual crise financeira”, sublinha a mesma fonte.
O CaixaBI realça ainda que esta expectativa “já havia sido materializada” no segundo trimestre de 2008, quando a Altri registou uma diminuição da margem EBITDA (também devido ao aumento dos custos operacionais),”continuando a ser um problema no terceiro trimestre de 2008 e muito previsivelmente nos próximos trimestres”.
A Altri vai divulgar os resultados relativos aos nove meses do ano no dia 5 de Novembro, depois do fecho do mercado. As acções estão hoje a valorizar 0,83% para os 2,549 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Viva, obrigado Sacramento pelo comentário;
...se ninguem nos critica nunca poderemos saber se estamos certos ou errados.., só com a critica poderemos evoluir.
Significa pois que não consideras a zona de resistência que indiquei, mas sim (e apenas) os +/- 2.85?
abç e BN
rsacramento Escreveu:dos 2.5 aos 2.85 vão 14%
a vela, para os candlesitckers, representará uma pequena indefinição; agora, falta de força, não iria tão longe: se por um lado o momentum está a diminuir, apesar de tudo fez uma vela branca
...se ninguem nos critica nunca poderemos saber se estamos certos ou errados.., só com a critica poderemos evoluir.
Significa pois que não consideras a zona de resistência que indiquei, mas sim (e apenas) os +/- 2.85?
abç e BN
"Os padrões gráficos relevantes são como o surf. Não é preciso saber muito sobre física das marés, ressonância e dinâmica de fluidos; há apenas que ver o que se está a passar". Ed Seykota.
pedromrsl Escreveu:Viva.
Hoje parece não ter tido força para passar a primeira barreira da zona de resistência nos 2.50/2.85.
O que vos parece este boneco?
A vela de hoje poderá indicar inversão da tendência de alta de curto prazo que a altri tem vindo a desenhar?
Obrigado
dos 2.5 aos 2.85 vão 14%
a vela, para os candlesitckers, representará uma pequena indefinição; agora, falta de força, não iria tão longe: se por um lado o momentum está a diminuir, apesar de tudo fez uma vela branca
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18:01 Altri escapa às quedas generalizadas e sobe mais de 13,5% no mês
As acções da Altri cresceram 13,58% em Outubro, conseguindo contrariar a tendência de queda generalizada da bolsa nacional. Com o ganho deste mês, a empresa reduziu para 47,75% a perda desde o início do ano.
As acções da Altri fecharam a sessão de hoje a valer 2,50 euros, mais 13,58% do que no final do mês de Setembro. Esta subida significa que a capitalização bolsista da empresa aumentou em 30, 67 milhões de euros no mês.
Ainda assim, apesar dos ganhos deste mês, a empresa liderada por Paulo Fernandes, que também lidera a Cofina (dona do Jornal de Negócios), está a perder mais de 47% desde o início do ano, acompanhando a tendência generalizada dos mercados bolsistas que têm sido fortemente afectados pela crise financeira.
As acções da Altri cresceram 13,58% em Outubro, conseguindo contrariar a tendência de queda generalizada da bolsa nacional. Com o ganho deste mês, a empresa reduziu para 47,75% a perda desde o início do ano.
As acções da Altri fecharam a sessão de hoje a valer 2,50 euros, mais 13,58% do que no final do mês de Setembro. Esta subida significa que a capitalização bolsista da empresa aumentou em 30, 67 milhões de euros no mês.
Ainda assim, apesar dos ganhos deste mês, a empresa liderada por Paulo Fernandes, que também lidera a Cofina (dona do Jornal de Negócios), está a perder mais de 47% desde o início do ano, acompanhando a tendência generalizada dos mercados bolsistas que têm sido fortemente afectados pela crise financeira.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Viva.
Hoje parece não ter tido força para passar a primeira barreira da zona de resistência nos 2.50/2.85.
O que vos parece este boneco?
A vela de hoje poderá indicar inversão da tendência de alta de curto prazo que a altri tem vindo a desenhar?
Obrigado
Hoje parece não ter tido força para passar a primeira barreira da zona de resistência nos 2.50/2.85.
O que vos parece este boneco?
A vela de hoje poderá indicar inversão da tendência de alta de curto prazo que a altri tem vindo a desenhar?
Obrigado
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Altri escapa às quedas generalizadas e sobe mais de 13,5% no mês
As acções da Altri cresceram 13,58% em Outubro, conseguindo contrariar a tendência de queda generalizada da bolsa nacional. Com o ganho deste mês, a empresa reduziu para 47,75% a perda desde o início do ano.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As acções da Altri cresceram 13,58% em Outubro, conseguindo contrariar a tendência de queda generalizada da bolsa nacional. Com o ganho deste mês, a empresa reduziu para 47,75% a perda desde o início do ano.
As acções da Altri fecharam a sessão de hoje a valer 2,50 euros, mais 13,58% do que no final do mês de Setembro. Esta subida significa que a capitalização bolsista da empresa aumentou em 30, 67 milhões de euros no mês.
Ainda assim, apesar dos ganhos deste mês, a empresa liderada por Paulo Fernandes, que também lidera a Cofina (dona do Jornal de Negócios), está a perder mais de 47% desde o início do ano, acompanhando a tendência generalizada dos mercados bolsistas que têm sido fortemente afectados pela crise financeira.
As acções da Altri cresceram 13,58% em Outubro, conseguindo contrariar a tendência de queda generalizada da bolsa nacional. Com o ganho deste mês, a empresa reduziu para 47,75% a perda desde o início do ano.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As acções da Altri cresceram 13,58% em Outubro, conseguindo contrariar a tendência de queda generalizada da bolsa nacional. Com o ganho deste mês, a empresa reduziu para 47,75% a perda desde o início do ano.
As acções da Altri fecharam a sessão de hoje a valer 2,50 euros, mais 13,58% do que no final do mês de Setembro. Esta subida significa que a capitalização bolsista da empresa aumentou em 30, 67 milhões de euros no mês.
Ainda assim, apesar dos ganhos deste mês, a empresa liderada por Paulo Fernandes, que também lidera a Cofina (dona do Jornal de Negócios), está a perder mais de 47% desde o início do ano, acompanhando a tendência generalizada dos mercados bolsistas que têm sido fortemente afectados pela crise financeira.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Elias Escreveu:A altri protagoniza um dos rebounds mais fortes do PSI-20, tendo já valorizado mais de 60% em apenas 20 dias.
Podes crer! Já tinha reparado nisso, sobe devagarinho sem dar nas vistas...
Mas isto cá para mim é a Ubs, sempre gostou muito dela...
Antigamente era com os Pt's, agora tem de aproveitar o baixo preço para baixar os preço médio.~
Pelos menos do forum são poucos os que falam nela...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
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[...irra por onde andava este tópico...]
Viva..., já esteve pior.
Sei que aquela hlinha de tendência é, no minimo, débil. Mas..., apresenta a ema de curtissimo prazo acima da de curto prazo e a chegar à de médio prazo. Até à zona dos 2.70/2.75 pode ter camino livre, desde que se confirme o rally.
Alguém quer comentar, por favor.
BN
Viva..., já esteve pior.
Sei que aquela hlinha de tendência é, no minimo, débil. Mas..., apresenta a ema de curtissimo prazo acima da de curto prazo e a chegar à de médio prazo. Até à zona dos 2.70/2.75 pode ter camino livre, desde que se confirme o rally.
Alguém quer comentar, por favor.
BN
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"Os padrões gráficos relevantes são como o surf. Não é preciso saber muito sobre física das marés, ressonância e dinâmica de fluidos; há apenas que ver o que se está a passar". Ed Seykota.
Altri toma medidas para tornar floresta portuguesa mais competitiva
A Altri anunciou que vai partilhar com as organizações que estejam interessadas o resultado das suas investigações para o melhoramento genético do eucalipto, para tornar a floresta mais competitiva.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A Altri anunciou que vai partilhar com as organizações que estejam interessadas o resultado das suas investigações para o melhoramento genético do eucalipto, para tornar a floresta mais competitiva.
“A Altri anunciou hoje, no decorrer do Seminário sobre a fileira do eucalipto em Portugal, que se realizou na Exponor, em Matosinhos, estar disponível para, através da Silvicaima, partilhar com as organizações interessadas, o fruto de mais de 40 anos de investigação no programa de melhoramento genético do eucalipto”, segundo o comunicado da empresa.
Este projecto tem como objectivo ajudar a tornar a floresta do nosso país mais competitiva uma vez que a Altri tem “competências, know-how e interesse em partilhar com a produção melhores práticas e tecnologias que permitam melhorar a produtividade da floresta actual, criando desta forma mais valias importantes para os agentes da floresta, desde os produtores, até à indústria.”
A Altri tem três unidades industriais e produziu no ano passado mais de 550 mil toneladas de pasta de papel, sendo que o seu programa de expansão aponta para um crescimento da capacidade de produção superior a 900 mil toneladas por ano, depois de 2010.
Através da Silvicaima o grupo é também um produtor de energia renovável de orgem florestal e um gestor florestal.
A Altri anunciou que vai partilhar com as organizações que estejam interessadas o resultado das suas investigações para o melhoramento genético do eucalipto, para tornar a floresta mais competitiva.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A Altri anunciou que vai partilhar com as organizações que estejam interessadas o resultado das suas investigações para o melhoramento genético do eucalipto, para tornar a floresta mais competitiva.
“A Altri anunciou hoje, no decorrer do Seminário sobre a fileira do eucalipto em Portugal, que se realizou na Exponor, em Matosinhos, estar disponível para, através da Silvicaima, partilhar com as organizações interessadas, o fruto de mais de 40 anos de investigação no programa de melhoramento genético do eucalipto”, segundo o comunicado da empresa.
Este projecto tem como objectivo ajudar a tornar a floresta do nosso país mais competitiva uma vez que a Altri tem “competências, know-how e interesse em partilhar com a produção melhores práticas e tecnologias que permitam melhorar a produtividade da floresta actual, criando desta forma mais valias importantes para os agentes da floresta, desde os produtores, até à indústria.”
A Altri tem três unidades industriais e produziu no ano passado mais de 550 mil toneladas de pasta de papel, sendo que o seu programa de expansão aponta para um crescimento da capacidade de produção superior a 900 mil toneladas por ano, depois de 2010.
Através da Silvicaima o grupo é também um produtor de energia renovável de orgem florestal e um gestor florestal.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Elias Escreveu:A Altri faz com cada mergulho que mete medo!
Fez novos mínimos ficando em situação técnica delicada, mas isto é válido para quase todos os títulos do mercado, é válido para o mercado em si... embora possamos estar a iniciar um ressalto que pode ser maior que os anteriores... ou não!
abraços
artista
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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UBS corta avaliação da Altri em 30% para 2,80 euros
A UBS actualizou a avaliação dos títulos da Altri, revendo em baixa de 30% o preço-alvo da companhia liderada por Paulo Fernandes para 2,80 euros, dos 4,00 euros. A descida do «target» reflecte a cisão da F. Ramada e as novas estimativas da casa de investimento para a empresa de pasta e papel.A nova avaliação, apesar de ter sofrido uma redução acentuada, confere aos títulos da Altri um potencial de valorização de 16,7%, dada a actual cotação. As acções terminaram a sessão de ontem em alta de 0,84%, a cotar nos 2,40 euros. A recomendação da UBS manteve-se em «neutral».O «target» reflecte as nossas novas estimativas que assentam em preços da madeira, na unidade de pasta. «Os preços da pasta começaram a diminuir, mas a recente valorização do dólar tem suportado os produtores europeus, como a Altri», refere o analista Pedro Baptista, numa nota de investimento a que o Negócios teve acesso.A UBS salienta que, apesar dos riscos que se colocam à Altri, devido à alta da madeira e à potencial descida dos preços da pasta nos mercados internacionais, «o forte crescimento orgânico da empresa [a partir de 2009] deverá conseguir compensar estes riscos». Pedro Baptista conclui a análise afirmando que a Altri está a «negociar a prémio face ao sector», mas salienta que esse prémio «é justificado pelo aumento previsto de capacidade de produção e pelo baixo nível de dívida» da empresa. Assim, para a UBS a Altri está «atractiva».
2008/09/17 - 07:30
Fonte: Jornal de Negócios
A UBS actualizou a avaliação dos títulos da Altri, revendo em baixa de 30% o preço-alvo da companhia liderada por Paulo Fernandes para 2,80 euros, dos 4,00 euros. A descida do «target» reflecte a cisão da F. Ramada e as novas estimativas da casa de investimento para a empresa de pasta e papel.A nova avaliação, apesar de ter sofrido uma redução acentuada, confere aos títulos da Altri um potencial de valorização de 16,7%, dada a actual cotação. As acções terminaram a sessão de ontem em alta de 0,84%, a cotar nos 2,40 euros. A recomendação da UBS manteve-se em «neutral».O «target» reflecte as nossas novas estimativas que assentam em preços da madeira, na unidade de pasta. «Os preços da pasta começaram a diminuir, mas a recente valorização do dólar tem suportado os produtores europeus, como a Altri», refere o analista Pedro Baptista, numa nota de investimento a que o Negócios teve acesso.A UBS salienta que, apesar dos riscos que se colocam à Altri, devido à alta da madeira e à potencial descida dos preços da pasta nos mercados internacionais, «o forte crescimento orgânico da empresa [a partir de 2009] deverá conseguir compensar estes riscos». Pedro Baptista conclui a análise afirmando que a Altri está a «negociar a prémio face ao sector», mas salienta que esse prémio «é justificado pelo aumento previsto de capacidade de produção e pelo baixo nível de dívida» da empresa. Assim, para a UBS a Altri está «atractiva».
2008/09/17 - 07:30
Fonte: Jornal de Negócios
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