Re: Magalhães é ilegal

A Acer subiu na minha concideração
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Economia
Plano Tecnológico da Educação é alvo de queixa
Bruxelas diz que «Magalhães» é ilegal
2009/05/22 07:24Redacção / RPV
Violação das leis da concorrência é o argumento da Comissão Europeia
[Notícia actualizada às 10h13]
A Comissão Europeia considera que o computador «Magalhães» é ilegal.
A razão do diagnóstico é, segundo o semanário «Sol», a violação das leis da concorrência devido ao facto do Governo ter avançado com contratos por ajuste directo.
Veja de perto o alvo da polémica (fotos)
Assim, todos os programas ligados ao Plano Tecnológico da Educação estão em causa, sublinha o semanário.
O tratamento desigual entre empresas leva Bruxelas a considerar que faltou transparência na forma de agir de Portugal.
Governo reafirma transparência
Estas conclusões da Comissão Europeia são preliminares e estão incluídas de uma acção instaurada por incumprimento. O processo nasceu de uma queixa apresentada pela empresa Acer na Direcção-Geral do Mercado Interno.
O secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, reagiu à notícia e defendeu a transparência do processo.
O representante do Governo refere, à agência Lusa, que «é absolutamente falso» que Bruxelas tenha condenado Portugal com base em acusações de ajuste directo para aquisição de computadores Magalhães.

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aefernandes Escreveu:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=1065431&div_id=1730
Economia
Plano Tecnológico da Educação é alvo de queixa
Bruxelas diz que «Magalhães» é ilegal
2009/05/22 07:24Redacção / RPV
Violação das leis da concorrência é o argumento da Comissão Europeia
[Notícia actualizada às 10h13]
A Comissão Europeia considera que o computador «Magalhães» é ilegal.
A razão do diagnóstico é, segundo o semanário «Sol», a violação das leis da concorrência devido ao facto do Governo ter avançado com contratos por ajuste directo.
Veja de perto o alvo da polémica (fotos)
Assim, todos os programas ligados ao Plano Tecnológico da Educação estão em causa, sublinha o semanário.
O tratamento desigual entre empresas leva Bruxelas a considerar que faltou transparência na forma de agir de Portugal.
Governo reafirma transparência
Estas conclusões da Comissão Europeia são preliminares e estão incluídas de uma acção instaurada por incumprimento. O processo nasceu de uma queixa apresentada pela empresa Acer na Direcção-Geral do Mercado Interno.
O secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, reagiu à notícia e defendeu a transparência do processo.
O representante do Governo refere, à agência Lusa, que «é absolutamente falso» que Bruxelas tenha condenado Portugal com base em acusações de ajuste directo para aquisição de computadores Magalhães.