Magalhães é Português
Re: Magalhães é ilegal
A Acer subiu na minha concideração
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Economia
Plano Tecnológico da Educação é alvo de queixa
Bruxelas diz que «Magalhães» é ilegal
2009/05/22 07:24Redacção / RPV
Violação das leis da concorrência é o argumento da Comissão Europeia
[Notícia actualizada às 10h13]
A Comissão Europeia considera que o computador «Magalhães» é ilegal.
A razão do diagnóstico é, segundo o semanário «Sol», a violação das leis da concorrência devido ao facto do Governo ter avançado com contratos por ajuste directo.
Veja de perto o alvo da polémica (fotos)
Assim, todos os programas ligados ao Plano Tecnológico da Educação estão em causa, sublinha o semanário.
O tratamento desigual entre empresas leva Bruxelas a considerar que faltou transparência na forma de agir de Portugal.
Governo reafirma transparência
Estas conclusões da Comissão Europeia são preliminares e estão incluídas de uma acção instaurada por incumprimento. O processo nasceu de uma queixa apresentada pela empresa Acer na Direcção-Geral do Mercado Interno.
O secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, reagiu à notícia e defendeu a transparência do processo.
O representante do Governo refere, à agência Lusa, que «é absolutamente falso» que Bruxelas tenha condenado Portugal com base em acusações de ajuste directo para aquisição de computadores Magalhães.

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aefernandes Escreveu:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=1065431&div_id=1730
Economia
Plano Tecnológico da Educação é alvo de queixa
Bruxelas diz que «Magalhães» é ilegal
2009/05/22 07:24Redacção / RPV
Violação das leis da concorrência é o argumento da Comissão Europeia
[Notícia actualizada às 10h13]
A Comissão Europeia considera que o computador «Magalhães» é ilegal.
A razão do diagnóstico é, segundo o semanário «Sol», a violação das leis da concorrência devido ao facto do Governo ter avançado com contratos por ajuste directo.
Veja de perto o alvo da polémica (fotos)
Assim, todos os programas ligados ao Plano Tecnológico da Educação estão em causa, sublinha o semanário.
O tratamento desigual entre empresas leva Bruxelas a considerar que faltou transparência na forma de agir de Portugal.
Governo reafirma transparência
Estas conclusões da Comissão Europeia são preliminares e estão incluídas de uma acção instaurada por incumprimento. O processo nasceu de uma queixa apresentada pela empresa Acer na Direcção-Geral do Mercado Interno.
O secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, reagiu à notícia e defendeu a transparência do processo.
O representante do Governo refere, à agência Lusa, que «é absolutamente falso» que Bruxelas tenha condenado Portugal com base em acusações de ajuste directo para aquisição de computadores Magalhães.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
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Magalhães é ilegal
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Marck Escreveu:somos um país de ignorantes.
coitados dos putos.
o governo ajuda mas há quem nao quira ser ajudado.
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O governo ajuda?!
Onde? Como?
Com que objectivos?
Uma desgraça esta politica educativa... só não vê quem não quer!

Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
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Computador Magalhães é estrela nas feiras
No chão ou em cima de pequenas bancas improvisadas, entre amontoados de roupa ou ao lado de volumes de tabaco de contrabando, pilhas de óculos escuros e telemóveis, o computador 'Magalhães' já é presença assídua na Feira da Ladra, em Lisboa.
Na banca de Sérgio, o pequeno portátil azul é a principal atracção. Ocupa lugar de destaque e não passa despercebido a ninguém. Entre os curiosos que param por ali, não há quem não pergunte o preço do 'Magalhães'. "Vale muito. Para o Governo do engenheiro Sócrates, então, é uma riqueza. Aqui, vendo-o por €140", responde o feirante em tom assertivo, sem deixar margem para regatear.
Para conseguir os melhores negócios e comprar a bom preço os artigos que depois vai revender, Sérgio chega todos os sábados à Feira da Ladra horas antes de o sol nascer. Ainda não eram 6h quando, no fim-de-semana passado, pagou a um rapaz €80 pelo 'Magalhães' que agora negoceia por mais €60. Não sabe onde o jovem o arranjou. Sabe apenas que o computador "é daqueles mesmo originais, que o Ministério da Educação dá aos miúdos". E, para que não restem dúvidas, liga o aparelho, no meio do reboliço da feira, só para o comprovar.
No ecrã surge de imediato o símbolo do e-escolinha, o programa lançado pelo Governo para a distribuição de portáteis a crianças do primeiro ciclo. E lá está também o software da Caixa Mágica, ainda com os erros ortográficos da polémica.
Mas na mais popular feira de bens usados de Lisboa, assim como na Feira do Relógio ou em plena Rua Morais Soares, também na capital, este não é o único computador dado pelo Governo à espera de comprador. E nem a ASAE nem a polícia podem intervir, a menos que o portátil seja roubado. O que não é o caso na grande maioria das vezes. Nos últimos meses, a PSP só recebeu cinco queixas de furto de 'Magalhães', a nível nacional.
'Magalhães' no 'prego' Em tempo de crise, são os próprios pais que optam por se desfazer do computador dos filhos para conseguírem algum dinheiro. E legalmente não há nada que os impeça. A partir do momento em que o portátil é entregue pela escola, passa a ser propriedade plena dos encarregados de educação.
"Todos os sábados há por aí muitos 'Magalhães' à venda, ainda com as caixas originais e tudo. As pessoas pegam nos portáteis dos filhos e vêm cá para os vender, normalmente por 120 ou 140 euros", conta André Teles, de 19 anos, que ganha a vida a vender na Feira da Ladra.
O negócio até pode ser bastante rentável. Das 400 mil crianças inscritas para receber o computador, 100 mil não tiveram de pagar nada por serem beneficiárias do escalão mais elevado do abono de família. Entre as restantes, as famílias desembolsaram, no máximo, 50 euros, quase um terço do preço pedido nas feiras ou nas lojas de compra e venda de artigos usados, onde também não é difícil encontrar os portáteis, apesar de o Ministério da Educação assegurar não ter conhecimento de casos.
"Vêm cá muitos pais tentar vender os 'Magalhães', assim como os portáteis do e-escolas, dados aos miúdos mais velhos, do 2º e 3º ciclos e do secundário. Compramo-los a cerca de 150 euros e vendemo-los pelo dobro", conta um funcionário da loja CashConverters de Alfragide.
Ao contrário do que acontece com o 'Magalhães', no caso dos computadores distribuídos aos jovens a entrega do equipamento obriga a um contrato de fidelização com uma das três operadoras móveis devido ao acesso à Internet de banda larga. Ainda assim, nada que tenha impedido muitos pais de os vender.
Para ganhar algum dinheiro também há famílias com dificuldades económicas que optam por penhorar os portáteis. Vão pô-los no 'prego' por valores que variam entre os 100 e os 150 euros e acabam por recuperá-los ao fim de um mês, pagando mais 20% do que receberam.
"Os pais vêm cá pôr o 'Magalhães' e os outros computadores do e-escolas para conseguirem pagar a renda ou as compras do supermercado.
Normalmente, é para conseguírem esticar o dinheiro até ao fim do mês e responder a alguma uma aflição do momento", relata ao Expresso uma funcionária da CashAmadora.
in expresso.pt
Enfim...
Qual será a percentagem de PC's efectivamente usados para o ensino...?!

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Magalhães no top +
Se o Magalhães não é português, esta música é de certeza.
Um exemplo da criatividade portuguesa.
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Um exemplo da criatividade portuguesa.

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Paulatim sed firmiter.
TeK > Notícias > Computadores
http://tek.sapo.pt/noticias/computadore ... 90697.html
"Magalhães é exemplo para o mundo", diz guru das tecnologias
Don Tapscott, guru canadiano para a área das tecnologias, está em Portugal para o Fórum Mundial das Telecomunicações, que decorrerá em Lisboa. Questionado sobre os benefícios do programa Magalhães, o autor das obras Economia Digital e Wikinomics não se poupou nos elogios e classificou a iniciativa do Estado português como "a mais sofisticada e avançada implementação das tecnologias de informação em educação no mundo", cita a Lusa.
Segundo o especialista, o programa poderá ter resultados muito positivos para o país, principalmente por "dar às suas crianças o seu direito de nascença que é ter acesso a um novo meio de comunicação que melhora a sua aprendizagem e experiência humana".
Don Tapscott vai mais longe e afirma que todas as crianças do país devem ter acesso à iniciativa e às redes a que este se liga. Isto porque, no entender do pensador, o modelo tradicional de ensino, em que o professor detém o conhecimento e o aluno absorve os conteúdos "é inapropriado" para esta nova geração que "cresceu com interactividade e colaboração".
Tendo em conta a evolução mundial a nível de implementação das TI nas salas de aula, Tapscott classifica Portugal como um exemplo e salienta que é através de iniciativas como a do Magalhães que está "o futuro", devendo por isso ser assegurado que "os cidadãos mais novos têm acesso à Internet, porque quando os mais novos crescem a utilizar a tecnologia isso afecta o desenvolvimento cerebral de formas muito positivas".
"Eu chamo a esta geração mundial a 'geração net'. São uma geração de nativos digitais, eu sou um imigrante digital, eu cheguei ao mundo digital como um imigrante. Eles cresceram no mundo digital. [...] A sua cultura é diferente, a maneira como interagem com a tecnologia é diferente e se queremos vencer no século XXI devemos assegurar que todos os jovens têm acesso à Internet e é por isso que o Programa Magalhães é tão importante", finaliza.
Porém, o canadiano aconselha Portugal a apostar numa rede de alta velocidade de próxima geração, em utilizadores activos e informados, em tecnologia nas escolas para mudar o modelo de aprendizagem e pedagogia e em políticas para proteger a privacidade e assegurar que a tecnologia serve as pessoas
Isto cheira-me a mentira de 1 de Abril ...
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http://bit.pt/Not%c3%adciascompletas/ta ... NotId=1052
01/04/2009
Apple e Governo português lançam MACalhães
O novo computador escolar era um segredo bem guardado, mas a BiT descobriu: vai ter assinatura da “maçã” e chega às salas de aula em 2010.
O Magalhães tem os dias contados. Depois da polémica com os erros de português encontrados no software didáctico deste netbook, o Governo decidiu recorrer a outra empresa para começar a produzir computadores para o programa e.escolas.
A Apple vai, assim, assegurar o fornecimento de portáteis low-cost já a partir do próximo ano lectivo, depois de o Executivo liderado por Sócrates ter concluído as negociações com a equipa de Steve Jobs.
O Magalhães foi o computador escolhido pelo Governo para informatizar as salas de aula em Portugal e chegou mesmo a "voar" até à Venezuela e, mais recentemente, até Angola.
Contudo, os constantes atrasos em diversos pontos do País na entrega do Magalhães aos alunos, bem como os erros graves de tradução no software do mesmo, foram a "gota de água" para o Governo.
A mudança de fornecedor dos computadores escolares começou a ser equacionada há cerca de dois mese.
As conversações com a Apple fizeram-se à velocidade da luz, com contactos directos entre José Sócrates e Steve Jobs.
O patrão da Apple chegou mesmo, sabe a BiT, a falar directamente com Sócrates antes de entrar de baixa para recuperar do seu problema no pâncreas e prometeu empenho na criação do equipamento que se viria a chamar MACalhães.
O nome foi, ao que conseguimos apurar, uma proposta do próprio Jobs que se terá inspirado na sonoridade da denominação ‘Magalhães’.
A Apple terá conseguido acelerar a apresentação de um protótipo válido do novo netbook, uma vez que tinha já em desenvolvimento um equipamento deste género.
Aliás, no último mês tinham sido vários os rumores a apontar para o lançamento de um portátil low-cost com o símbolo da maçã.
A BiT conseguiu ter acesso exclusivo a fotos de uma unidade de teste que terá chegado a Portugal no último fim-de-semana e que inclui uma versão do Mac OS X adaptada à realidade escolar denominada Cat (gato).
A Apple segue, assim, a tradição de ter nomes felinos ligados aos seus sistemas operativos.
Para já está apenas prevista uma versão do MACalhães, cuja configuração base faz lembrar o “recheio” dos antigos MacBooks brancos:
Processador: Core 2 Duo (1,83GHz)
Memória: 1GB (DDR3 667MHz)
Placa gráfica: Intel GMA 950 64MB
Ecrã: 10 polegadas
Disco: 60GB
Conectividade: USBx2, Bluetooth, Wi-Fi 802.11 b/g (AirPort), Ethernet (RJ-45)
Extras: microfone, webcam iSight 2MP
Peso: 1,1Kg
Ainda não existe quaisquer indicações sobre o preço ou em relação ao software que o MACalhães irá incluir.
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http://bit.pt/Not%c3%adciascompletas/ta ... NotId=1052
01/04/2009
Apple e Governo português lançam MACalhães
O novo computador escolar era um segredo bem guardado, mas a BiT descobriu: vai ter assinatura da “maçã” e chega às salas de aula em 2010.
O Magalhães tem os dias contados. Depois da polémica com os erros de português encontrados no software didáctico deste netbook, o Governo decidiu recorrer a outra empresa para começar a produzir computadores para o programa e.escolas.
A Apple vai, assim, assegurar o fornecimento de portáteis low-cost já a partir do próximo ano lectivo, depois de o Executivo liderado por Sócrates ter concluído as negociações com a equipa de Steve Jobs.
O Magalhães foi o computador escolhido pelo Governo para informatizar as salas de aula em Portugal e chegou mesmo a "voar" até à Venezuela e, mais recentemente, até Angola.
Contudo, os constantes atrasos em diversos pontos do País na entrega do Magalhães aos alunos, bem como os erros graves de tradução no software do mesmo, foram a "gota de água" para o Governo.
A mudança de fornecedor dos computadores escolares começou a ser equacionada há cerca de dois mese.
As conversações com a Apple fizeram-se à velocidade da luz, com contactos directos entre José Sócrates e Steve Jobs.
O patrão da Apple chegou mesmo, sabe a BiT, a falar directamente com Sócrates antes de entrar de baixa para recuperar do seu problema no pâncreas e prometeu empenho na criação do equipamento que se viria a chamar MACalhães.
O nome foi, ao que conseguimos apurar, uma proposta do próprio Jobs que se terá inspirado na sonoridade da denominação ‘Magalhães’.
A Apple terá conseguido acelerar a apresentação de um protótipo válido do novo netbook, uma vez que tinha já em desenvolvimento um equipamento deste género.
Aliás, no último mês tinham sido vários os rumores a apontar para o lançamento de um portátil low-cost com o símbolo da maçã.

A BiT conseguiu ter acesso exclusivo a fotos de uma unidade de teste que terá chegado a Portugal no último fim-de-semana e que inclui uma versão do Mac OS X adaptada à realidade escolar denominada Cat (gato).
A Apple segue, assim, a tradição de ter nomes felinos ligados aos seus sistemas operativos.
Para já está apenas prevista uma versão do MACalhães, cuja configuração base faz lembrar o “recheio” dos antigos MacBooks brancos:
Processador: Core 2 Duo (1,83GHz)
Memória: 1GB (DDR3 667MHz)
Placa gráfica: Intel GMA 950 64MB
Ecrã: 10 polegadas
Disco: 60GB
Conectividade: USBx2, Bluetooth, Wi-Fi 802.11 b/g (AirPort), Ethernet (RJ-45)
Extras: microfone, webcam iSight 2MP
Peso: 1,1Kg
Ainda não existe quaisquer indicações sobre o preço ou em relação ao software que o MACalhães irá incluir.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
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Magalhães pode estar a ser vendido no mercado negro
26/03/2009
O computador Magalhães é entregue aos alunos do primeiro ciclo em regime de propriedade plena e alguns professores já alertaram para casos em que os portáteis podem já não estar com as crianças e ter sido cedidos ou até vendidos.
Helena Amaral, professora no Agrupamento da Escola Quinta de Marrocos, em Benfica, contou à Lusa que os problemas de desaparecimento dos Magalhães "já eram esperados nalguns casos".
"Tenho o exemplo de uma família com três irmãos, todos receberam um computador Magalhães de borla porque pertencem ao escalão social A. Duvido que eles ainda tenham algum em casa", afirmou, lembrando que, nalguns casos, quando os professores avisam o dia em que o computador é necessário na aula, os alunos faltam sempre.
"Nestes casos nós percebemos que os computadores já devem ter levado algum outro destino", disse.
O acesso ao Magalhães pode ser a custo zero, se os alunos forem abrangidos pelo primeiro escalão de apoio social, pode custar 20 euros (segundo escalão) ou 50 euros.
"Este projecto começou muito mal desde o início. Os professores não receberam qualquer informação e nem tiveram qualquer acesso ao Magalhães porque não receberam nenhum", afirmou.
"Dou-lhe um exemplo: É impensável fazer uma sessão de esclarecimento caso a caso, não há tempo. Eu até podia preparar uma sessão para um grupo de pais e projectava as imagens para que os pais percebessem como se faz, mas o Magalhães nem sequer pode ser ligado a um projector".
Questionada sobre a hipótese de as escolas guardarem os equipamentos para garantir que eles ficavam com o aluno que o recebeu e não eram vendidos ou dados a terceiros, a docente respondeu: "Nem pensar. Eu não posso assumir isso. As escolas eram assaltadas logo a seguir".
Contactado pela Lusa, o responsável pelo Ensino Básico no Sindicato dos Professores da Grande Lisboa (SPGL), Manuel Grilo, reconheceu que o Magalhães "é um excelente instrumento de trabalho, com muitas virtualidades", mas lembrou que a iniciativa do Governo foi "precipitada".
"Foi um investimento feito sem preparação, de forma muito precipitada e trapalhona por parte do Governo, como provam os sucessivos problemas com o Magalhães", afirmou, apontando os recentes erros de ortografia, gramática e sintaxe detectados numa das aplicações.
"Nem os próprios professores receberam a formação adequada para poder ajudar os pais na utilização do equipamento", acrescentou.
"É um investimento de todo o país que não tendo sido bem pensado pode não ter os efeitos desejados e até ter consequências perversas", afirmou, quando confrontado com a possibilidade de venda dos Magalhães "no mercado negro" por parte dos pais de alguns alunos.
O objectivo do projecto governamental 'e-escolinha' é distribuir 500 mil portáteis Magalhães aos alunos do primeiro ciclo até ao fim do ano lectivo.
A iniciativa é financiada pelo Fundo para a Sociedade de Informação e o projecto é mantido por contrapartidas financeiras dadas pelas operadoras móveis na atribuição das licenças UMTS (tecnologia de terceira geração móvel).
A factura do Magalhães deveria ser totalmente paga pelas operadoras, mas depois de estas reclamarem que as verbas destinadas à Sociedade de Informação não seriam suficientes para cobrir os dois programas abrangidos ('e-escolinha' e 'e-escola') o ministro Mário Lino, em entrevista publicada em Novembro, garantiu que se a situação se confirmasse "o Estado terá de colmatar a parte que faltar".
No início desta semana estavam inscritos cerca de 386 mil alunos e tinham já sido entregues 251.269 Magalhães.
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Banco BPI
26/03/2009
O computador Magalhães é entregue aos alunos do primeiro ciclo em regime de propriedade plena e alguns professores já alertaram para casos em que os portáteis podem já não estar com as crianças e ter sido cedidos ou até vendidos.
Helena Amaral, professora no Agrupamento da Escola Quinta de Marrocos, em Benfica, contou à Lusa que os problemas de desaparecimento dos Magalhães "já eram esperados nalguns casos".
"Tenho o exemplo de uma família com três irmãos, todos receberam um computador Magalhães de borla porque pertencem ao escalão social A. Duvido que eles ainda tenham algum em casa", afirmou, lembrando que, nalguns casos, quando os professores avisam o dia em que o computador é necessário na aula, os alunos faltam sempre.
"Nestes casos nós percebemos que os computadores já devem ter levado algum outro destino", disse.
O acesso ao Magalhães pode ser a custo zero, se os alunos forem abrangidos pelo primeiro escalão de apoio social, pode custar 20 euros (segundo escalão) ou 50 euros.
"Este projecto começou muito mal desde o início. Os professores não receberam qualquer informação e nem tiveram qualquer acesso ao Magalhães porque não receberam nenhum", afirmou.
"Dou-lhe um exemplo: É impensável fazer uma sessão de esclarecimento caso a caso, não há tempo. Eu até podia preparar uma sessão para um grupo de pais e projectava as imagens para que os pais percebessem como se faz, mas o Magalhães nem sequer pode ser ligado a um projector".
Questionada sobre a hipótese de as escolas guardarem os equipamentos para garantir que eles ficavam com o aluno que o recebeu e não eram vendidos ou dados a terceiros, a docente respondeu: "Nem pensar. Eu não posso assumir isso. As escolas eram assaltadas logo a seguir".
Contactado pela Lusa, o responsável pelo Ensino Básico no Sindicato dos Professores da Grande Lisboa (SPGL), Manuel Grilo, reconheceu que o Magalhães "é um excelente instrumento de trabalho, com muitas virtualidades", mas lembrou que a iniciativa do Governo foi "precipitada".
"Foi um investimento feito sem preparação, de forma muito precipitada e trapalhona por parte do Governo, como provam os sucessivos problemas com o Magalhães", afirmou, apontando os recentes erros de ortografia, gramática e sintaxe detectados numa das aplicações.
"Nem os próprios professores receberam a formação adequada para poder ajudar os pais na utilização do equipamento", acrescentou.
"É um investimento de todo o país que não tendo sido bem pensado pode não ter os efeitos desejados e até ter consequências perversas", afirmou, quando confrontado com a possibilidade de venda dos Magalhães "no mercado negro" por parte dos pais de alguns alunos.
O objectivo do projecto governamental 'e-escolinha' é distribuir 500 mil portáteis Magalhães aos alunos do primeiro ciclo até ao fim do ano lectivo.
A iniciativa é financiada pelo Fundo para a Sociedade de Informação e o projecto é mantido por contrapartidas financeiras dadas pelas operadoras móveis na atribuição das licenças UMTS (tecnologia de terceira geração móvel).
A factura do Magalhães deveria ser totalmente paga pelas operadoras, mas depois de estas reclamarem que as verbas destinadas à Sociedade de Informação não seriam suficientes para cobrir os dois programas abrangidos ('e-escolinha' e 'e-escola') o ministro Mário Lino, em entrevista publicada em Novembro, garantiu que se a situação se confirmasse "o Estado terá de colmatar a parte que faltar".
No início desta semana estavam inscritos cerca de 386 mil alunos e tinham já sido entregues 251.269 Magalhães.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
http://www.correiodamanha.pt/noticia.as ... 0000000019
15 Março 2009 - 00h00
Especial
Senhor Magalhães
Emigrado em França, José Jorge nem sonhava ser notícia em Portugal. É dele a tradução do programa de jogos com erros – uma tradução feita “na desportiva” para a filha de dois anos
Até ao domingo passado, José Jorge nunca tinha ouvido falar no Magalhães. Muito menos suspeitava que o seu nome aparecia associado à polémica em torno dos erros encontrados num dos programas do computador enquanto tradutor do programa GCompris. 'Recebi uma mensagem do meu irmão, em Lisboa. Dizia que estava a fazer as capas dos jornais. E não era por boas razões'.
A partir de Auch, uma pequena localidade próxima de Toulouse, a reacção incluiu mais gargalhadas do que aborrecimento: 'Deu-me para rir da situação, porque a minha tradução foi feita na desportiva'.
Passe-se a explicar a modalidade. Há dois anos, José Jorge, emigrado em França, limitou-se a traduzir a versão gaulesa do programa de actividades para crianças a pensar na filha mais nova. A ideia era desenvolver a língua portuguesa em casa, visto que há muito se apartou do idioma de Camões. 'Tenho o francês como primeira língua. Desde que saí de Portugal que não escrevo em português. Os erros que havia são erros por conhecer várias línguas. Misturei um pouco com o espanhol'.
Estava longe de pensar que a sua versão circularia pelas mãos de mais de 200 mil crianças portuguesas. 'Nunca soube que o GCompris ia ser inserido no Magalhães. Fui contactado em Outubro por pessoas da Caixa Mágica. Diziam que iam melhorar a tradução, mas nunca me enviaram a edição melhorada'.
Em comunicado de imprensa, a propósito da notícia avançada pelo semanário ‘Expresso’, a empresa de software Caixa Mágica esclareceu: 'José Jorge, o tradutor original, tem uma licenciatura em Filosofia e uma licenciatura em Informática, trabalhando neste momento em Tecnologias de Informação e sendo devidamente qualificado para a responsabilidade'.
A história não é bem assim, conta o próprio. José nasceu em Bordéus há 35 anos, filho de emigrantes. Com três anos, a família tentou a sorte em Portugal, instalando-se perto do Fundão. A experiência na Beira Interior durou apenas até José completar os 10 anos. 'Vivi em Portugal só até à quarta classe. Daí ter dito que o meu português era de quarta classe. Acharam que não tinha estudado mais'. Estudou, de facto, Filosofia, mas não terminou o curso. 'Estive lá apenas dois anos, depois deu--me para virar para a Informática'. Hoje é técnico informático na segurança social. Casado com uma francesa, pai de duas raparigas e um rapaz, com nove, seis e quatro anos, confessa-se 'instalado'. Melhor instalado que o programa GCompris.
'É um software livre, ou seja, a ideia é cada um poder participar na sua evolução, sem exigência de controlo de qualidade. Aliás, em 2000 não tinha sequer corrector ortográfico. Mas quando há um contrato entre o Governo e um fornecedor do Magalhães tem que haver um controlo e ele tem que ser pago. Não houve esse controlo de qualidade'.
IMBRÓGLIOS INFORMÁTICOS
A denúncia foi feita pelo deputado independente José Paulo Carvalho. As instruções dos jogos educativos instalados no ‘Magalhães’ tinham erros ortográficos e frases mal construídas. Confrontado com a situação, o Ministério da Educação solicitou às escolas a retirada do software. Em relação aos computadores já distribuídos, a Direcção- -geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular concebeu um manual de instruções que permitiu a desinstalação de imediato.
Desde 23 de Setembro de 2008, o portátil luso para o primeiro ciclo foi entregue a mais de 200 mil crianças e oferecido aos chefes de Estado dos 22 países da última cimeira ibero-americana. Oito meses depois do seu lançamento, não se livra da colagem a episódios caricatos. Hugo Chávez deixou-o cair ao chão para testar a resistência. Em Torres Vedras, quase não desfilou no Carnaval. A réplica, com imagens de mulheres seminuas, foi alvo de uma ordem de tribunal. O humor acabou por triunfar e o ‘Magalhães-porno’ saiu à rua. O computador até teve direito a hino. Professores criaram músicas a louvá-lo e cantaram-nas em acções de formação. Foi também anunciado como o primeiro computador português. Não é, o original chama-se Classmate PC. Montado em Portugal, tirando o nome, o logótipo e a capa exterior, tudo o resto é idêntico ao produto que a Intel tem vendido desde 2006.
Maria Ramos Silva
15 Março 2009 - 00h00
Especial
Senhor Magalhães

Emigrado em França, José Jorge nem sonhava ser notícia em Portugal. É dele a tradução do programa de jogos com erros – uma tradução feita “na desportiva” para a filha de dois anos
Até ao domingo passado, José Jorge nunca tinha ouvido falar no Magalhães. Muito menos suspeitava que o seu nome aparecia associado à polémica em torno dos erros encontrados num dos programas do computador enquanto tradutor do programa GCompris. 'Recebi uma mensagem do meu irmão, em Lisboa. Dizia que estava a fazer as capas dos jornais. E não era por boas razões'.
A partir de Auch, uma pequena localidade próxima de Toulouse, a reacção incluiu mais gargalhadas do que aborrecimento: 'Deu-me para rir da situação, porque a minha tradução foi feita na desportiva'.
Passe-se a explicar a modalidade. Há dois anos, José Jorge, emigrado em França, limitou-se a traduzir a versão gaulesa do programa de actividades para crianças a pensar na filha mais nova. A ideia era desenvolver a língua portuguesa em casa, visto que há muito se apartou do idioma de Camões. 'Tenho o francês como primeira língua. Desde que saí de Portugal que não escrevo em português. Os erros que havia são erros por conhecer várias línguas. Misturei um pouco com o espanhol'.
Estava longe de pensar que a sua versão circularia pelas mãos de mais de 200 mil crianças portuguesas. 'Nunca soube que o GCompris ia ser inserido no Magalhães. Fui contactado em Outubro por pessoas da Caixa Mágica. Diziam que iam melhorar a tradução, mas nunca me enviaram a edição melhorada'.
Em comunicado de imprensa, a propósito da notícia avançada pelo semanário ‘Expresso’, a empresa de software Caixa Mágica esclareceu: 'José Jorge, o tradutor original, tem uma licenciatura em Filosofia e uma licenciatura em Informática, trabalhando neste momento em Tecnologias de Informação e sendo devidamente qualificado para a responsabilidade'.
A história não é bem assim, conta o próprio. José nasceu em Bordéus há 35 anos, filho de emigrantes. Com três anos, a família tentou a sorte em Portugal, instalando-se perto do Fundão. A experiência na Beira Interior durou apenas até José completar os 10 anos. 'Vivi em Portugal só até à quarta classe. Daí ter dito que o meu português era de quarta classe. Acharam que não tinha estudado mais'. Estudou, de facto, Filosofia, mas não terminou o curso. 'Estive lá apenas dois anos, depois deu--me para virar para a Informática'. Hoje é técnico informático na segurança social. Casado com uma francesa, pai de duas raparigas e um rapaz, com nove, seis e quatro anos, confessa-se 'instalado'. Melhor instalado que o programa GCompris.
'É um software livre, ou seja, a ideia é cada um poder participar na sua evolução, sem exigência de controlo de qualidade. Aliás, em 2000 não tinha sequer corrector ortográfico. Mas quando há um contrato entre o Governo e um fornecedor do Magalhães tem que haver um controlo e ele tem que ser pago. Não houve esse controlo de qualidade'.
IMBRÓGLIOS INFORMÁTICOS
A denúncia foi feita pelo deputado independente José Paulo Carvalho. As instruções dos jogos educativos instalados no ‘Magalhães’ tinham erros ortográficos e frases mal construídas. Confrontado com a situação, o Ministério da Educação solicitou às escolas a retirada do software. Em relação aos computadores já distribuídos, a Direcção- -geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular concebeu um manual de instruções que permitiu a desinstalação de imediato.
Desde 23 de Setembro de 2008, o portátil luso para o primeiro ciclo foi entregue a mais de 200 mil crianças e oferecido aos chefes de Estado dos 22 países da última cimeira ibero-americana. Oito meses depois do seu lançamento, não se livra da colagem a episódios caricatos. Hugo Chávez deixou-o cair ao chão para testar a resistência. Em Torres Vedras, quase não desfilou no Carnaval. A réplica, com imagens de mulheres seminuas, foi alvo de uma ordem de tribunal. O humor acabou por triunfar e o ‘Magalhães-porno’ saiu à rua. O computador até teve direito a hino. Professores criaram músicas a louvá-lo e cantaram-nas em acções de formação. Foi também anunciado como o primeiro computador português. Não é, o original chama-se Classmate PC. Montado em Portugal, tirando o nome, o logótipo e a capa exterior, tudo o resto é idêntico ao produto que a Intel tem vendido desde 2006.
Maria Ramos Silva
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
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Magalhães, erros
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Quer Magalhães ?
tavaverquenao2 Escreveu:Mas que chatice, para que é que o PM foi lançar o Magalhães ?
Da maneira como o vende e promove, usando a imagem de todos nós (na qualidade de PM) só posso vislumbrar aqui interesses pessoais. É claro que não teria esta suspeita se o seu curriculo e passado fosse outro.
Magalhães tem um clone em Taiwan
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Por vezes neste país estão uns ao serviço da complicação,felizmente temos sempre o outro lado, em que temos os que estão ao serviço da solução, e esta bem ou mal, concorde-se ou não, foi a solução arranjada.
Sinceramente tambem não me tinha ocorrido esta ideia, mas acima de tudo o que me interessa é que os miudos mexam e aprendam, que se familiarizem com as teclas as funções algumas coisas no Word, eu pessoalmente já abordei o básico no Excel, enfim não vão sair peritos em informática mas é um começo, eu pessoalmente nem precisava do aparelho para nada visto ter ao serviço dois portateis em casa, esta forma quanto a mim é universalizar o pc a nivel escolar, é uma questão de tempo e todos vão ter um, mesmo os mais resistentes vão comprar, vale o que vale mas é uma ferramenta muito poderosa nos dias de hoje ....senão não estariamos a comunicar no CB.
Cumpt
Sinceramente tambem não me tinha ocorrido esta ideia, mas acima de tudo o que me interessa é que os miudos mexam e aprendam, que se familiarizem com as teclas as funções algumas coisas no Word, eu pessoalmente já abordei o básico no Excel, enfim não vão sair peritos em informática mas é um começo, eu pessoalmente nem precisava do aparelho para nada visto ter ao serviço dois portateis em casa, esta forma quanto a mim é universalizar o pc a nivel escolar, é uma questão de tempo e todos vão ter um, mesmo os mais resistentes vão comprar, vale o que vale mas é uma ferramenta muito poderosa nos dias de hoje ....senão não estariamos a comunicar no CB.
Cumpt
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só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
charles Escreveu:Começo do uso na Escola X:
4ª feira 18 de Março
Discutivel ou não quem tem partilha com quem não tem, ou dito de outra forma, vai ser usado em grupos de duas crianças, por mim tudo bem.
Cumpt
Sim, boa ideia, deviam era implemntar isso em todas as escolas.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
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Começo do uso na Escola X:
4ª feira 18 de Março
Discutivel ou não quem tem partilha com quem não tem, ou dito de outra forma, vai ser usado em grupos de duas crianças, por mim tudo bem.
Cumpt
4ª feira 18 de Março
Discutivel ou não quem tem partilha com quem não tem, ou dito de outra forma, vai ser usado em grupos de duas crianças, por mim tudo bem.
Cumpt
Editado pela última vez por charles em 13/3/2009 0:44, num total de 2 vezes.
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Para quando isto? : http://www.dgidc.min-edu.pt/eescolinha/
Perguntei ao professor da minha filha quando é que começariam usar o magalhães lá na escola, respondeu-me, "quando todos receberem o magalhães".
Pensei eu para mim "nunca".
Perguntei ao professor da minha filha quando é que começariam usar o magalhães lá na escola, respondeu-me, "quando todos receberem o magalhães".
Pensei eu para mim "nunca".
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Sestercio Escreveu:Eu não estou aqui para corrigir ninguém nem para criticar. Eu também dou erros de vez em quando, por lapso ou por ignorância mesmo.
O que importa aqui dizer é que acho de uma ENORME hipocrisia toda a gente ficar escandalizada agora com os erros do Magalhães e ninguém conhecer minimamente a língua, não a estudar nem a respeitar sequer. Ninguém se escandaliza ao ver um aluno sair do 9.º ano sem saber escrever e nome e ao ver uma Directora de Educação do Norte a dar erros de palmatória.
E já está ai a chegar o acordo ortográfico.... portanto nascidos até 2000 , já não sabem escrever...