Receitas turísticas da UE cresceram à boleia do turismo interno em 2023

[iurp]

Indo buscar de novo o exemplo do Citigroup, achas que vai apresentar prejuizos superiores aos que já apresentou em 2007 e no 1º trimestre de 2008?
A grande cacetada já deve ter acontecido e com certeza lá dentro do banco alguem deve pensar assim, fazendo com que apesar de as perdas serem monstruosas vão ficando cada vez menores para iludir numa recuperação.
Na minha modesta opinião, se os resultados continuarem a sair negativos o banco não está recuperar, mas sim a cavar o fosso. Só recupera quando entra em positivo.

Tenho alguns contactos nos EE UU que me dizem que a baixa do juro não se reflectiu nos valores pagos pelos tomadores de credito hipotecário. E porquê? Porque quando os tomadores de crédito solicitaram a diminuição da taxa, os bancos responderam com nava avaliação das casas e atiraram para baixo, e por isso dizendo que não podiam baixar a taxa.Continua a haver milhares de pessaos a entregarem as casas porque não conceguem pagar mesmo e a queda do valor das casas continua. Và-se lá saber até quando...

Por isso penso que se esta onda não parar, os prejuízos vão aumentar significativamente.


abraço

[acintra]

Indo buscar de novo o exemplo do Citigroup, achas que vai apresentar prejuizos superiores aos que já apresentou em 2007 e no 1º trimestre de 2008?
A grande cacetada já deve ter acontecido e com certeza lá dentro do banco alguem deve pensar assim, fazendo com que apesar de as perdas serem monstruosas vão ficando cada vez menores para iludir numa recuperação.
Na minha modesta opinião, se os resultados continuarem a sair negativos o banco não está recuperar, mas sim a cavar o fosso. Só recupera quando entra em positivo.

[iurp]

Eu não acredito que estejamos perto do fim da crise.
Todas as medidas da FED têm consubstanciado uma crise profunda que ninguém sabe a sua extensão.Por isso a FED tem tomado as medidas pontualmente e sempre que quedas fortes nos mercados estão iminentes.

A descida das taxas de juros não resolve problema nenhum e só tem agravado a extensão dos problemas das economias mundiais, já que teve como resposta a queda do dólar e a consequente subida desmesurada do petróleo

Também injecções sucessivas de capital mostram bem quanto extensa é a crise.

Para ultimar, esta proibição de shortar as financeiras mostra bem como numa economia liberal é possível manipular os mercados ( e PPT?)não deixando o mercado funcionar livremente.

Estes factores indiciam um aumento de inflacção que nem eles sabem como hão-de resolver sem mexer muito nos mercados.

Um factor que leva a que os resultados sejam melhor do que o esperado é o condicionalismo psicológico a que estão votado os analistas.

Eles têm consciência da crise e em função dos dados que têm, "atiram" para baixo. Isto já aconteceu no 1º trimestre e volta a acontecer no 2º. Não acredito é que vá acontecer no 3º.

A realidade vai ter que vir ao de cima e as quedas vãose dar fortemente, reflectindo a realidade das imensas perdas que estão a acontecer nos resultados das empresas.

abraço

[Nunnus]

Estou de acordo com ambos, mas no 3º trimestre vão começar a sair resultados melhores que os do periodo homólogo. Penso que vai fazer muitos pensar que a crise já passou, mesmo que os resultados continuem negativos.

Para alem disso temos os resultados negativos mas melhor do que previsto, como por exemplo o Citigroup que apresentou resultados muito negativos mas como foram acima da pool de analistas subiu.

Boa tarde

Concordo plenamemente.

Alias, não fui a muito tempo que li algures que o mercado geral pode recuperar bastante no segundo semestre embora deva acabar negativo.

Penso que o segundo semestre será um boa oportunidade de dar um ligeiro "biqueiro" na crise.

Abraço

Nuno Guedes

[acintra]

Estou de acordo com ambos, mas no 3º trimestre vão começar a sair resultados melhores que os do periodo homólogo. Penso que vai fazer muitos pensar que a crise já passou, mesmo que os resultados continuem negativos.

Para alem disso temos os resultados negativos mas melhor do que previsto, como por exemplo o Citigroup que apresentou resultados muito negativos mas como foram acima da pool de analistas subiu.

[artista_]

Acham que é preciso um cuidado maior ou pode existir aqui um ponto de inversão?

Penso que terá de haver um cuidado especial nestas alturas em que os mercados estão voláteis e com tendência de queda, independentemente de os resultados sairem melhor ou pior que o esperado... evidentemente ninguém sabe muito bem se isto ainda vai piorar muito ou não, os mais optimistas dizem que as economias vão bater no fundo no final deste ano, nesse caso provavelmente os mercados estarão agora a fazer mínimos, mas há previsões menos optimistas...

De qualquer forma penso que os cuidados terão de existir sempre...

abraço

artista

[rosso]

Tenho a sensação que o facto dos resultados sairem acima do previsto faz parte da arte da gestão das espectativas. Há previsões cá para baixo para depois se fazer a festa a dizer que não foi tão mau assim.

Acho mais fiável comparar com os resultados do 3º trimestre do ano anterior e com os do 2º trimestre deste ano. Não me parece que no 3º trimestre vá subir, porque vai perder-se o efeito do cheque "tax rebate" que afectou o 2º trimestre. Em comparação no 2º trimestre de 2007 a crise parecia-me muito menor (menos desemprego, mais PIB, menos hipotecas a estoirar, valores de preços das casas superior, petróleo muito mais abaixo) e quase só focada nas Financeiras. Por isso acho que este trimestre será pior (sobretudo para a área de retalho) que o do ano transacto. Em minha opinião pode ser o pior de todos até aqui.

[acintra]

Estamos quase a fazer um ano em que começaram as quedas violentas.
Agora, começam a aparecer os resultados negativos mas melhores do que esperado e no 3º trimestre mesmo com grandes perdas, vão começar a ser melhores que o ano anterior.
Acham que é preciso um cuidado maior ou pode existir aqui um ponto de inversão?

US Airways: Smaller-than-expected loss
No. 6 airline narrowly missed forecast on revenues, but reported smaller-than-expected loss. JetBlue also beat expectations.

July 22, 2008: 8:38 AM EDT


NEW YORK (CNNMoney.com) -- US Airways missed second quarter revenue projections, just barely, but reported a smaller earnings loss than expected.

US Airways (LCC, Fortune 500), the No. 6 U.S.-based carrier, reported total operating revenues of $3.25 billion for the second quarter, just short of the $3.27 billion projected by analyst consensus provided by Thomson/First Call.

US Airways also reported a net earnings loss of $101 million for the second quarter, or $1.11 per share. Analysts had expected a 147% plunge in earnings per share, to a loss of $1.29 per share, according to consensus from Thomson/First Call. But without charges, the net loss was $567 million, or $6.16 per share, the company said.

JetBlue Airways (JBLU) reported a 17.7% surge in operating revenue to $859 million for the second quarter, with a net loss of $7 million for the quarter, or a loss of 3 cents per diluted share. This beats analyst estimates, barely. Analyst consensus projected 17% revenue growth to $856 million, with a 165% plunge in earnings, or a loss of 7 cents per share, according to Thomson/First Call.

Rising fuel prices are squeezing the money-losing airline industry, now in its worse state since the fallout immediately following the terrorist attacks of Sept. 11, 2001.

The Air Transport Association expects fuel costs to jump nearly 50% this year to $61.2 billion, from $41.2 billion in 2007. Airlines have also increased fares, added fees to services that once came for free, cut thousands of jobs, and reduced capacity by eliminating their least fuel-efficient flights.

The Amex Airline Index (XAL) has plunged 50% so far this year.