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Price jump worst since '91

MensagemEnviado: 16/7/2008 14:09
por acintra
Aqui sim começa a existir um grande perigo e uma incógnita para o Governo e a FED. Ajudar os endividados e empresas com cortes de taxas de juro ou aumentar taxas de juro para evitar a escalada da inflação.

Record gas, higher food prices spark inflation, leading to a 5% annual jump in Consumer
July 16, 2008: 8:44 AM EDT


NEW YORK (CNNMoney.com) -- Record gas and higher food prices took the government's key inflation measure to the biggest annual jump since 1991, fanning fears that inflation pressures were much worse than expected.

The Consumer Price Index, the measure of prices paid at the retail level, was up 1.1% in June, after a 0.6% rise in May. Economists surveyed by Briefing.com had been looking for only a 0.7% rise. Energy prices were up 6.6% in the month, while food prices jumped 0.8%

Those jumps left overall prices up 5% from 12 months earlier, which is the biggest 12-month change since May 1991.

The typical American is seeing their paycheck not keep up with price increases. A separate Labor Department report showed the average hourly wage up only 3.4% over the same 12-month period.

The so-called core CPI, which excludes volatile food and energy prices, rose 0.3%, after a 0.2% rise. Economists had been looking for another 0.2% rise.

The 12-month rise in core CPI is now up 2.4%, up from a 2.3% rise in that reading in May.

The Federal Reserve is generally seen as wanting to see core inflation measures up between 1 and 2 percent, so the new reading is well outside its so-called comfort zone.

Fed Chairman Ben Bernanke said in Senate testimony Tuesday that he sees weak economic growth ahead, but hinted that the Fed might not be able to take steps to spur economic growth due to fears about feeding inflation pressures.

MensagemEnviado: 16/7/2008 14:05
por Ulisses Pereira
Não vejo qualquer razão para duvidar desse número. Claro que, em Portugal, como em todo o mundo acha-se sempre que "está tudo muito mais caro". Aqui, de facto, está mais caro mas não pelo fenómeno inflacionista mas sim pela incapacidade, na última década, do rendimento dos portugueses conseguirem crescer em termos reais.

E, mesmo de um ponto de vista teórico, faz todo o sentido que face aos anos de baixo crescimento que temos tido, seja acompanhada de uma inflação baixa.

Um abraço,
Ulisses

MensagemEnviado: 16/7/2008 14:00
por Lion_Heart
A minha questão é a seguinte: não sera a inflação em Portugal calculada de maneira erra ou de forma a ajudar a nossa classe politica?
A razão é a seguinte : Média da União 4% , em espanha 5% .
Se o nosso maior parceiro tem a inflção a 5% e nos compramos muita coisa a eles não deveriamos ter a inflação maior? A maior parte destes Países tem petroliferas com explorações de petroleo e mesmo assim a inflção dispara, nós que importamos tudo temos preços mais baixos?
Desculpem , mas algo não bate certo.
Ca para mim quem calcula o cabaz de preços deve andar fora da realidade deste País.
Enfima nada de novo é so deitar areia nos olhos desta pobre gente.

Inflação?

MensagemEnviado: 16/7/2008 13:56
por Lion_Heart
Portugal tem a segunda taxa de inflação mais baixa da Zona Euro
A taxa de inflação atingiu um máximo de mais de 16 anos na Zona euro, nos 4%. Em Portugal o índice de preços no consumidor também acelerou, para 3,4%, mas a inflação nacional, a par da alemã, é a segunda mais baixa entre os países da Zona Euro.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


A taxa de inflação atingiu um máximo de mais de 16 anos na Zona euro, nos 4%. Em Portugal o índice de preços no consumidor também acelerou, para 3,4%, mas a inflação nacional, a par da alemã, é a segunda mais baixa entre os países da Zona Euro.

O Eurostat confirmou hoje o que tinha previsto no início deste mês. A inflação em Junho atingiu os 4%, o registo mais elevado dos últimos 16 anos, devido sobretudo à escalada dos preços dos combustíveis.

A escalada da inflação afectou todos os países da Zona Euro. Em Portugal o IPC passou de um crescimento homólogo de 2,8% para 3,4%, mas ainda assim Portugal consegue o segundo registo mais baixo da Zona Euro.

Na Alemanha a inflação também subiu para 3,4% e na Holanda situa-se nos 2,1%. No topo oposto, são vários os países com taxas de inflação acima dos 5%: Bélgica, Espanha, Chipre, Luxemburgo e Eslovénia.

Esta forte subida nos preços levou o Banco Central Europeu a subir as taxas de juro este mês para um máximo de sete anos nos 4,25%, apesar do abrandamento da economia devido à crise do mercado de crédito e à subida da cotação do petróleo.

Em Junho, o crescimento dos preços dos bens energéticos acelerou de 13,7% para 16%, o valor mais elevado de sempre. Já os alimentos registaram um aumento homólogo de 6,4%, também o registo mais elevado desde que os dados começaram a ser compilados (1996).

in www.negocios.pt