BCP - Intrigante
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Caros
Não tenho a certeza que haja, no caso de execução de penhoras, o referido privilégio creditório, mas também não digo, por desconhecimento, que assim não seja. Trata-se aqui de penhorar e executar uma garantia em concreto, onde, do meu ponto de vista e sem ter a certeza ( era curioso que alguém oudesse clarificar ), não parece haver lugar a outra graduação de créditos que não seja a decorrente da prioridade da hipoteca. Acresce, relativamente ao fisco, é publico que tem estado a dar fiascos sucessivos, ora penhorando ou cobrando dívidas a torto e a direito, que muitas vezes não são devidas e/ou já foram regularizadas. Não se tratando, no caso vertente de dividir, por exemplo, a massa falida de uma empresa, onde julgo que se praticam esses privilégios creditórios ( trabalhadores, seg social, etc ), mantenho a convicção que é a prioridade da hipoteca que vai comandar o ressarcimento dos vários credores com garantia do respectivo imóvel. Mas, como disse, é uma posição de senso comum, carecida de suporte legal.
Não tenho a certeza que haja, no caso de execução de penhoras, o referido privilégio creditório, mas também não digo, por desconhecimento, que assim não seja. Trata-se aqui de penhorar e executar uma garantia em concreto, onde, do meu ponto de vista e sem ter a certeza ( era curioso que alguém oudesse clarificar ), não parece haver lugar a outra graduação de créditos que não seja a decorrente da prioridade da hipoteca. Acresce, relativamente ao fisco, é publico que tem estado a dar fiascos sucessivos, ora penhorando ou cobrando dívidas a torto e a direito, que muitas vezes não são devidas e/ou já foram regularizadas. Não se tratando, no caso vertente de dividir, por exemplo, a massa falida de uma empresa, onde julgo que se praticam esses privilégios creditórios ( trabalhadores, seg social, etc ), mantenho a convicção que é a prioridade da hipoteca que vai comandar o ressarcimento dos vários credores com garantia do respectivo imóvel. Mas, como disse, é uma posição de senso comum, carecida de suporte legal.
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A cereja em cima do bolo é verificares (quase de certeza) que a hipoteca do imóvel que suscitou este tópico, será já do BCP ou pel omenos o BCP teria outros créditos em nome do proprietário desse imóvel.
Dado que o particular/empresa devia às finaças, o BCP só tinha 2 hipóteses:
- perder bastante, dado que dependia de outras ofertas e "nunca" se sabe até onde podiam ir as ofertas;
- ir à compra e receber o máximo possível logo à cabeça, mesmo que seja parte com o próprio dinheiro...sendo que depois mete o particular em tribunal pelo resto que falta pagar.
- Entretanto, vende esse mesmo imóvel (com mais tempo) por um valor maior.
Portanto:
- Recupera uma parte do capital e juros em dívida logo à cabeça, ficando com um imóvel, em vez de apenas com um valor menor recuperado, e sem imóvel.
- não precisa de tanta provisão, uma vez que o valor que está a pagar, reverte para a dívida que já tinha provisionado
- vende o imóvel à posteriori por um valor mais alto, não tendo que reflectir esse lucro na dívida original do cliente, que entretanto mete em tribunal.
Será isto?
Dado que o particular/empresa devia às finaças, o BCP só tinha 2 hipóteses:
- perder bastante, dado que dependia de outras ofertas e "nunca" se sabe até onde podiam ir as ofertas;
- ir à compra e receber o máximo possível logo à cabeça, mesmo que seja parte com o próprio dinheiro...sendo que depois mete o particular em tribunal pelo resto que falta pagar.
- Entretanto, vende esse mesmo imóvel (com mais tempo) por um valor maior.
Portanto:
- Recupera uma parte do capital e juros em dívida logo à cabeça, ficando com um imóvel, em vez de apenas com um valor menor recuperado, e sem imóvel.
- não precisa de tanta provisão, uma vez que o valor que está a pagar, reverte para a dívida que já tinha provisionado
- vende o imóvel à posteriori por um valor mais alto, não tendo que reflectir esse lucro na dívida original do cliente, que entretanto mete em tribunal.
Será isto?
Cumprimentos,
SMALL
SMALL
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com a alteração do privilégio creditório, o fisco recebe o valor da dívida, senão nem tinha o trabalho de promover a venda sabendo por simples pesquisa que o bem está hipotecado.
1.º fisco
2.º banco
Quanto antes o banco até aguentava umas prestações, agora está mais atento, anda a pedir constantemente as certidões de não dívida ao fisco e à seg social (no caso de emrpesários ou gerentes de empresas).
Quem acelera os processo de venda é o fisco e não os bancos.
1.º fisco
2.º banco
Quanto antes o banco até aguentava umas prestações, agora está mais atento, anda a pedir constantemente as certidões de não dívida ao fisco e à seg social (no caso de emrpesários ou gerentes de empresas).
Quem acelera os processo de venda é o fisco e não os bancos.
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Meus caros
Boa noite a todos
Um contributo ao esclarecimento do tema.
-Desde logo, julgo saber tratar-se de uma prática corrente de todas as entidades que detêm créditos garantidos por hipoteca desses imóveis. E, como as finanças ou outra entidade, é absolutamente normal que também os Bancos procurem a execução dessas hipotecas para se ressarcirem dos créditos em incumprimento, sobretudo de relapsos profissionais.
-Depois, em termos do posicionamento dessas hipotecas ( 1ª, 2ª ou 3ª)pode até acontecer que o valor final de venda não dê sequer para solver o valor em débito garantido pela 1ª, ficando os restantes a zeros. Assim, no caso exemplo referido do crédito do Banco=100m contra o das Finanças=5, com venda por 70m, se o Banco tiver adjudicado por este valor, sendo titular da 1ª hipoteca, fica com o imóvel e não tem de pagar nada ao fisco, acho eu. Tal apenas aconteceria se a venda fosse concretizada por 105m.
-Outro dos aspectos da maior importância que interessa sublinhar, é que os Bancos não atiram assim com qualquer valor ao acaso! Não é ao calhas, como alguém aqui parece ter admitido !Têm as suas estruturas interrnas e externas de avaliação de imóveis e, antes de licitar por certo valor, sabem o que estão a fazer..., até porque nunca terão muito interesse em apresentar um valor de compra muito superior ao do seu crédito,a menos que o valor do imóvel claramente justifique e motivos de seriedade mínima o imponham.
- O que me parece há que há muito boa gente que, dado o contexto de completa fragilidade do mercado de imobiliário, vão a estes leilões...a ver se pega! Não estou a dizer que foi o caso aqui relatado, mas muitas vezes é a reacção tipo do licitador tipo xico-esperto e que pensa que os credores com direitos sobre os bens andam a dormir na forma. Isto é, se calhar uma casita que, mesmo a precisar de obras, está na cara que vale X, apresentam proposta de compra de X/4 X/5 ou X/10 !,em oportunismos flagrantes de debilidades alheias, sobretudo do devedor executado que iria ficar sem a casa e iria continuar a dever ao credor, Banco ou não. A concretizar-se o negócio/pechincha de compra nestas condições (na bolsa há quem diga que este tipo de procedimento é o mercado a funcionar), isto é, sem a intervenção de agentes como os Bancos e outros no sentido de segurar um valor mínimo, claramente na defesa dos seus intyeresses mas também em coerência aceitável com o real valor do imóvel, poderiam então sair fortemente lesados, além do infeliz devedor executado, todos os credores hipotecários existentes, incluindo os próprios Bancos.
Portanto e em síntese, neste caso, nada de estranha a intervenção do BCP, mesmo comprando pela proposta maior, sendo certo que o valor pago, mesmo o maior dos licitadores, deve ser mais ou menos justo. Para suportar alguns juizos que aqui vi expressos, era preciso conhecer mais sobre o negócio em concreto, nomeadamente do valor das várias propostas aparecidas e do valor objectivo do imóvel.Face a estes dados, se calhar iamo-nos todos rir um bocadinho !
Bom fim de semana.
Boa noite a todos
Um contributo ao esclarecimento do tema.
-Desde logo, julgo saber tratar-se de uma prática corrente de todas as entidades que detêm créditos garantidos por hipoteca desses imóveis. E, como as finanças ou outra entidade, é absolutamente normal que também os Bancos procurem a execução dessas hipotecas para se ressarcirem dos créditos em incumprimento, sobretudo de relapsos profissionais.
-Depois, em termos do posicionamento dessas hipotecas ( 1ª, 2ª ou 3ª)pode até acontecer que o valor final de venda não dê sequer para solver o valor em débito garantido pela 1ª, ficando os restantes a zeros. Assim, no caso exemplo referido do crédito do Banco=100m contra o das Finanças=5, com venda por 70m, se o Banco tiver adjudicado por este valor, sendo titular da 1ª hipoteca, fica com o imóvel e não tem de pagar nada ao fisco, acho eu. Tal apenas aconteceria se a venda fosse concretizada por 105m.
-Outro dos aspectos da maior importância que interessa sublinhar, é que os Bancos não atiram assim com qualquer valor ao acaso! Não é ao calhas, como alguém aqui parece ter admitido !Têm as suas estruturas interrnas e externas de avaliação de imóveis e, antes de licitar por certo valor, sabem o que estão a fazer..., até porque nunca terão muito interesse em apresentar um valor de compra muito superior ao do seu crédito,a menos que o valor do imóvel claramente justifique e motivos de seriedade mínima o imponham.
- O que me parece há que há muito boa gente que, dado o contexto de completa fragilidade do mercado de imobiliário, vão a estes leilões...a ver se pega! Não estou a dizer que foi o caso aqui relatado, mas muitas vezes é a reacção tipo do licitador tipo xico-esperto e que pensa que os credores com direitos sobre os bens andam a dormir na forma. Isto é, se calhar uma casita que, mesmo a precisar de obras, está na cara que vale X, apresentam proposta de compra de X/4 X/5 ou X/10 !,em oportunismos flagrantes de debilidades alheias, sobretudo do devedor executado que iria ficar sem a casa e iria continuar a dever ao credor, Banco ou não. A concretizar-se o negócio/pechincha de compra nestas condições (na bolsa há quem diga que este tipo de procedimento é o mercado a funcionar), isto é, sem a intervenção de agentes como os Bancos e outros no sentido de segurar um valor mínimo, claramente na defesa dos seus intyeresses mas também em coerência aceitável com o real valor do imóvel, poderiam então sair fortemente lesados, além do infeliz devedor executado, todos os credores hipotecários existentes, incluindo os próprios Bancos.
Portanto e em síntese, neste caso, nada de estranha a intervenção do BCP, mesmo comprando pela proposta maior, sendo certo que o valor pago, mesmo o maior dos licitadores, deve ser mais ou menos justo. Para suportar alguns juizos que aqui vi expressos, era preciso conhecer mais sobre o negócio em concreto, nomeadamente do valor das várias propostas aparecidas e do valor objectivo do imóvel.Face a estes dados, se calhar iamo-nos todos rir um bocadinho !
Bom fim de semana.
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Re: BCP - Intrigante
mr hide Escreveu:as minhas desculpas ao criar um novo tópico mas há um assunto que me deixou intrigado e talvez algum dos forenses tenha uma explicação: no site das finanças dos bens penhorados à venda, fiz ( tal como alguns outros particulares ) uma proposta para um apartamento em Portimão ( usado e a precisar de obras ) e qual não é o meu espanto quando verifico no dia de abertura das propostas que o BCP ficou com o bem pela proposta mais alta. Para que diabo anda o BCP ( com problemas de liquidez ) a comprar apartamentos usados?alguém sabe?
o que sabes dos leiloes das finanças ? a casa estava vazia ? porque te pareceu bom negocio ?
sera que o bcp tambem tinha dividas a receber sobre o imovel ?
abraço
pvg
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CerealKiler Escreveu:também não é só por isso. é que o banco perdeu o privilégio da hipoteca para a dívida fiscal, sou seja se deixa o bem ser vendido por qualquer valor inferior à hipoteca deixa de ter hipótese de recuperar o valor.
Assim licita pelo valor mais alto mas inferior À dívida (penso ser o caso), paga ao fisco e tenta colocar o imóvel no mercado para recuperar a dívida.
Alguns casos o fisco coloca à venda pelos 70% valor patrimonial para cobrar dívidas de IMI ou pequenas quantias... ao banco basta pagar esses pequenos valores para receber parte da dívida.
por exemplo:
fisco 5.000 €
banco 100.000€
venda por 70.000€
banco paga 5.000€ e fica com um bem por 65.000€ ainda vai chatear os proprietários e fiadores para cobrar 100.000-65.000 e tem um bem para vender.
Esses, "alguns" casos são devidamente explícitos? Pelo que percebi, o "comprador" em certas situações compra um imóvel por um valor "real" de mercado e apenas paga ao fisco o valor correspondente ás dividas da entidade penhorada??
Peço desculpa, mas isto é confuso!
Crise? Qual crise?
também não é só por isso. é que o banco perdeu o privilégio da hipoteca para a dívida fiscal, sou seja se deixa o bem ser vendido por qualquer valor inferior à hipoteca deixa de ter hipótese de recuperar o valor.
Assim licita pelo valor mais alto mas inferior À dívida (penso ser o caso), paga ao fisco e tenta colocar o imóvel no mercado para recuperar a dívida.
Alguns casos o fisco coloca à venda pelos 70% valor patrimonial para cobrar dívidas de IMI ou pequenas quantias... ao banco basta pagar esses pequenos valores para receber parte da dívida.
por exemplo:
fisco 5.000 €
banco 100.000€
venda por 70.000€
banco paga 5.000€ e fica com um bem por 65.000€ ainda vai chatear os proprietários e fiadores para cobrar 100.000-65.000 e tem um bem para vender.
Assim licita pelo valor mais alto mas inferior À dívida (penso ser o caso), paga ao fisco e tenta colocar o imóvel no mercado para recuperar a dívida.
Alguns casos o fisco coloca à venda pelos 70% valor patrimonial para cobrar dívidas de IMI ou pequenas quantias... ao banco basta pagar esses pequenos valores para receber parte da dívida.
por exemplo:
fisco 5.000 €
banco 100.000€
venda por 70.000€
banco paga 5.000€ e fica com um bem por 65.000€ ainda vai chatear os proprietários e fiadores para cobrar 100.000-65.000 e tem um bem para vender.
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Boas
É precisamente o contr´rio o que se passa porque essas avaliações a que se refere têm mtas vezes 5 e 6 anos porque as penhoras a chegarem ao publico demoram 4, 5 e 6 anos.Ou seja quando foram avaliadas para o que se vive hoje era um tempo de ouro nos imóveis e mesmo os 70% que são colocadas á venda na maioria dos casos já nem esse valor é um valor atractivo para os dias de hoje tal é a desvalorização das coisas.isto sente-se principalmente em terrenos de construção que estão á venda.porque se forem casa nem vale apena isto porque as finanças não garantem o imóvel devoluto.muitos estão ocupados sem haver hipotse de tirar de lá os próprios penhorados e os restantes estão com situações manhosas como por exemplo contratos ficticios e outras situações que poderei explicar a quem estiver interessado.
Cumprimentos
É precisamente o contr´rio o que se passa porque essas avaliações a que se refere têm mtas vezes 5 e 6 anos porque as penhoras a chegarem ao publico demoram 4, 5 e 6 anos.Ou seja quando foram avaliadas para o que se vive hoje era um tempo de ouro nos imóveis e mesmo os 70% que são colocadas á venda na maioria dos casos já nem esse valor é um valor atractivo para os dias de hoje tal é a desvalorização das coisas.isto sente-se principalmente em terrenos de construção que estão á venda.porque se forem casa nem vale apena isto porque as finanças não garantem o imóvel devoluto.muitos estão ocupados sem haver hipotse de tirar de lá os próprios penhorados e os restantes estão com situações manhosas como por exemplo contratos ficticios e outras situações que poderei explicar a quem estiver interessado.
Cumprimentos
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
As finanças colocam à venda bens imóveis por uma percentagem do valor patrimonial, que por sua vez corresponde também a uma percentagem do valor de mercado. Algumas vezes os valores patrimoniais são até bastante inferiores aos de mercado, o que torna estes negócios bastante atractivos.
Desconheço as motivações em particular do BCP, mas suponho que será precisamente essa, a perspectiva de um bom negócio.
Desconheço as motivações em particular do BCP, mas suponho que será precisamente essa, a perspectiva de um bom negócio.
Desejo os melhores negócios a todos.
Virgilio67
Virgilio67
Boas
Não é só o BcP mas todos os outros bancos fazem o mesmo e porquê?Porque muitos dos bens que as finanças têm à penhora tb estão em situação de penhora pelos bancos e para não deixarem fugir as penhoras os bancos exercem o direito de ficarem com as coisas porque se não fosse assim perdiam o direito à penhora uma vez que as finanças são a última instituição no raking de puderem penhorar.Assim quando licitam é sempre mt por cima das outras propostas porque as dividas dos imóveis por parte dos clientes são altissimas e o dinheiro que oferecem fica sempre para a instituição.
Cumprimentos
Não é só o BcP mas todos os outros bancos fazem o mesmo e porquê?Porque muitos dos bens que as finanças têm à penhora tb estão em situação de penhora pelos bancos e para não deixarem fugir as penhoras os bancos exercem o direito de ficarem com as coisas porque se não fosse assim perdiam o direito à penhora uma vez que as finanças são a última instituição no raking de puderem penhorar.Assim quando licitam é sempre mt por cima das outras propostas porque as dividas dos imóveis por parte dos clientes são altissimas e o dinheiro que oferecem fica sempre para a instituição.
Cumprimentos
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
O que mais me chamou à atneção foi o facto de o BCP poder fazer isso?! Isso estava previsto em algum lado?!
Não percebo funcionam os leilões das finanças mas parece-me esquisito isso!?
Bom fim-de-semana
artista
Não percebo funcionam os leilões das finanças mas parece-me esquisito isso!?
Bom fim-de-semana
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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BCP - Intrigante
as minhas desculpas ao criar um novo tópico mas há um assunto que me deixou intrigado e talvez algum dos forenses tenha uma explicação: no site das finanças dos bens penhorados à venda, fiz ( tal como alguns outros particulares ) uma proposta para um apartamento em Portimão ( usado e a precisar de obras ) e qual não é o meu espanto quando verifico no dia de abertura das propostas que o BCP ficou com o bem pela proposta mais alta. Para que diabo anda o BCP ( com problemas de liquidez ) a comprar apartamentos usados?alguém sabe?
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