
É bem! Já estava a prever isso...e o que não falta por ai é ursos, alias, muita gente em "Bear Mode" 

Fórum dedicado à discussão sobre os Mercados Financeiros - Bolsas de Valores
http://teste.caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/
http://teste.caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?f=3&t=63628
crusas Escreveu::shock:
Espero que este caldeirão seja à prova de bala senão tamos feitos ao bife...
Camisa Roxa Escreveu:SOS Racismo faz duras críticas à forma como os ciganos da Quinta da Fonte estão a ser tratados
«Isto é uma atitude racista do Estado», considera José Falcão, activista do movimento SOS Racismo, que esta manhã se deslocou à concentração de ciganos da Quinta da Fonte.
Em declarações ao PortugalDiário, José Falcão interroga-se sobre a legitimidade da actuação da polícia na expulsão das famílias ciganas do jardim fronteiriço à autarquia de Loures.Fonte
inacreditáveis estas declarações! ficam caladinhos quando há confrontos racistas entre 2 etnias e depois vêm acusar de racismo as forças da lei que tentam impor 1 pouco de ordem neste país!
enfim, sem comentários...
SOS Racismo faz duras críticas à forma como os ciganos da Quinta da Fonte estão a ser tratados
«Isto é uma atitude racista do Estado», considera José Falcão, activista do movimento SOS Racismo, que esta manhã se deslocou à concentração de ciganos da Quinta da Fonte.
Em declarações ao PortugalDiário, José Falcão interroga-se sobre a legitimidade da actuação da polícia na expulsão das famílias ciganas do jardim fronteiriço à autarquia de Loures.Fonte
Limpeza étnica
O homem, jovem, movimentava-se num desespero agitado entre um grupo de mulheres vestidas de negro que ululavam lamentos. "Perdi tudo!" "O que é que perdeu?" perguntou-lhe um repórter.
"Entraram-me em casa, espatifaram tudo. Levaram o plasma, o DVD a aparelhagem..." Esta foi uma das esclarecedoras declarações dos autodesalojados da Quinta da Fonte. A imagem do absurdo em que a assistência social se tornou em Portugal fica clara quando é complementada com as informações do presidente da Câmara de Loures: uma elevadíssima percentagem da população do bairro recebe rendimento de inserção social e paga "quatro ou cinco euros de renda mensal" pelas habitações camarárias.
Dias depois, noutra reportagem outro jovem adulto mostrava a sua casa vandalizada, apontando a sala de onde tinham levado a TV e os DVD. A seguir, transtornadíssimo, ia ao que tinha sido o quarto dos filhos dizendo que "até a TV e a playstation das crianças" lhe tinham roubado. Neste país, tão cheio de dificuldades para quem tem rendimentos declarados, dinheiro público não pode continuar a ser desviado para sustentar predadores profissionais dos fundos constituídos em boa fé para atender a situações excepcionais de carência.
A culpa não é só de quem usufrui desses dinheiros. A principal responsabilidade destes desvios cai sobre os oportunismos políticos que à custa destas bizarras benesses, compraram votos de Norte a Sul. É inexplicável num país de economias domésticas esfrangalhadas por uma Euribor com freio nos dentes que há famílias que pagam "quatro ou cinco Euros de renda" à câmara de Loures e no fim do mês recebem o rendimento social de inserção que, se habilmente requerido por um grupo familiar de cinco ou seis pessoas, atinge quantias muito acima do ordenado mínimo. É inaceitável que estes beneficiários de tudo e mais alguma coisa ainda querem que os seus T2 e T3 a "quatro ou cinco euros mensais" lhes sejam dados em zonas "onde não haja pretos".
Não é o sistema em Portugal que marginaliza comunidades. O sistema é que se tem vindo a alhear da realidade e da decência e agora é confrontado por elas em plena rua com manifestações de índole intoleravelmente racista e saraivadas de balas de grande calibre disparadas com impunidade. O país inteiro viu uma dezena de homens armados a fazer fogo na via pública. Não foram detidos embora sejam facilmente identificáveis. Pelo contrário. Do silêncio cúmplice do grupo de marginais sai eloquente uma mensagem de ameaça de contorno criminoso - "ou nos dão uma zona etnicamente limpa ou matamos."
A resposta do Estado veio numa patética distribuição de flores a cabecilhas de gangs de traficantes e autodenominados representantes comunitários, entre os sorrisos da resignação embaraçada dos responsáveis autárquicos e do governo civil. Cá fora, no terreno, o único elemento que ainda nos separa da barbárie e da anarquia mantém na Quinta da Fonte uma guarda de 24 horas por dia com metralhadoras e coletes à prova de bala. Provavelmente, enquanto arriscam a vida neste parque temático de incongruências socio-políticas, os defensores do que nos resta de ordem pensam que ganham menos que um desses agregados familiares de profissionais da extorsão e que o ordenado da PSP deste mês de Julho se vai ressentir outra vez da subida da Euribor.Fonte
Cerca de 90% da população activa residente na Quinta da Fonte beneficia do Rendimento Social de Inserção, de acordo com dados da Câmara Municipal de Loures. E muitos, apesar de pagarem rendas de 4,26 euros por mês, devem neste momento à autarquia quantias que chegam aos oito mil euros, apurou o CM junto da Divisão Municipal de Habitação. Quer isto dizer que, desde que foram alojados na freguesia da Apelação, em 1997, muitos dos que beneficiaram do Programa Especial de Realojamento nunca cumpriram com o acordado.
No entanto, basta passar pelo bairro – que voltou a ser notícia depois dos tiroteios da semana passada – para ver automóveis e carrinhas novos cujo valor ultrapassa, em vários casos, os 30 mil euros.
O presidente da Junta de Freguesia da Apelação admitiu ontem ao CM que durante a recolha de dados para os Census 2001, em que ajudou os técnicos a fazer o levantamento dos dados na Quinta da Fonte, viu “casas muito bem apetrechadas. Mais equipadas do que as de muitos habitantes, que tiveram de pagar para viver naquele bairro”, diz José Alves. Ainda esta semana, um elemento da comunidade cigana que usufrui do Rendimento Social de Inserção queixava-se à imprensa de ter visto a sua casa assaltada. “Até o [televisor de] plasma levaram” lamentava.
Na Quinta da Fonte, onde residem 2500 pessoas – vive também uma minoria que pagou para ter casa. São cerca de 350 pessoas que em 1995 se inscreveram na cooperativa de habitação que fez nascer o bairro. Na altura pagaram 600 contos (3000 euros) e continuaram a pagar rendas que chegam hoje aos 220 euros. No total, essas casas custaram entre 45 mil e 60 mil euros, dependendo da dimensão. Hoje, de acordo com o Imposto Municipal sobre Imóveis, valem 35 mil euros
O CM ouviu relatos de desânimo: “Quando se soube que o bairro ia servir para alojamento social, houve quem se apressasse a vender as casas.” Quem não o fez –”porque acreditou nas promessas da Câmara” – nunca mais conseguiu vender. Eagora, “nem a família convidamos para vir cá”.Fonte
rating Escreveu:Não conseguem ou não querem??? Ou não estão preocupados com isso??
Inaugurado há cerca de um ano, por ocasião das Festas do Bodo 2007, o Bairro Social Margens do Arunca está a passar por momentos difíceis. Na última reunião da autarquia foi referido que 20 das famílias que aí habitam poderão vir a ser notificadas com ordens de despejo por terem rendas em atraso. A mesma medida será entretanto aplicada a duas famílias no Bairro São João de Deus.
Segundo o vice-presidente da Câmara, Diogo Mateus, que também é responsável pelo pelouro da Acção Social, a decisão deve-se aos sucessivos incumprimentos por parte dos inquilinos da autarquia, que também “têm ignorado todos os avisos”. O autarca adiantou ainda que o Estado não deveria “manter as prestações sociais se as pessoas não são cumpridoras” e que estas devem “seleccionar as prioridades”. “Algo vai mal quando as pessoas não conseguem pagar uma renda de 15 euros mensais”, comenta.
Duarte Escreveu:Em Portugal o crime continua a compensar.
Cubriclas Escreveu:Não entendeste o que eu escrevi.
Fiz referência ao partido renovador por ser extremista e em situações em que o social está caindo no caos aparecem estas forças politicas como opção para o desespero de muitos.
Entendido?
TheTraveler Escreveu:
E agora vão ganhar casas novas...
Pergunto-me se alguém que tenha pago a casa com o suor do seu trabalho também pode exigir uma nova casa se a sua zona de habitação se tornar violenta...
Duarte Escreveu:Lol ... Achas que as soluções do Partido Renovador vão fazer com que o pais suba?
Cubriclas Escreveu:Ainda não caiu...está a cair!
Mas caindo um pouco mais o Partido Renovador vai ter o primeiro lugar na Assembleia da Republica...
bboniek00 Escreveu:que Futuro para um Pais que caiu nas maos da Desordem ?
Camisa Roxa Escreveu:O SOS Racismo e a PGR andam a dormir. As rádios e as televisões registaram várias declarações racistas de alguns moradores da Quinta da Fonte contra outros moradores da Quinta da Fonte. Parece que existem mesmo milicias organizadas cujo objectivo é dar caça a membros de determinadas etnias. Ninguém condena o racismo. Ninguém abre um inquérito. Isto não é crime de racismo?
FonteSegundo o presidente da Junta de Freguesia da Apelação, na Quinta da Fonte não se paga renda, não se paga a água, não se paga a luz e não se paga o gás. Os funcionários das empresas têm medo de fazer a leitura dos contadores e a autarquia não consegue forçar o pagamento de rendas. No pasa nada.
Fonte
Camisa Roxa Escreveu:Segundo o presidente da Junta de Freguesia da Apelação, na Quinta da Fonte não se paga renda, não se paga a água, não se paga a luz e não se paga o gás. Os funcionários das empresas têm medo de fazer a leitura dos contadores e a autarquia não consegue forçar o pagamento de rendas. No pasa nada.
O SOS Racismo e a PGR andam a dormir. As rádios e as televisões registaram várias declarações racistas de alguns moradores da Quinta da Fonte contra outros moradores da Quinta da Fonte. Parece que existem mesmo milicias organizadas cujo objectivo é dar caça a membros de determinadas etnias. Ninguém condena o racismo. Ninguém abre um inquérito. Isto não é crime de racismo?
Segundo o presidente da Junta de Freguesia da Apelação, na Quinta da Fonte não se paga renda, não se paga a água, não se paga a luz e não se paga o gás. Os funcionários das empresas têm medo de fazer a leitura dos contadores e a autarquia não consegue forçar o pagamento de rendas. No pasa nada.