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MensagemEnviado: 13/7/2008 16:32
por PIKAS
motéis ( 4,2%)


Número excepcional.
Cumprimentos,

MensagemEnviado: 13/7/2008 15:21
por CerealKiler
os ricos, os ricos... existem ricos gastadores mas também muito poupados e sovinas...

agora os pobres "de espirito" que os bancos usam e abusam com c´reditos pessoais, esses sim têm o topo de gama dos telemóveis, do tunning, das férias a crédito, dos rent a car para arrasar,...

MensagemEnviado: 13/7/2008 15:20
por Garfield
a expressão foi retórica, caminhamos para um futuro sem classe média, com a recente sobrecarga fiscal, economica e financeira sobre ela a tendencia é uma redução a ritmo acelerado para nao dizer exponencial.

em relação aos 32% com telefones 3G tambem não é necessario fazer uma leitura dessas pois já existem terminais 3G a preços muito acessiveis.

muitos inclusive terão sido adquiridos ao abrigo de programas de pontos e outros por empresas para os seus colaboradores.

há até quem os adquire no estrangeiro através da internet a preços mais interessantes.

MensagemEnviado: 13/7/2008 15:10
por Elias
Garfield Escreveu:voçês não se esqueçam que mesmo no meio da crise há sempre aqueles que lhe estão imunes pelas suas circunstancias pessoais.

numa sociedade em que os ricos são mais ricos e os pobres mais pobres não existindo quase praticamente nenhuma classe média é natural que os tais muito ricos se dêem a luxos.

afinal de contas eles podem, os outros é que não!


Garfield,

Percebo o teu raciocínio, mas eu não acredito que sejam apenas os ricos que compram este tipo de equipamentos. A classe média também investe neste tipo de "luxos", como lhes chamas. Ainda esta semana vi uma notícia a dizer que 32% dos portugueses têm telefones 3G (e nós não temos certamente 32% de ricos!)

Já agora o que queres dizer com "não existindo quase praticamente nenhuma classe média"? É verdade que o fosso entre ricos e pobres tem vindo a aumentar, mas a classe média continua a ser a maior de todas. Ou não? :roll:

1 abraço,
Elias

MensagemEnviado: 13/7/2008 15:06
por Garfield
voçês não se esqueçam que mesmo no meio da crise há sempre aqueles que lhe estão imunes pelas suas circunstancias pessoais.

numa sociedade em que os ricos são mais ricos e os pobres mais pobres não existindo quase praticamente nenhuma classe média é natural que os tais muito ricos se dêem a luxos.

afinal de contas eles podem, os outros é que não!

MensagemEnviado: 13/7/2008 14:51
por Elias
Não esquecer também a corrida aos iPhones, isto mostra-nos bem a dimensão desta crise!

MensagemEnviado: 11/7/2008 15:58
por carf2007
Dormidas em estabelecimentos hoteleiros aumentam 4,6%


Também pode ser considerado como um sinal de crise, ou seja, a procura interna pode ter aumentado porque muitos deixaram de ir para fora.

MensagemEnviado: 11/7/2008 15:23
por Alvo
Os endividados continuam a viver "à grande e à francesa". E agora os poupados, vão ver os seus impostos aumentados para lhes ajudar a pagar as dívidas.
Isto é no minimo abjecto, e solidariedade não tem nada haver com estas práticas.
Desculpem o desabafo, mas premiar a vaidade e a irresponsabilidade só mesmo numa democracia podre.

MensagemEnviado: 11/7/2008 15:10
por djovarius
Havia crise, mas foi combatida com preços "porreiros" para o mês em causa.
Não aumentaram as receitas, mas a "máquina" funcionou enquanto se esperava pelo Verão que, sendo mais fraco, não deverá ser desastroso.

Abraço

dj

Afinal onde esta a crise!

MensagemEnviado: 11/7/2008 13:07
por sol
Dormidas em estabelecimentos hoteleiros aumentam 4,6%


11/07/2008


As dormidas em estabelecimentos hoteleiros em Portugal, aumentaram em mais de 4,5%, em Maio, quando comparado com o mesmo mês do ano passado. Os proveitos do mês de Maio também registaram taxas de crescimento positivas e superiores a 5%.

No mês de Maio foram registadas 3,8 milhões de dormidas nos estabelecimentos hoteleiros em Portugal, com 1,3 milhões de hóspedes, o que corresponde a 8,1% e 4,6% respectivamente, quando comparado com o mesmo período de 2007, de acordo com os dados do Instituo Nacional de estatística (INE).

"O aumento no número de dormidas reflecte-se em quase todas as tipologias, nomeadamente nas pousadas ( 15%), estalagens ( 10,9%), apartamentos turísticos ( 7,6%), hotéis ( 5,1%), motéis ( 4,2%), hotéis apartamentos ( 3,1%) e aldeamentos turísticos ( 1,3%)" refere a mesma fonte.

Com estes dados, os valores desde o início do ano apresentam agora uma taxa de crescimento de 5,5% relativamente ao número de hóspedes e os 2,5% numa análise das dormidas. No primeiro caso foram atingidos cerca de 5 milhões de clientes que deram origem a 13,9 milhões de dormidas.

O número de turistas internacionais também sofreu um aumento de 5% sendo que os europeus são os que apresentam um aumento menor. Já "o mercado do Reino Unido , a Alemanha, a Espanha, os Países Baixos, a França e a Irlanda, que em conjunto concentraram 72,2% do total das dormidas de não residentes."

Numa análise por regiões, a zona alentejana e da Madeira são as que apresentaram um aumento mais significativo, com mais de 13% e 8% respectivamente."

Com este desempenho, os estabelecimentos hoteleiros registaram, no mês de Maio, mais de 192 milhões de euros de proveitos totais e 124,5 milhões de euros de proveitos de aposento. Estes valores correspondem a uma taxa de crescimento de 7,6% e 5% respectivamente.

Desde o inicio do ano, e até ao mês de Maio, "os proveitos totais atingiram 694,2 milhões de euros e os de aposento 449,1 milhões, equiva lendo a crescimentos homólogos de 8% e 7,4%, respectivamente".



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