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Enviado:
14/7/2008 17:08
por macumba
como todos os politicos,aliás!
só que o sócrates é um superlativo dentro dessa classe,dai os seu bons resultados(eleitorais)
no resto são,ou passam a ser com o tempo e as influências(das diversas classes,corporações,familias politicas,etc etcd) todos iguais


Enviado:
14/7/2008 17:02
por Camisa Roxa
macumba Escreveu:o que me leva a concluir que isto é só para atirar areia para os olhos das pessoas,já que legalmente não têm qualquer suporte válido
é óbvio, afinal o Sócrates se é bom é em propaganda e em atirar areia para os olhos dos mais incautos
o woodhare tem também toda a razão no que diz...

Enviado:
14/7/2008 17:01
por Quico
Neste assunto está-se a discutir o acessório.
Já repararam que onde há concorrência forte (hipermercados, p. exemplo) quem vende apressa-se a pôr os preços o mais baixo possível - nomeadamente a fazer os acertos do IVA?
No entanto ainda andam aí a agitar o papão do ultra-neo-liberalismo, e preferem ser fornecidos por empresas quase-monopolistas e quase-estatais. Não se queixem!

Enviado:
14/7/2008 17:00
por macumba
pouco ou nada!
aliás ,penso que isso nem vêm à questão
trata-se apenas de saber o que andava a fazer a asae e os membros do governo responsáveis pela àrea, na altura
é que não foram fiscalizadas essas não indexações de iva aos preços,ao contrário de agora.
ainda para mais na altura, a mudança foi o dobro da actual,o que me leva a concluir que isto é só para atirar areia para os olhos das pessoas,já que legalmente não têm qualquer suporte válido

Enviado:
14/7/2008 16:52
por Elias
macumba, quando decides comprar um determinado produto, em que medida a tua decisão de compra depende da taxa de IVA que é aplicada?

Enviado:
14/7/2008 16:45
por macumba
mas estamos a falar do rpincipio.
eu recordo por ex,as pizas congeladas(que entretanto já mudaram de escalão) que deviam ter subido para 21% e não o foram.
outro produto foi o leite( e iogurtes de soja) de soja,e tambêm alguns mariscos.
e refiro-me exclusivamente a produtos por mim consumidos,concerteza existiriam muitos outros.

Enviado:
14/7/2008 16:42
por Woodhare
Eu acho que esta discussão toda ao redor dos impostos é a coisa mais ridícula que alguma vez podia existir:
1- Os impostos sobre consumidores ou produtores são pagos por ambos embora as pessoas não se apercebam. Quem quiser saber qual a percentagem que está a pagar tem que primeiro descobrir a elasticidade do preço do bem em causa. Sugiro que juntamente com o preço do artigo se afixe a elasticidade do preço do produto em causa para que possam saber se estão a ser defraudados ou beneficiados.
2- Não existe distinção entre eles e nós porque nós somos eles e els somos nós. Se querem fazer alguma distinção dessas façam antes entre Estado e pessoas. Porque quando o Governo saca dinheiro saca a todos.
3- O objectivo de o Governo baixar os impostos deve ser o de estimular a economia e dar liberdade financeira a todos. Esta discussão está enviesada desde o início porque se partiu do pressuposto populista de que o Governo estaria a ajudar os "bons" e a atacar os "maus" quando os únicos maus nesta história são:
-O governo e os políticos deste país pela total irresponsabilidade que demonstram e a falta de exemplo que dão.
- Os portugueses que ainda embarcam nestas cantigas.

Enviado:
14/7/2008 16:34
por Elias
macumba Escreveu:aliás,lembro-me perfeitamente que algumas cadeias de hipermarcados(os da j.martins pelo menos)que fizeram exactamente o contrário quando o iva subiu 2%
ou seja não reflectiram essa subida nos preços, e como é óbvio fizeram publiciadade desse facto.
Eles fizeram essa publicidade toda como se estivessem a fazer um grande sacrifício para bem do consumidor mas é bom lembrar que a esmagadora maioria dos produtos alimentares que lá são vendidos paga 5% ou 12% de IVA logo não foi afectado bem pela subida nem pela descida.
1 abraço,
Elias

Enviado:
14/7/2008 16:29
por Camisa Roxa
Crómio Escreveu:Então como é que foram encerrados 3 estabelecimentos no âmbito desta investigação?!
não terá sido concerteza por não terem baixado o preço em consequência da baixa do IVA...
vale a pena o Governo baixar o IVA?
1. vale sempre a pena baixar impostos desde que acompanhados por 1 respectiva redução na despesa do Estado para manter as contas equilibradas; os euros investidos no sector público são muito menos produtivos do que no sector privado; além disso os impostos ao serem 1 imposição coerciva são na prática violadores da liberdade individual pelo que devem ser tão baixos quanto possível
2. mas a lição mais importante a tirar é a seguinte: devemos ser SEMPRE contra aumentos de impostos ainda que temporários pois criam 1 habituação no consumidor ao novo nível de preços e permitem que as empresas mantenham esse nível de preços mesmo quando os impostos baixam...
lembro-me perfeitamente que algumas cadeias de hipermarcados(os da j.martins pelo menos)que fizeram exactamente o contrário quando o iva subiu 2%
onde andava o ministro Pinho e a ASAE nessa altura que deviam ter obrigado todas as empresas a subir o preço em virtude da subida do IVA? eheh

Enviado:
14/7/2008 16:20
por macumba
aliás,lembro-me perfeitamente que algumas cadeias de hipermarcados(os da j.martins pelo menos)que fizeram exactamente o contrário quando o iva subiu 2%
ou seja não reflectiram essa subida nos preços, e como é óbvio fizeram publiciadade desse facto.
não me lembro de nessa altura o governo os vir multar ou fiscalizar pelo facto dos preços não reflectirem a oscilação do iva.

Enviado:
14/7/2008 16:19
por silvaxico
Camisa,
concordando com o que dizes, surge-me uma questão:
vale a pena o Governo baixar o IVA?
Não existindo uma descida de preços devida à descida do IVA, uma tal medida só se reflecte no aumento dos lucros das empresas.
Sendo assim penso que seja preferível baixar o IRC...
O que me dizem?

Enviado:
14/7/2008 16:17
por Crómio
Então como é que foram encerrados 3 estabelecimentos no âmbito desta investigação?!
Ou será que a notícia está mal dada?

Enviado:
14/7/2008 16:15
por Camisa Roxa
Crómio Escreveu:Mas afinal existem regras para alteração de preços após variação do IVA?
não, por isso é que me pergunto porque é que a ASAE está a trabalhar para aquecer
Alguém me consegue informar:
1. Se o gás butano está sujeito a um regime de preços fixados pelo Estado.
2. Se os preços em geral estão sujeitos a um regime de preços fixados pelos Estado.
3. Qual é a lei que proíbe as empresas de aumentarem os preços quando lhes apetecer, inclusive no dia em que baixa o IVA.
4. Qual é a lei que obriga as empresas a acompanhar uma descida do preço do IVA.
5. Se a obrigação de baixar o preço se aplica ao dia em que o IVA desce ou se se aplica para sempre. Qual é o dia a partir do qual o preço pode voltar a ser igual ou superior ao preço anterior à descida de IVA? 15 dias após a descida de IVA as empresas já podem vender aos preços anteriores? Ou só após 1 mês? 3 meses? 1 ano?
Fonte

Enviado:
14/7/2008 16:04
por Crómio
Mas afinal existem regras para alteração de preços após variação do IVA?
Obrigado

Enviado:
14/7/2008 16:02
por Camisa Roxa
não percebo sinceramente porque é que a ASAE anda a fiscalizar os preços pós-descida de IVA...
será que gostam de trabalhar para aquecer?

Enviado:
14/7/2008 15:48
por Crómio
Já agora acrescento esta notícia que data de dia 11, fonte BiG.
Maioria dos operadores reflecte descida do IVA
(11-07-2008 - 16:21)
A maioria dos operadores económicos reflectiu a descida do IVA nos preços praticados na venda de gás, desde a entrada em vigor da nova taxa de 20%.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), por solicitação do ministro da Economia e da Inovação, desencadeou um levantamento dos preços praticados nos postos de combustíveis e pontos de venda de gás, tendo analisado 250 operadores económicos, de acordo com o comunicado da autoridade.
Durante a análise dos preços das garrafas de gás butano e propano e GPL, foi possível verificar que "144 operadores económicos reflectiram nos preços praticados a descida do IVA, 91 operadores mantiveram os preços de 30 de Junho, 9 operadores mantiveram os preços de alguns produtos e alteraram outros" refere o mesmo comunicado.
De realçar é ainda o facto de 6 dos operadores analisados terem subido os preços.
No âmbito da mesma investigação, foram encerrados 3 postos de combustível e instaurados 29 processos de contra-ordenação.
Será que a de Viseu que o resina apresentou foi alvo de processo?
Abraço

Enviado:
13/7/2008 23:27
por Elias
MarcoAntonio Escreveu:Um ou outro até pode não reparar (como um ou outro tb não repararia no aumento do papel higienico ou outra coisa qualquer banal que subisse 15%... eu sinceramente não sei quanto custa um rolo de papel higienico... se o aumentassem 15% eu não notava!).
Evidentemente... e o mercado sabe disso.
Eu costumo dizer que as pessoas só sabem o preço de dois produtos: um café e um litro de gasolina (ou de gasóleo). São os únicos dois produtos em que se houver uma pequena mexida de preços há logo um alarido de meia-noite...
No resto dos produtos os preços podem variar à vontade que a malta não repara...


Enviado:
13/7/2008 23:05
por MarcoAntonio
Crómio Escreveu:Os ginásios foram obrigados a baixar a margem?
Aqueles que tinham contratos estabelecidos, claro que sim, eram obrigados a baixar.
Na altura houve muita reclamação, entretanto cessaram...
Para lá deste factor, é o mercado. Se há hoje ginásios a cobrar mais é porque o mercado o permite (a concorrência é baixa e há pessoas dispostas a pagar os mais caros quando há outros mais baratos).
De notar que nem todos os ginásios ignoraram a baixa do IVA (como sugeriste).
Mas a questão não era essa mas sim o facto de argumentares que as pessoas não notam. Isso é falso, as pessoas notam e o caso dos ginásios é o oposto do que sugeriste: as pessoas notam se o imposto baixar e o produto não baixar. O caso dos ginásios demonstra-o e este caso do gás da galp também o demonstra.
Claro que individualmente o consumidor x ou y pode não notar e o consumidor w ou z pode notar. Em termos gerais, em qualquer um dos casos (aumento de 15% sem alteração de imposto ou manutenção do preço com redução do imposto em 15%) será notado pelo mercado em geral.
É essa a questão...
O resto não interessa. Os preços praticados são os que o mercado permite (o caso dos ginásios tinha apenas a particularidade de ser um daqueles casos em que o consumidor acorda um serviço para um determinado espaço de tempo com valor previamente estabelecido).

Enviado:
13/7/2008 22:46
por Crómio
Sim Marco, não há volta a dar, o mercado é livre e ainda bem...
O "cliente" deu por isso. Tanto deu que o caso foi muito badalado e ultrapassado bastante prontamente!
Já agora como é que isso foi ultrapassado?
Os ginásios foram obrigados a baixar a margem?
Por quanto tempo?
Abraço

Enviado:
13/7/2008 22:33
por MarcoAntonio
Crómio Escreveu:Porque se de um dia para o outro o papel higiénico aumentasse 15% o cliente dava por isso e não era no mesmo dia que os "vendedores de papel higiénico" se iriam lembrar disso.
E se o imposto baixar, o cliente dá por isso (como deu no caso dos ginásios que citaste e a situação, obviamente, acabou por ser corrigida).
O mundo não anda todo a dormir... quer num caso quer no outro.
Olha pensa lá bem se no fim não vai dar ao mesmo!
Crómio Escreveu:O cliente nem deu pelo aumento... obviamente pois se continuava a pagar o mesmo...
O "cliente" deu por isso. Tanto deu que o caso foi muito badalado e ultrapassado bastante prontamente!
Um ou outro até pode não reparar (como um ou outro tb não repararia no aumento do papel higienico ou outra coisa qualquer banal que subisse 15%... eu sinceramente não sei quanto custa um rolo de papel higienico... se o aumentassem 15% eu não notava!).
Mas eu (ou um ou outro) não sou o mercado. O mercado é o global. E há quem note e a informação passa, mais cedo ou mais tarde!

Enviado:
13/7/2008 22:17
por Crómio
Se os "vendedores de papel higiénico" estivessem tão interessados em ganhar mais 15% no papel higiénico, porque é que não estão a fazê-lo já agora? Porque é que só colocariam esses 15% quando o imposto baixasse?
Porque se de um dia para o outro o papel higiénico aumentasse 15% o cliente dava por isso e não era no mesmo dia que os "vendedores de papel higiénico" se iriam lembrar disso.
Porque é que o preço da botija de butano aumentou exactamente 1% no mesmo dia em que o imposto baixou?
E claro que foi em dezenas ou centenas de postos para milhares de consumidores, que se viram para que concorrência? A que também aumentou 1%?
Os ginásios aumentaram todos o mesmo e no mesmo dia porquê?
Porquê aquele valor e porquê aquele dia?
O cliente nem deu pelo aumento... obviamente pois se continuava a pagar o mesmo...
Abraço

Enviado:
13/7/2008 22:11
por Crómio
Crómio, esta questão suscita grande confusão mas se pensares bem, não tem grande sentido.
Claro Marco, o mercado movimenta-se à sua vontade, mas aqui a questão é a do aproveitamento.
Não podemos obrigar quem vende a manter ou divulgar a sua margem após alteração do imposto, mas parece-me que o caso dos ginásios foi um grandessíssimo roubo ao consumidor.
Acho que neste caso poderia ter sido aplicado o benefício ao consumidor de outra forma, por exemplo aumentar a dedução no IRS das facturas do ginásio.
Os ginásios agiram em cartel, todos aumentaram a sua margem, o estado deixou de encaixar receitas e o consumidor em nada beneficiou.
Sim, sei que não vale a pena tentar controlar o fenómeno, é como querer controlar o preço do crude, mas que é uma injustiça, foi.
Um abraço

Enviado:
13/7/2008 21:58
por MarcoAntonio
Crómio, esta questão suscita grande confusão mas se pensares bem, não tem grande sentido.
Se os "vendedores de papel higiénico" estivessem tão interessados em ganhar mais 15% no papel higiénico, porque é que não estão a fazê-lo já agora? Porque é que só colocariam esses 15% quando o imposto baixasse?
Quem dita os preços é o mercado, sim.
E portanto, se o IVA baixasse, durante algum tempo alguns até poderiam vender ao mesmo preço (metendo ao bolso "a diferença" do IVA) mas era uma mera questão de tempo até o mercado levar a melhor. E o mercado era um ou outro anunciar que estava a vender o papel higiénico mais barato e o resto do mercado tería de ir atrás...
Se não acreditas nisso, então acreditas que já agora neste momento (aqui o valor do imposto não interessa para nada) cada um vende o papel higiénico ao preço que quiser e com a margem de lucro que quer.
E claro que vende. Só que isso tem implicações (no volume de vendas, na imagem do vendedor, etc).
Portanto, a prazo, as alterações nos impostos acabam sempre por se reflectir nos preços finais porque a margem que é possível obter num determinado produto ou serviço não depende apenas do imposto (o imposto aqui não é o único factor e muito menos o mais importante): antes depende da procura, da oferta, da concorrência, dos custos associados à comercialização do produto ou prestação do serviço, etc (por exemplo, garantias e assistência pós-venda, etc).
É esse tipo de coisa que determina no fim o valor a que as coisas são vendidas. E não o imposto...
Claro que isto é tão mais válido quanto maior a alteração no imposto.

Enviado:
13/7/2008 21:47
por Crómio
Olá,
Bem, sendo assim pergunto porque é que existem IVA's diferentes para produtos diferentes?
Ou seja, se amanhã o o papel higiénico (famoso) fosse declarado bem de 1ª necessidade e o seu IVA passasse de 20 para 5%, significaria, segundo o que o meu amigo Elias sugere, que o vendedor poderia benificiar de um aumento de 15% no seu lucro passando o cliente a pagar... o mesmo.
Ou seja baixa o imposto para aliviar o consumidor, aumenta a margem lucro, quem vende fica com o que o cliente deveria poupar.
Este caso já tinha sido escandalosamente constatado aquando da recente descida do IVA para actividades desportivas ou ginásios...
Basicamente e sem tirar nem pôr, porque foi assim mesmo que aconteceu, os ginásios (na sua grande maioria) roubaram o desconto de imposto que o estado deu ao consumidor final.
Roubaram. Esta é a minha opinião.
Agora podem-lhe chamar lei do mercado, mas para mim é roubar.
Neste caso roubam ao consumidor aquilo que o estado abdica ao consumidor.
O preço é tabelado, tem a sua margem para quem vende e DEPOIS é acrescentado o IVA.
Imposto sobro o Valor ACRESCENTADO.
Bem... já está mais que exposta a minha ideia, e em jeito de conclusão, tem de haver regras e fiscalização aquando destas mudanças de valores no IVA, o caso dos ginásios é verdadeiramente escandaloso, aumentaram os lucros em 16% sem fazerem NADA. (a não ser Roubar o cliente...).
É só mais esta... quando o estado baixou o imposto sobre o vencimento, o vencimento recebido teria obrigatóriamente de aumentar, caso tal não acontecesse a entidade empregadora estaria a roubar o colaborador, baixando o seu ordenado e roubando o que o estado cedia.
Isto aconteceu em algumas empresas, e acredito que noutras tenha acontecido sem os colaboradores se terem apercebido.
Abraço

Enviado:
13/7/2008 21:28
por Elias
minos Escreveu:Caro Elias, mas se hipotéticamente o preço de custo da bilha do gás se manteve e o imposto que o cliente paga baixou, isso não deveria ficar reflectido no p.v.p.?
Trabalho no ramo comercial e inevitavelmente se o preço dos bens que vendo mantiveram o preço de custo mas o imposto cobrado aos meus clientes baixou, o preço final a cobrar terá de reflectir essa baixa. Pergunto, não foi para isso que o imposto foi reduzido?
Olá Minos,
Teoricamente sim. Ou seja, mantendo as margens fixas o pvp deveria de facto baixar.
Acontece que num mercado livre, o vendedor não vai fixar o preço de venda em função de uma margem previamente estabelecida, vai antes pôr o produto à venda pelo preço máximo que ele acha que o comprador está disposto a pagar (isto é o mercado a funcionar livremente).
Ora se o consumidor está disposto a pagar 20,25 euros (preço final), a ele (consumidor) tanto lhe faz que vá 20% para o Estado ou 21%. Num mercado totalmente livre (e desinibido), o consumidor decide a compra muito mais pelo preço final do que pela taxa de imposto.
Quanto a mim, a única forma de evitar este fenómeno consistiria em ser obrigatório afixar os preços sem IVA. O imposto era calculado à parte em vez de ser logo incorporado no preço final (aliás em Espanha é esta a prática corrente no sector da restauração).
1 abraço,
Elias