Receitas turísticas da UE cresceram à boleia do turismo interno em 2023

[R_Martins]

Estudo aponta Imobiliário como um bom investimento
O sector imobiliário continua a ser considerado um bom investimento, segundo refere um estudo internacional feito pela Sotheby's International Realty e pela Architectural Digest aos consumidores.
Apesar do clima de crise, o questionário feito aos consumidores revela que 85% dos inquiridos consideram que o imobiliário continua a ser "um dos melhores investimentos que se pode fazer".
O estudo revela ainda que 72% dos inquiridos consideram que o valor da sua casa manteve-se constante em termos de valor ao longo dos últimos 12 meses. Quase dois terços dos inquiridos referem que as condições actuais do mercado não influenciam a decisão de vender a sua casa, e 79% dos inquiridos acreditam que o valor da sua casa continuará a aumentar ou a permanecer constante.
Mais de metade dos proprietários de casas de luxo planeia comprar, vender, construir ou investir numa nova casa no próximo ano, e 69% dos proprietários de casas de luxo acreditam que o imobiliário é um sector capaz de garantir estabilidade financeira.
Os inquiridos sentem ainda que os media têm um papel importante na percepção que as pessoas têm do estado do mercado. Assim, metade dos inquiridos considera que os media exageram quando falam das condições do mercado, parecendo inclusivamente que este está pior do que efectivamente está.
«Este estudo confirma que, mesmo numa economia deficitária, os nossos leitores são o que costumamos chamar de "à prova de recessão"» disse Giulio Capua, vice-presidente e editor da Architectural Digest.
De acordo com Michael Good, CEO da Sotheby’s International Realty, «o estudo prova que o sector do imobiliário continua a ser visto como uma valiosa oportunidade de investimento, especialmente para consumidores do mercado de luxo».

Fonte: Sotheby’s International Realty


Portugueses baixam preço das casas em cerca de 15%
Os portugueses que estão a colocar as suas casas à venda «estão a pedir em média preços cerca de 15% mais altos do que aqueles pelos quais conseguem fechar negócio», revelou a edição de 07 de Julho do Jornal de Negócios.

A estimativa, lê-se na mesma edição, é feita por «vários agentes imobiliários contactados pelo Jornal de Negócios, que indicam que normalmente os preços iniciais de oferta de casas na mediação baixam 10% a 20% até encontrarem compradores. Antes falava-se em diferenciais de 5%».
Fonte: Jornal de Negócios

[Resina]

Só se enganaram nos tempos verbais, o facto destes investimentos terem sido bons no passado nada nos garantem para o futuro e numa altura como esta investir no mobiliario só em determinados nichos e mesmo o assim eu não punha lá o meu .O que está para vir no sector imobiliario em Portugal é muito mau pelas razões que todos conhecem.

Abraço
HA

Se leres algures nos fundos de investimento, tens a informação:
-Rendibilidades passadas não são garantias de rendibilidades futuras.
Apenas limitaram-se a analisar o passado e a aplicar no futuro essas mesmas rendibilidades...
Abraço

[R_Martins]

Se todos os fundos forem como este...

Conheço um fundo Imobiliário Irlandês.

Trata-se da minha experiência de vida, negócio no qual tive alguma participação.

Trata-se de um terreno urbano(….).algures no Algarve, e rodeado por uma reserva agrícola.
Este terreno é descoberto por um medidor livre, dos que não tem agência.São chamados de consultores.

Dá uma dica a um chamado comprador que representa um outro comprador sedeado no Panamá, dizendo-lhe que estava ali um terreno urbano, rodeado por uma reserva agrícola com alguma vista mar, cujo preço é de 250 000 euros e que com alguma habilidade arquitectónica tem viabilidade para 10 moradias.
O Panamenho compra o terreno paga a quem de direito e vende a clientes «seus» Irlandeses, este mesmo terreno com garantia de viabilidade para 10 moradias por 750 000 euros.

O mesmo mediador livre «descobre» um outro terreno em Santa Barbara de Nexe, com vista mar, com cerca de 1 ha cujo índice de construção é de 40%.
O terreno é efectivamente lindo, bem situado, no entanto o PDM condiciona a construção na zona pela previsão de uma estrada de amplo acesso á zona no meio do terreno. Estrada que a Câmara não está interessada em construir nem em definir o local para que os promotores possam construir.

Foi-me solicitado sobre pagamento que fizesse uma pesquisa na zona, saber quais os proprietários dos terrenos adjacentes para comprarem tudo.

Os clientes compradores são os irlandeses, os mesmos do último negócio.

Contrata-se arquitecto, pedem-se viabilidades, constrói-se sindicato comprador e os irlandeses, ditos muito exigentes vem semanalmente a Portugal, visitam o terreno, também jogam golfe, trata-se da data da assinatura dos contractos que eram sempre na «próxima semana».

Para meu espanto numa das últimas visitas dos Irlandeses já traziam prospectos para venda das moradias, incluso uma estava vendida.

Entretanto passam 7 meses do início das negociações da compra do terreno.

Concluindo, este terreno, foi vendido á duas semanas a um Investidor nacional da zona de Leiria, para construir 5 moradias isoladas.

Os Irlandeses continuam exigentes e recusam-se a comprar terrenos que não tenham vista mar. Eu já fui firmemente avisado disso, ou vista mar ou nada…

Os mediadores portugueses, fantasiosos , encontraram naturalmente a galinha dos ovos de ouro, chama-se: Quinta da Raposeira, tem um terreno com cerca de 5000 metros dito urbano que eu conheço há pelo menos 5 anos e ainda ninguém consegui construir. Eu próprio fiz pesquisa na C.M. de Faro, cujo sentimento foi: Parece-me tempo para o gato.

Um colega meu, mediador, na última conversa que tivemos disse-me com ar sério: Sabes que os Irlandeses querem mesmo este terreno da Quinta da Raposeira?...

Eu penso: mais 7 meses até que alguém compre o terreno para instalar uma casa de madeira.

Entretanto os Irlandeses, dos fundos Imobiliários e de Pensões, todas as semanas temos o prazer de os ver pessoalmente. Nos os mediadores a sonhar que lhe venderemos um dia qualquer coisa, eles a visitar-nos, provavelmente na próxima vez com um excelente prospecto e uma moradia vendida.
Entretanto alguém vai pagar as despesas. Esqueci-me de vos dizer que são 4…e que o terreno tem vista para Tavira.
Rmartins

[Junglas]

Eu não pesco nada de bolsa nem de mercados (daí me ter registado no fórum e estar a tentar aprender), mas ter 10.000€ investidos durante 10 anos para no fim de ir buscar 15.000€ é uma vlaorização de 50% do fundo, o que fazendo as contas, dá cerca de 5% ao ano (?!?!?!?). Isto é uma valorização assim tão grande? Não me parece!

Ou os investimentos no mercado imobiliário foram mal feitos, daí a baixa rentabilidade, ou então as contas tão mal feitas. É que tenho um caso muito próximo que ganhou cerca de 10% do investimento em cerca de 1 ano, na aquisição e venda de um imóvel.

Como já foi referido e muito bem, há a grande gafe dos tempos verbais... FOI bom investimento. de futuro não será, principalmente face à luz do já anunciado plano do governo em termos imobiliários. Fomentar o arrendamento em deterimento da aquisição. Dentro de 3 ou 4 anos, o preço de aquisição dos imóveis deverá cair, pelo que não me parece que este seja um bom mercado para investir...

just my $0,02

[R_Martins]

Não me parece que tenham dito qualquer asneira, fizeram um estudo sobre o passado e apresentaram-no como projecção para o futuro...

Podemos é discutir se, no momento actual, é a melhor altura para falar nesses tipos de investimentos.

Vamos lá ser coerentes…Fizeram um estudo?...Sobre quê?...Seguramente não sobre o tema que cometam.
Eu não venho para aqui armado em esperto. Mas os academismos e teorias do arco-da-velha devem ser provados, no minimo com algum respeito pelos leitores.
«Investir em acções sim, mas na companhia de gestores profissionais que conhecem o mercado por dentro e sabem quais são as empresas que podem engordar o seu património. É que 10 mil euros entregues a um fundo de acções nacionais em 1998 valem hoje 15 mil euros, mostram os dados da APFIPP e os cálculos efectuados pelo Diário Económico»,
Qual é rentabilidade actual dos fundos nacionais?...e internacionais de acções?...
Que justificação dá um profissional a um cliente quando perdeu 60% de valor do BCP só em 7 meses de 2008?...Longo prazo?... Quanto duzentos anos?...
Essa do longo prazo é a maior vigarice que já se contou ás pessoas desde que o mercado de acções existe.


Comprar certificados de aforro, acrescenta, são igualmente uma boa aposta, já que «as contas do Estado não estão expostas ao risco dos mercados accionistas nem às crises do mercado imobiliário».
Mas o Estado recebe impostos sobre as menos valias das acções?...
Bem esta é daqueles que foi apreendida numa qualquer universidade privada de pagamento mensal de 7 escudos e cinquenta centavos, seguramente das mais baratas possíveis por quanto pelo preço não terão a responsabilidade de serem acusados de mau ensino.

Rmartins

[HeikinAshi]

Só se enganaram nos tempos verbais, o facto destes investimentos terem sido bons no passado nada nos garantem para o futuro e numa altura como esta investir no mobiliario só em determinados nichos e mesmo o assim eu não punha lá o meu .O que está para vir no sector imobiliario em Portugal é muito mau pelas razões que todos conhecem.

Abraço
HA

[majomo]

Não me parece que tenham dito qualquer asneira, fizeram um estudo sobre o passado e apresentaram-no como projecção para o futuro...

Podemos é discutir se, no momento actual, é a melhor altura para falar nesses tipos de investimentos.

[R_Martins]

Imobiliário entre as melhores opções de investimento

Imobiliário, fundos de acções nacionais e certificados de aforro são os melhores destinos para investimento a longo prazo, revela a edição de 04 Julho de 2008 do Diário Económico (DE).

Segundo o DE, «investir em imóveis é a opção mais rentável». «De tal forma que, em 10 anos, os fundos de investimento imobiliário abertos transformaram 10 mil euros em 15.804 euros, segundo os relatórios da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Património (APFIPP)».

Depois dos imóveis, em segundo lugar surgem as bolsas. «Investir em acções sim, mas na companhia de gestores profissionais que conhecem o mercado por dentro e sabem quais são as empresas que podem engordar o seu património. É que 10 mil euros entregues a um fundo de acções nacionais em 1998 valem hoje 15 mil euros, mostram os dados da APFIPP e os cálculos efectuados pelo Diário Económico», revela o mesmo diário.

Comprar certificados de aforro, acrescenta, são igualmente uma boa aposta, já que «as contas do Estado não estão expostas ao risco dos mercados accionistas nem às crises do mercado imobiliário».



Fonte: Diário Económico/Casa Sapo