CALDEIRÃO DE BOLSA

AC Investor Blog, esses indicadores valem o que valem. Podem-se encontrar muitos padrões iguais ou idênticos em inúmeros indicadores por essa História fora... Até já vi outro dia a compararem a evolução do S&P500 com a evolução do preços dos ovos... Ou seja, cada um compara-o com o que quiser e muitos vêem nos gráficos não o que realmente lá está mas sim o que, na sua ilusão, querem ver. Mas creio que hoje-em-dia as coisas são um bocadinho (bocadão?) diferentes. Em 1929 houve, de facto, um crash. O maior de sempre. Mas actualmente posso-te quase garantir com 100% de certeza que tal não se volta a repetir. O resultado ao fim de alguns anos passados, até pode ser igual ao de um crash, mas crash não me parece que haja. Em 1929 não havia formas de o evitar. Hoje há. Dou-vos o exemplo do programa de trading Curb. Já foi testado e funciona. Procurem na net informação sobre ele, e vão ver que, quanto a crashes, poderão dormir mais descansados.

BN

Também penso que sim. Estava fora , mas voltei ao mercado desde 02/07(quarta feira) , sempre com curtas e breves.A liquides da banca de facto é preocupante,mas penso que se houvesse uma inversão dos preços do crude e ....

"Commodities" caem ao ritmo mais elevado desde Março
As matérias-primas registaram hoje a maior queda desde Março deste ano, lideradas pelas energias, depois de terem atingido um recorde na passada semana.

Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As matérias-primas registaram hoje a maior queda desde Março deste ano, lideradas pelas energias, depois de terem atingido um recorde na passada semana.

O índice da Reuters/Jefferies de 19 matérias-primas caiu 2,6% para os 459,91 pontos, o que representa a maior queda desde Março, depois de na passada quinta-feira ter registado o valor mais elevado de sempre ao tocar nos 473,97.

O milho caiu 30 cêntimos de dólar, o máximo que é permitido no mercado de Chicago, para os 7,47 dólares.

O petróleo também negociou em queda no dia de hoje tendo perdido mais de 3% no mercado nova-iorquino regressando à casa dos 140 dólares por barril. A pressionar a negociação estão as declarações do ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão que afirmou que as conversações sobre o programa nuclear do país com os países do ocidente deverão terminar num entendimento. in Jornal de negócios.


Bem se isto não for sol de pouca dura, penso que teremos condições para evitar uma recessão das grandes.

Com o controle dos índices inflacionistas a própria pressão na banca diminuirá razoavelmente.
Possivelmente teremos um bear market menos profundo.

Acredito numa inversão a curto prazo , mas depois virá uma queda. Lá para Setembro/ Outubro,possivelmente estará na altura de fazer um novo balanço.

Por agora ... Entrar com calma e muita paciência.Todo o cuidado é pouco.

Depende de muitos factores, mas que é interessante esta comparação é. A liquidez dos bancos é um dos sinais que me deixa muito preocupado. Mas, se houver, será só depois de uma boa recuperação dos actuais niveis.

A pontal final é muito semelhante..Achas que pode vir por aí um crash?

é sempre um indicador.....