
Já postei aqui em "n" tópicos sobre este assunto, e creio que não houve nenhuma ilegalidade nos arredondamentos.
Eram permitidos, eram legais, eram contratos validados por notários estatais e eram assinados pelas partes.
Entretanto arranjou-se matéria para os "media" encherem chouriços levantando o problema.
Compreende-se que ande tudo teso, e a classe dos jornalistas não foge à regra, mas daí a dizer que há devoluções retroactivas vai uma grande distância.
Não pensem com isto que não estou na mesma situação (C.Hab. com taxa arredondada) no entanto quando assinei as escrituras de compra e de mútuo com hipoteca, estava perfeitamente ciente do que estava a assinar.
Já disse noutros post que se assim fôr, o que diferencia o particular das médias empresas e institucionais que tinham também arredondamentos nos seus empréstimos? Nesse caso veríamos as empresas a pedir a devolução (também) dos seus arredondamentos.
Vão pedir com que base ? A SONAE por exemplo, ou as Câmaras não tem Directores Financeiros e Serviços Jurídicos competentes? Vão dizer que não sabiam, que não puderam negociar, que.. X,Y,Z...?
Só uma medida eleitoralista (que não me custa a acreditar) com outra contrapartida escondida para a Banca,levará o Governo a impor essa devolução.
Mas... há sempre um mas... ,quando isso acontecer preparem-se para ver os preçários da Banca subir.
Como exemplo dou só dois;
1. Pagamento de taxa de operações com cartão débito
2- Taxa de compensação de cheques OIC *
*Traduzindo... o vosso Banco é por exemplo o BPI e depositam 2 cheques, 1 da CGD e outro do Millennium.
A cada cheque é aplicada uma taxa por prestarem o serviço de vos levantar o dinheiro dos outros bancos, em vez de irem directamente levanta-los.
Eram permitidos, eram legais, eram contratos validados por notários estatais e eram assinados pelas partes.
Entretanto arranjou-se matéria para os "media" encherem chouriços levantando o problema.
Compreende-se que ande tudo teso, e a classe dos jornalistas não foge à regra, mas daí a dizer que há devoluções retroactivas vai uma grande distância.
Não pensem com isto que não estou na mesma situação (C.Hab. com taxa arredondada) no entanto quando assinei as escrituras de compra e de mútuo com hipoteca, estava perfeitamente ciente do que estava a assinar.
Já disse noutros post que se assim fôr, o que diferencia o particular das médias empresas e institucionais que tinham também arredondamentos nos seus empréstimos? Nesse caso veríamos as empresas a pedir a devolução (também) dos seus arredondamentos.
Vão pedir com que base ? A SONAE por exemplo, ou as Câmaras não tem Directores Financeiros e Serviços Jurídicos competentes? Vão dizer que não sabiam, que não puderam negociar, que.. X,Y,Z...?
Só uma medida eleitoralista (que não me custa a acreditar) com outra contrapartida escondida para a Banca,levará o Governo a impor essa devolução.
Mas... há sempre um mas... ,quando isso acontecer preparem-se para ver os preçários da Banca subir.
Como exemplo dou só dois;
1. Pagamento de taxa de operações com cartão débito
2- Taxa de compensação de cheques OIC *
*Traduzindo... o vosso Banco é por exemplo o BPI e depositam 2 cheques, 1 da CGD e outro do Millennium.
A cada cheque é aplicada uma taxa por prestarem o serviço de vos levantar o dinheiro dos outros bancos, em vez de irem directamente levanta-los.