
Serão "despesas irregulares do Estado" ou roubos descarados ao Estado? Mais uma vez a culpa vai morrer solteira. Isto é mais um incentivo ás fugas ao fisco, o exemplo vem de cima!
Cumprimentos
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Fórum dedicado à discussão sobre os Mercados Financeiros - Bolsas de Valores
http://teste.caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/
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Pata-Hari Escreveu:veremos se a consequência será a mesma que se tem face a um contribuinte que tiver uma incorrecção na declaração de impostos. Sei lá, bloqueio de contas bancárias, juros de mora...
IGF detecta despesas irregulares do Estado no valor de 43,5 milhões
02/07/2008
A Inspecção-Geral de Finanças (IGF), organismo responsável pelo controlo dos gastos públicos, detectou, em 2007, a existência de -despesas irregulares com pessoal e outras- em organismos públicos no valor de 43,5 milhões de euros, um acréscimo de 61% face ao ano anterior.
E constatou que foram dados "suplementos remuneratórios e outros abonos sem fundamento legal".
O relatório de actividades da IGF em 2007, a que o "Correio da Manhã" teve acesso, deixa claro que a derrapagem financeira ocorreu nos "três ramos das Forças Armadas [Exército, Marinha e Força Aérea], GNR, PSP, Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo e Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental".
A auditoria da IGF a estas entidades é categórica sobre o incumprimento das medidas de contenção da despesa pública, uma das prioridades do Governo: "As sete intervenções realizadas permitiram destacar diversos aspectos, designadamente a atribuição de suplementos remuneratórios e outros abonos sem fundamento legal/regulamentar, a atribuição de horas extraordinárias e assunção de despesas sem a obtenção de cabimento prévio."
IGF detecta despesas irregulares do Estado no valor de 43,5 milhões
02/07/2008
A Inspecção-Geral de Finanças (IGF), organismo responsável pelo controlo dos gastos públicos, detectou, em 2007, a existência de -despesas irregulares com pessoal e outras- em organismos públicos no valor de 43,5 milhões de euros, um acréscimo de 61% face ao ano anterior.
E constatou que foram dados "suplementos remuneratórios e outros abonos sem fundamento legal".
O relatório de actividades da IGF em 2007, a que o "Correio da Manhã" teve acesso, deixa claro que a derrapagem financeira ocorreu nos "três ramos das Forças Armadas [Exército, Marinha e Força Aérea], GNR, PSP, Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo e Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental".
A auditoria da IGF a estas entidades é categórica sobre o incumprimento das medidas de contenção da despesa pública, uma das prioridades do Governo: "As sete intervenções realizadas permitiram destacar diversos aspectos, designadamente a atribuição de suplementos remuneratórios e outros abonos sem fundamento legal/regulamentar, a atribuição de horas extraordinárias e assunção de despesas sem a obtenção de cabimento prévio."