
VirtuaGod Escreveu:A-330 Escreveu:Acho que de todas as taras sexuais não há nenhuma mais estranha que a abstinência.
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Também deve haver alguém que acha estranho existirem pessoas ninfomaniacas ou Satiríases.
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VirtuaGod Escreveu:A-330 Escreveu:Acho que de todas as taras sexuais não há nenhuma mais estranha que a abstinência.
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A-330 Escreveu:Acho que de todas as taras sexuais não há nenhuma mais estranha que a abstinência.
08.05.2012 - 20:42 Romana Borja-Santos
Foto: João Guilherme
O relatório tem em conta a licença de maternidade e o tempo para amamentar
Uma mulher portuguesa que seja mãe agora tem grandes probabilidades de ter estudado 16 anos, em 83% dos casos terá utilizado métodos contraceptivos e a sua esperança média de vida à nascença é de 83 anos.
Após o parto terá uma licença de maternidade de 120 a 150 dias, com 80% a 100% do vencimento, e em 90% dos casos vai amamentar. Estes são alguns dos dados que levaram o relatório State of the World’s Mothers 2012, publicado ontem pela organização internacional humanitária Save The Children, a considerar que Portugal é o 15.º melhor país para se ser mãe, num total de 165 países analisados.
O topo da lista é ocupado em grande maioria por países do Norte da Europa, num ranking liderado pela Noruega, seguido da Islândia, Suécia, Nova Zelândia, Dinamarca, Finlândia, Austrália, Bélgica, Irlanda, Holanda, Reino Unido, Alemanha, Eslovénia e França. Logo a seguir a Portugal surge Espanha, depois a Estónia, Suíça, Canadá, Grécia e Itália. Os Estados Unidos aparecem apenas no 25.º lugar e a Áustria em 27.º.
No mesmo relatório publicado no ano passado, Portugal ocupava o 14.º lugar, mas em 2010 estava em 19.º. O documento deste ano indica que a probabilidade de uma mulher morrer hoje em Portugal por problemas associados à gravidez é de um em cada 9800 nascimentos e refere que, no trabalho, têm um horário diário para poder amamentar. Também o bebé é muito pouco provável que morra antes dos cinco anos e tem mais de 80% de probabilidade de frequentar o ensino pré-primário.
A investigadora Sofia Aboim, do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, em comentário ao relatório, salienta ao PÚBLICO que o ranking tem sobretudo em consideração “os indicadores de saúde” e áreas como as licenças de parentalidade e o acesso ao ensino pré-escolar.
Nesse sentido, a especialista em temáticas sobre a família explica que, apesar de a opinião pública nem sempre percepcionar as mudanças, “a verdade é que Portugal, nos últimos anos, conseguiu transformar a licença de maternidade numa licença de parentalidade e alargá-la, com um consenso que não acontece em todos os países”.
Sofia Aboim destaca também os bons indicadores de saúde do país – “que teve uma redução histórica da mortalidade infantil” – e o “recente aumento do número de lugares em creches públicas, que contribui para a qualidade de vida das mães e compatibilização” da família com o trabalho. Por oposição, aponta países como os Estados Unidos que, apesar de desenvolvidos, “têm o acesso à saúde muito dificultado, atingindo mortalidades durante a gravidez e parto de uma em cada 2100 mulheres”.
Na Noruega, país vencedor, a licença de maternidade varia entre os nove e os 12 meses, só há uma morte por cada 7600 gravidezes e morrem apenas três crianças até aos cinco anos por cada 1000 nascimentos.
Na cauda da lista estão países em desenvolvimento, com o Níger a ocupar o lugar de pior país do mundo para se ser mãe, com uma em cada 16 mulheres a morrer por problemas na gravidez ou parto, que só em pouco mais de 30% dos casos conta com um profissional de saúde. Naquele país, só 5% das mulheres usam contraceptivos e morrem 143 em cada 1000 crianças até aos cinco anos e um terço estão subnutridas. Antes surgem países como o Afeganistão, Iémen, Guiné-Bissau, Mali, Eritreia e Chade, Sudão, Sudão do Sul e República Democrática do Congo.
mfsr1980 Escreveu:Conheço casais que em vez de procriarem, coisa natural para a juventude, adoptam um animal de estimação e tratam-no como se fosse um "filho"!
Estes comportamentos estão a levar-nos a um beco sem saida e deveriam ser corrigidos!
Uma outra questão é que muitos jovens crescem a ver filmes pornográficos e depois querem mimetizar não só as posições, mas também as práticas pouco seguras.
Para rematar, gostaria de dizer que o melhor método para evitar a gradivez e as DST é a abstinência sexual. Mas nisso pouca gente fala...
A IG em mulheres com menos de 20 anos mantém uma tendência decrescente (11,7% em 2011 e 12,1% em 2010), o que se deveu à diminuição de casos no grupo das menores de 15 anos. Ainda assim, 82 mulheres que interromperam a gravidez no ano passado tinham menos de 15 anos.
Mas não tens que concordar com o que se passa com cada um de nós. Só tens que decidir se te tocar a ti. Imagina que era eu quem decidia se a tua filha de 15 tinha uma criança ou não. O o oposto.
TP1 Escreveu:Pata-Hari Escreveu:TP, quantos casos conheces de homens que tenham levado a tribunal uma mulher que tenha abortado? e quantas mulheres conheces que tenha criado filhos sem apoio de homens ou que se tenham que bater em tribunal para que os pais participem na educação e na sobrevivência dos filhos? não me parece que a preocupação dos pais tenha em algum momento sido algo que tenha sido nem estatisticamente relevante, quanto mais socialmente. E, tal como foi dito, a lei do aborto está finalmente aprovada. Tiveste o teu momento de votar contra.
Não conheço caso nenhum, de nenhum caso. Não acho que a estatística seja relevante. Basta haver um caso em tribunal e fazer jurisprudência, para o caos se instalar. Estes casos, estão no espírito do legislador?
A preocupação do Pai não é relevante? Não posso aceitar.
Para terminar, a mulher é dona do seu corpo, mas nunca foi nem nunca será, dona da vida que possa trazer dentro de si.
Abraço!
Há mais pessoas a procurar o Hospital de Loures para realizarem abortos do que a marcarem consultas para terem filhos, afirmou esta quarta-feira Isabel Vaz, responsável pela Espírito Santo Saúde, entidade que gere aquela unidade hospitalar.
"Tivemos mais consultas de interrupção voluntária da gravidez do que de obstetrícia [para terem filhos]. E algumas das pessoas a repetirem segunda e terceira vez", sublinhou Isabel Vaz, em Fátima, durante a sua intervenção no XXIV Encontro Nacional da Pastoral Social.
À agência Lusa, Isabel Vaz notou que estes são os primeiros números desde que iniciaram a gestão em Fevereiro e dizem respeito a Março.
"Isto não tem nada a ver com ser ou não católico", destacou a responsável daquela entidade do Grupo Espírito Santo, lembrando que "a cobertura universal dos cuidados de saúde não é possível".
Isabel Vaz sustentou que uma das "discussões sérias que tem que ser feita" é "sobre o que deve ser de facto pago por todos nós", porque "não há dinheiro para pagar tudo". Ou seja, "há que fazer escolhas", defendeu.
A responsável explicou que "não vale a pena fazer declarações de amor ao Serviço Nacional de Saúde (SNS)". O que é imperioso, sustentou, é "gerir melhor".
Camisa Roxa Escreveu:Pirronico Escreveu:Seja como for, estamos a falar de um valor irrelevante dentro do Orçamento da Saúde, pelo q isso é uma falsa questão.
de valor irrelevante em valor irrelevante chegamos aos biliões do orçamento da saúde...Vamos deixar-nos definitivam/ desta cultura de minifúndio q tão mal tem feito ao País e, já agora, de de termos fobia à mudança!
a filosofia de um estado social é esta: se eu pago os impostos como os outros quero ser servido como os outros; se os outros têm maternidades à porta de casa porque é que eu não posso ter?
a solução é acabar com o estado social e privatizar a saúde e a segurança social e a partir daí cada um faz as escolhas que lhe convém e deixa de se exigir que os outros nos paguem as nossas contas
leazinho Escreveu:Caríssimos, há pessoas que frequentam este fórum que não tem o mínimo de inteligência, inteligência sim, porque eu penso que respeitar os outros é sinal de inteligência, agora compreendo porque é que se fazem perguntas no género “ a bolsa desce porque é manipulada” ou “ a bolsa sobe porque é manipulada”, mas o que é isto? Li algures que quem frequenta estes fóruns é pessoal universitário e tal, mas é com gente desta estripe que Portugal vai para a frente? Nã isso é conversa da treta, aqui se vê o fundamentalismo de alguns quem não concorda “com as minha ideias” ou é burro, louco, antiquado etc.. Será esta juventude que iram ser os homens de amanhã? Não me parece. PATA por favor tranca o tópico não vale a pena dar a palavra a quem não a merece, alias eu foi um dos que pedi á Pata para repor o tópico mas já estou arrependido não há condições para manter um tópico onde alguns se limitam a despejar o seu ódio para com os outros só porque tem ideias diferentes. Vamos falar mas é de bolsa que ai ao menos estamos todos em sintonia “isto ainda vem mais para baixo”, agora não venha dizer que eu estou a manipular a bolsa….. Cumprimentos
Pirronico Escreveu:Seja como for, estamos a falar de um valor irrelevante dentro do Orçamento da Saúde, pelo q isso é uma falsa questão.
Vamos deixar-nos definitivam/ desta cultura de minifúndio q tão mal tem feito ao País e, já agora, de de termos fobia à mudança!