EDP Renováveis - objectivo passem para cá uma milena na 4ª f
Old Trader Escreveu:Por um lado, é bom termos as notícias, mas por outro na minha opinião, é um bocado frustrante ver 20 tópicos novos e apenas 2 ou 3 com opiniões. O que sempre procurei no Caldeirão foi ler opiniões... E para as outra spáginas vão se perdendo tópicos interessantes.
A sugestão é que o açore e o nick façam como já se fez no passado no Caldeirão que é agruparem as notícias do dia num único tópico.
Abraços
Era nisto que estava a pensar, peço desculpa se ofendi o Açor, nunca foi essa a intenção. Nem sempre temos o cuidado de transmitir o verdadeiro sentido nas nossas palavras e depois geram-se mal-entendidos escusados. Tudo de bom.
BN
A mercearia de valores não faz fiado
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Por um lado, é bom termos as notícias, mas por outro na minha opinião, é um bocado frustrante ver 20 tópicos novos e apenas 2 ou 3 com opiniões. O que sempre procurei no Caldeirão foi ler opiniões... E para as outra spáginas vão se perdendo tópicos interessantes.
A sugestão é que o açore e o nick façam como já se fez no passado no Caldeirão que é agruparem as notícias do dia num único tópico.
Abraços
A sugestão é que o açore e o nick façam como já se fez no passado no Caldeirão que é agruparem as notícias do dia num único tópico.
Abraços
Quem se lembra do crash de 87? E da 1ª OPV da PT? E da Marconi?
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Caro Açor, um abraço de reconhecimento, o seu contributo mantém a vitalidade de renovação informativa deste fórum, estar informado ( em cima da hora como é muitas vezes o seu caso)é "O" segredo do sucesso nesta nova era da informação (passo a redundância).
Já agora para quando um novo avatar? habituou-nos mal agora queremos mais...
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Açor3
Não faças caso, continua o teu excelente trabalho, uma vez que a informação que vais colocando neste tópico é muito útil, para quem como eu, não tem grande disponibilidade de tempo para a "filtrar".
Não queria neste meu 1º post, não deixar também uma palavra de gratidão ao Elias, que com as suas análises/comentários tem contribuido em muito para uma maior aprendizagem deste novato.
Não faças caso, continua o teu excelente trabalho, uma vez que a informação que vais colocando neste tópico é muito útil, para quem como eu, não tem grande disponibilidade de tempo para a "filtrar".
Não queria neste meu 1º post, não deixar também uma palavra de gratidão ao Elias, que com as suas análises/comentários tem contribuido em muito para uma maior aprendizagem deste novato.
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Caro Merceeiro,
A sua tentativa de emendar a mão como sabe não resultou.Se não estivesse doente como já referi a alguns Caldeireiros que tiveram a amabilidade de saber como estou até tinha achado graça.Quando da próxima vez tiver que julgar os outros de uma forma leviana olhe primeiro para si e depois tenha cuidado naquilo que vai dizer.Há mt coisa que está por trás de cada Nick e todos eles nos merecem o maior respeito.A sua falta de educação continua patente na insistencia do seu segundo e-mail feito de uma forma grosseira e em publico.Aproveito tb a ocasião até porque o esforço que faço é cada vez maior porque muita das vezes já estou acordado às 7 da manhã a colocar o resumo das noticias e mt vezes à meia -noite ainda estou a colocar informação que acho útil principalmente para aqueles que não têm tempo de acompanhar a situação economica e os mercados mundiais e assim têm a informação resumida. Informo-o em primeira mão a não ser que haja algum caso grave que mereça a minha intervenção que daqui em diante não incomodarei mais ninguém. Bem Haja.
Açor3
P.S.Obrigado a todos aqueles que me apoiaram neste momento dificil que estou a atravessar.
A sua tentativa de emendar a mão como sabe não resultou.Se não estivesse doente como já referi a alguns Caldeireiros que tiveram a amabilidade de saber como estou até tinha achado graça.Quando da próxima vez tiver que julgar os outros de uma forma leviana olhe primeiro para si e depois tenha cuidado naquilo que vai dizer.Há mt coisa que está por trás de cada Nick e todos eles nos merecem o maior respeito.A sua falta de educação continua patente na insistencia do seu segundo e-mail feito de uma forma grosseira e em publico.Aproveito tb a ocasião até porque o esforço que faço é cada vez maior porque muita das vezes já estou acordado às 7 da manhã a colocar o resumo das noticias e mt vezes à meia -noite ainda estou a colocar informação que acho útil principalmente para aqueles que não têm tempo de acompanhar a situação economica e os mercados mundiais e assim têm a informação resumida. Informo-o em primeira mão a não ser que haja algum caso grave que mereça a minha intervenção que daqui em diante não incomodarei mais ninguém. Bem Haja.
Açor3
P.S.Obrigado a todos aqueles que me apoiaram neste momento dificil que estou a atravessar.
Editado pela última vez por Açor3 em 21/2/2009 11:52, num total de 1 vez.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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Deixem o açor em paz , mas que mal têm postar as noticias?
Até faz um bom trabalho,existe situações que leio logo aqui em primeira mão,e algumas noticias que por vezes não as vejo noutros lados vejo as aqui, e tenho a certeza que muitos outros fazem o mesmo,
Enfim é só para irritar os outros, cada um faz o que faz desde que não se falte ao respeito,e além disso este forum tem moderadores.
Até faz um bom trabalho,existe situações que leio logo aqui em primeira mão,e algumas noticias que por vezes não as vejo noutros lados vejo as aqui, e tenho a certeza que muitos outros fazem o mesmo,
Enfim é só para irritar os outros, cada um faz o que faz desde que não se falte ao respeito,e além disso este forum tem moderadores.
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O senhor me desculpe, não queria ofender vossa referendíssima majestade.
Apenas estava a brincar com vossa majestade, se vossa altíssima majestade não sabe, com todo o respeito que vossa majestade merece, "pastar" vem de "copy-paste".
Milhoes de desculpas a vossa altíssima referendíssima alteza, e por favor não me envie para as galés nem mande esquartejar a minha família toda até ao 5º grau.
Muito bom dia, vossa alteza.
Apenas estava a brincar com vossa majestade, se vossa altíssima majestade não sabe, com todo o respeito que vossa majestade merece, "pastar" vem de "copy-paste".
Milhoes de desculpas a vossa altíssima referendíssima alteza, e por favor não me envie para as galés nem mande esquartejar a minha família toda até ao 5º grau.
Muito bom dia, vossa alteza.
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Caro Merceiro
Em primeiro lugar não nos conhecemos de lado nenhum para usar este tipo de tratamento relativamente á minha pessoa.Em segundo lugar cada um dá o contributo que pode e sabe para que o Caldeirão funcione o melhor possivel.Terceiro não vou comentar o termo «pastar» para não descer ao seu nível.Para terminar agradeço que da próxima vez que se dirigir à minha pessoa dessa maneira insultuosa pelo menos tenha a dignidade de o fazer através e-mail privado.Bem haja.
Açor3
Em primeiro lugar não nos conhecemos de lado nenhum para usar este tipo de tratamento relativamente á minha pessoa.Em segundo lugar cada um dá o contributo que pode e sabe para que o Caldeirão funcione o melhor possivel.Terceiro não vou comentar o termo «pastar» para não descer ao seu nível.Para terminar agradeço que da próxima vez que se dirigir à minha pessoa dessa maneira insultuosa pelo menos tenha a dignidade de o fazer através e-mail privado.Bem haja.
Açor3
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Hora do Planeta 2009
Lisboa adere ao apelo ecológico e apaga as luzes a 28 de Março
A cidade de Lisboa é uma das 538 cidades, em 75 países, que aderiu ao apelo da Hora do Planeta 2009, ao apagarem as suas luzes durante 60 minutos no dia 28 de Março, a partir das 20h30.
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Ana Torres Pereira
atp@negocios.pt
A cidade de Lisboa é uma das 538 cidades, em 75 países, que aderiu ao apelo da Hora do Planeta 2009, ao apagarem as suas luzes durante 60 minutos no dia 28 de Março, a partir das 20h30.
“Fenomenal” foi o adjectivo que o director-executivo da Hora do Planeta, Andy Ridley, usou para qualificar a adesão exponencial à mensagem da Hora do Planeta 2009 por parte de tantos países, em todo o mundo.
“Em 2007, a Hora do Planeta já foi um sucesso apenas com a cidade de Sidney envolvida. Um ano depois, o número de cidades aderentes subiu para as 371. Com o calendário a assinalar que estamos a seis semanas do apagão da Hora do Planeta 2009, conseguimos atingir mais de metade do caminho traçado para conseguir o nosso objectivo: as mil cidades, onde se inclui, pela primeira vez, Lisboa.”
O banco HSBC apoia a Hora do Planeta através do seu compromisso de apagar as luzes dos seus escritórios, espalhados em 33 países.
Também o sueco IKEA desenvolveu campanhas colaterais onde faz um apelo à consciência ambiental dos seus clientes e à mensagem Hora do Planeta nas suas lojas, não só no seu país de origem como em locais tão longínquos como a China e também em Portugal.
A CB Richard Ellis assegura a sua participação através da estimulação do apagão nos mais de 2 mil milhões de metros quadrados de edifícios que administra em mais de 50 países. E a PricewaterhouseCoopers está a disponibilizar consultores desde a Ásia a outros territórios para ajudarem na divulgação da mensagem da Hora do Planeta.
“Com a demonstração de apoio por parte das empresas, países e cidadãos a nível global, a Hora do Planeta 2009 parece capaz de conseguir atingir os mil milhões de pessoas que vão desligar as suas luzes a favor de medidas mitigadoras das alterações climáticas, no dia 28 de Março”, concluiu Andy Ridley.
A Hora do Planeta é uma iniciativa da rede WWF que tem como objectivo encorajar empresas, comunidades e indivíduos a desligar as luzes por uma hora, visando reduzir as emissões de gases de efeito de estufa.
A Hora do Planeta começou em 2007, por iniciativa da WWF-Austrália, que envolveu apenas a cidade de Sidney, onde 2 milhões de pessoas desligaram as suas luzes.
A expectativa inicial era de reduzir 5% do consumo de energia eléctrica da cidade durante os 60 minutos do evento. O resultado foi o dobro do esperado, ou seja, 10,2% de redução no consumo.
JN
Lisboa adere ao apelo ecológico e apaga as luzes a 28 de Março
A cidade de Lisboa é uma das 538 cidades, em 75 países, que aderiu ao apelo da Hora do Planeta 2009, ao apagarem as suas luzes durante 60 minutos no dia 28 de Março, a partir das 20h30.
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Ana Torres Pereira
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A cidade de Lisboa é uma das 538 cidades, em 75 países, que aderiu ao apelo da Hora do Planeta 2009, ao apagarem as suas luzes durante 60 minutos no dia 28 de Março, a partir das 20h30.
“Fenomenal” foi o adjectivo que o director-executivo da Hora do Planeta, Andy Ridley, usou para qualificar a adesão exponencial à mensagem da Hora do Planeta 2009 por parte de tantos países, em todo o mundo.
“Em 2007, a Hora do Planeta já foi um sucesso apenas com a cidade de Sidney envolvida. Um ano depois, o número de cidades aderentes subiu para as 371. Com o calendário a assinalar que estamos a seis semanas do apagão da Hora do Planeta 2009, conseguimos atingir mais de metade do caminho traçado para conseguir o nosso objectivo: as mil cidades, onde se inclui, pela primeira vez, Lisboa.”
O banco HSBC apoia a Hora do Planeta através do seu compromisso de apagar as luzes dos seus escritórios, espalhados em 33 países.
Também o sueco IKEA desenvolveu campanhas colaterais onde faz um apelo à consciência ambiental dos seus clientes e à mensagem Hora do Planeta nas suas lojas, não só no seu país de origem como em locais tão longínquos como a China e também em Portugal.
A CB Richard Ellis assegura a sua participação através da estimulação do apagão nos mais de 2 mil milhões de metros quadrados de edifícios que administra em mais de 50 países. E a PricewaterhouseCoopers está a disponibilizar consultores desde a Ásia a outros territórios para ajudarem na divulgação da mensagem da Hora do Planeta.
“Com a demonstração de apoio por parte das empresas, países e cidadãos a nível global, a Hora do Planeta 2009 parece capaz de conseguir atingir os mil milhões de pessoas que vão desligar as suas luzes a favor de medidas mitigadoras das alterações climáticas, no dia 28 de Março”, concluiu Andy Ridley.
A Hora do Planeta é uma iniciativa da rede WWF que tem como objectivo encorajar empresas, comunidades e indivíduos a desligar as luzes por uma hora, visando reduzir as emissões de gases de efeito de estufa.
A Hora do Planeta começou em 2007, por iniciativa da WWF-Austrália, que envolveu apenas a cidade de Sidney, onde 2 milhões de pessoas desligaram as suas luzes.
A expectativa inicial era de reduzir 5% do consumo de energia eléctrica da cidade durante os 60 minutos do evento. O resultado foi o dobro do esperado, ou seja, 10,2% de redução no consumo.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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quarta-feira, 18 de Fevereiro de 2009 | 09:07 Imprimir Enviar por Email
EDP Renováveis obtém incentivos fiscais nos EUA
A EDP Renováveis (EDPR) vai beneficiar de uma série de medidas de incentivo fiscal aprovadas pela nova administração dos EUA e que apoiarão o desenvolvimento e a gestão de risco económico dos projectos da subsidiária Horizon Wind, pelo menos, até 2012.
O Plano de Recuperação e Reinvestimento Económico assinado na terça-feira pelo presidente Barack Obama, em Denver (Colorado), «inclui um conjunto de políticas e incentivos fiscais para o sector energético nos EUA, nomeadamente para o desenvolvimento da energia eólica, mercado em que a EDP Renováveis está presente através da sua subsidiária Horizon Wind Energy LLC», refere um comunicado da EDPR enviado esta quarta-feira à CMVM.
Entre as principais medidas aprovadas está aextensão até Dezembro de 2012 dos créditos fiscais associados à produção de energia a partir de fontes renováveis, uma componente remuneratória que, anteriormente, era previsto terminar em Dezembro de 2009. Por outro lado, até 2012, a EDPR poderá optar por um crédito fiscal no montante de 30% do investimento inicial em substituição da referida remuneração fiscal associada à produção.
Lusa
EDP Renováveis obtém incentivos fiscais nos EUA
A EDP Renováveis (EDPR) vai beneficiar de uma série de medidas de incentivo fiscal aprovadas pela nova administração dos EUA e que apoiarão o desenvolvimento e a gestão de risco económico dos projectos da subsidiária Horizon Wind, pelo menos, até 2012.
O Plano de Recuperação e Reinvestimento Económico assinado na terça-feira pelo presidente Barack Obama, em Denver (Colorado), «inclui um conjunto de políticas e incentivos fiscais para o sector energético nos EUA, nomeadamente para o desenvolvimento da energia eólica, mercado em que a EDP Renováveis está presente através da sua subsidiária Horizon Wind Energy LLC», refere um comunicado da EDPR enviado esta quarta-feira à CMVM.
Entre as principais medidas aprovadas está aextensão até Dezembro de 2012 dos créditos fiscais associados à produção de energia a partir de fontes renováveis, uma componente remuneratória que, anteriormente, era previsto terminar em Dezembro de 2009. Por outro lado, até 2012, a EDPR poderá optar por um crédito fiscal no montante de 30% do investimento inicial em substituição da referida remuneração fiscal associada à produção.
Lusa
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EDP Renováveis vê no plano Obama maior estabilidade regulatória até 2012
18/02/2009
Os Estados Unidos aprovaram um plano que inclui políticas e incentivos fiscais para o sector energético no país, nomeadamente no que toca à energia eólica, o que beneficia a Horizon Wind Energy, subsidiária da EDP Renováveis. A companhia liderada por Ana Maria Fernandes vê neste plano uma maior estabilidade regulatória até 2012.
Em comunicado enviado ontem ao final da noite à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a EDP Renováveis avança que “o presidente dos Estados Unidos da América assinou hoje o Plano de Recuperação e Reinvestimento Económico que inclui um conjunto de políticas e incentivos fiscais para o sector energético nos EUA, nomeadamente para o desenvolvimento da energia eólica”.
A empresa acrescenta que entre as principais medidas aprovadas está a extensão até 31 de Dezembro de 2012 dos créditos fiscais associados à produção de energia a partir de fontes renováveis, algo que estava previsto terminar a 31 de Dezembro deste ano. Por outro lado, inclui a possibilidade de, até 31 de Dezembro de 2012, optar por um crédito fiscal no montante de 30% do investimento inicial em substituição dos referidos créditos fiscais.
A EDP Renováveis frisa que estas medidas vão aumentar as opções no que se refere à utilização e monetização dos incentivos fiscais, o que vai permitir uma maior liquidez relativamente aos tradicionais meios utilizados que consistem em acordos com investidores institucionais.
“A lei assinada hoje, para além de proporcionar uma maior estabilidade regulatória até 2012, constitui um grande impulso ao desenvolvimento do mercado norte-americano de energia eólica em termos económicos e de gestão de riscos dos projectos”, conclui a empresa em comunicado.
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Banco BPI
18/02/2009
Os Estados Unidos aprovaram um plano que inclui políticas e incentivos fiscais para o sector energético no país, nomeadamente no que toca à energia eólica, o que beneficia a Horizon Wind Energy, subsidiária da EDP Renováveis. A companhia liderada por Ana Maria Fernandes vê neste plano uma maior estabilidade regulatória até 2012.
Em comunicado enviado ontem ao final da noite à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a EDP Renováveis avança que “o presidente dos Estados Unidos da América assinou hoje o Plano de Recuperação e Reinvestimento Económico que inclui um conjunto de políticas e incentivos fiscais para o sector energético nos EUA, nomeadamente para o desenvolvimento da energia eólica”.
A empresa acrescenta que entre as principais medidas aprovadas está a extensão até 31 de Dezembro de 2012 dos créditos fiscais associados à produção de energia a partir de fontes renováveis, algo que estava previsto terminar a 31 de Dezembro deste ano. Por outro lado, inclui a possibilidade de, até 31 de Dezembro de 2012, optar por um crédito fiscal no montante de 30% do investimento inicial em substituição dos referidos créditos fiscais.
A EDP Renováveis frisa que estas medidas vão aumentar as opções no que se refere à utilização e monetização dos incentivos fiscais, o que vai permitir uma maior liquidez relativamente aos tradicionais meios utilizados que consistem em acordos com investidores institucionais.
“A lei assinada hoje, para além de proporcionar uma maior estabilidade regulatória até 2012, constitui um grande impulso ao desenvolvimento do mercado norte-americano de energia eólica em termos económicos e de gestão de riscos dos projectos”, conclui a empresa em comunicado.
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Banco BPI
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APROVAÇÃO DE IMPORTANTES INCENTIVOS FISCAIS APLICÁVEIS
À HORIZON WIND ENERGY
Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 248.º do Código
dos Valores Mobiliários, a EDP Renováveis, S.A. (“EDPR” ou “EDP
Renováveis”) vem prestar a seguinte informação ao mercado e ao
público em geral:
O presidente dos Estados Unidos da América (“EUA”) assinou hoje o
Plano de Recuperação e Reinvestimento Económico que inclui um
conjunto de políticas e incentivos fiscais para o sector energético
nos EUA, nomeadamente para o desenvolvimento da energia
eólica, mercado em que a EDP Renováveis está presente através
da sua subsidiária Horizon Wind Energy LLC.
As principais medidas aprovadas são as seguintes:
· Extensão até 31 de Dezembro de 2012 dos créditos fiscais
associados à produção de energia a partir de fontes
renováveis (“Production Tax Credits” ou “PTC”) – um dos
componentes da remuneração dos parques eólicos nos EUA,
que estava previsto terminar a 31 de Dezembro de 2009;
· Possibilidade de, até 31 de Dezembro de 2012, optar por um
crédito fiscal no montante de 30% do investimento inicial
(“Investment Tax Credit” ou “ITC”) em substituição dos
referidos PTC;
· Para os projectos que entrem em serviço ou iniciem a fase de
construção em 2009 e 2010, pode ser requisitado junto da
Secretaria do Tesouro, em substituição do ITC, a restituição do
montante do crédito fiscal. Para beneficiar deste retorno será
necessário entregar um requerimento junto da Secretaria do
Tesouro, até 1 de Outubro de 2011, sendo a restituição
efectuada 60 dias após a entrada em serviço do parque
eólico ou, o mais tardar, 60 dias após a apresentação do
requerimento.
EDP Renováveis, S.A. Sede: Plaza de la Gesta, 2 33007 Oviedo Espanha
Capital Social: €4.361.540.810 Inscrita no Registo Mercantil das Astúrias, tomo 3.671,caderno 177, folha n.º AS – 37.669
C.I.F. n. º A-74219304
As medidas agora aprovadas irão aumentar as opções quanto à utilização e monetização
dos incentivos fiscais, oferecendo uma maior liquidez face aos tradicionais meios utilizados
que consistem em acordos com Investidores Institucionais.
A lei assinada hoje, para além de proporcionar uma maior estabilidade regulatória até
2012, constitui um grande impulso ao desenvolvimento do mercado norte-americano de
energia eólica em termos económicos e de gestão de riscos dos projectos.
EDP Renováveis, S.A.
BPI
À HORIZON WIND ENERGY
Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 248.º do Código
dos Valores Mobiliários, a EDP Renováveis, S.A. (“EDPR” ou “EDP
Renováveis”) vem prestar a seguinte informação ao mercado e ao
público em geral:
O presidente dos Estados Unidos da América (“EUA”) assinou hoje o
Plano de Recuperação e Reinvestimento Económico que inclui um
conjunto de políticas e incentivos fiscais para o sector energético
nos EUA, nomeadamente para o desenvolvimento da energia
eólica, mercado em que a EDP Renováveis está presente através
da sua subsidiária Horizon Wind Energy LLC.
As principais medidas aprovadas são as seguintes:
· Extensão até 31 de Dezembro de 2012 dos créditos fiscais
associados à produção de energia a partir de fontes
renováveis (“Production Tax Credits” ou “PTC”) – um dos
componentes da remuneração dos parques eólicos nos EUA,
que estava previsto terminar a 31 de Dezembro de 2009;
· Possibilidade de, até 31 de Dezembro de 2012, optar por um
crédito fiscal no montante de 30% do investimento inicial
(“Investment Tax Credit” ou “ITC”) em substituição dos
referidos PTC;
· Para os projectos que entrem em serviço ou iniciem a fase de
construção em 2009 e 2010, pode ser requisitado junto da
Secretaria do Tesouro, em substituição do ITC, a restituição do
montante do crédito fiscal. Para beneficiar deste retorno será
necessário entregar um requerimento junto da Secretaria do
Tesouro, até 1 de Outubro de 2011, sendo a restituição
efectuada 60 dias após a entrada em serviço do parque
eólico ou, o mais tardar, 60 dias após a apresentação do
requerimento.
EDP Renováveis, S.A. Sede: Plaza de la Gesta, 2 33007 Oviedo Espanha
Capital Social: €4.361.540.810 Inscrita no Registo Mercantil das Astúrias, tomo 3.671,caderno 177, folha n.º AS – 37.669
C.I.F. n. º A-74219304
As medidas agora aprovadas irão aumentar as opções quanto à utilização e monetização
dos incentivos fiscais, oferecendo uma maior liquidez face aos tradicionais meios utilizados
que consistem em acordos com Investidores Institucionais.
A lei assinada hoje, para além de proporcionar uma maior estabilidade regulatória até
2012, constitui um grande impulso ao desenvolvimento do mercado norte-americano de
energia eólica em termos económicos e de gestão de riscos dos projectos.
EDP Renováveis, S.A.
BPI
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Acções
Barclays avalia Renováveis em 7,50 euros
Cristina Barreto
09/02/09 10:03
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As acções da Renováveis estão a negociar nos 5,74 euros.
Collapse Comunidade
Partilhe: O Barclays iniciou a cobertura da EDP Renováveis, liderada por Ana Maria Fernandes (na foto), com um preço-alvo de 7,50 euros por acção.
"Enquanto no curto prazo a questão do financiamento é um desafio para a indústria, acreditamos que, quando a liquidez voltar a um nível normal, a EDP Renováveis deverá estar bem posicionada para acelerar o seu crescimento", explica o Barclays Capital numa nota de análise emitida hoje, citada pela "Reuters".
A EDP Renováveis é a quarta maior eólica a nível mundial em termos de capacidade, tendo uma meta de 10,5 gigawatts (GW) para 2012.
"Iniciamos a cobertura com uma recomendação de overweight e um preço-alvo de 7,50 euros", adianta o banco na mesma nota.
As acções da EDP Renováveis seguiam a perder 0,85% para os 5,74 euros, com um total de 131.281 títulos negociados.
Diário Economico
Barclays avalia Renováveis em 7,50 euros
Cristina Barreto
09/02/09 10:03
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As acções da Renováveis estão a negociar nos 5,74 euros.
Collapse Comunidade
Partilhe: O Barclays iniciou a cobertura da EDP Renováveis, liderada por Ana Maria Fernandes (na foto), com um preço-alvo de 7,50 euros por acção.
"Enquanto no curto prazo a questão do financiamento é um desafio para a indústria, acreditamos que, quando a liquidez voltar a um nível normal, a EDP Renováveis deverá estar bem posicionada para acelerar o seu crescimento", explica o Barclays Capital numa nota de análise emitida hoje, citada pela "Reuters".
A EDP Renováveis é a quarta maior eólica a nível mundial em termos de capacidade, tendo uma meta de 10,5 gigawatts (GW) para 2012.
"Iniciamos a cobertura com uma recomendação de overweight e um preço-alvo de 7,50 euros", adianta o banco na mesma nota.
As acções da EDP Renováveis seguiam a perder 0,85% para os 5,74 euros, com um total de 131.281 títulos negociados.
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Barclays avalia EDP Renováveis 30% acima do mercado
09/02/2009
O Barclays Capital iniciou hoje a cobertura da EDP Renováveis. Atribui à empresa liderada por Ana Maria Fernandes um “target” de 7,50 euros, 30% acima do actual valor de mercado. A recomendação é de “overweight”.
“No curto prazo a questão do financiamento é um desafio para a indústria [das empresas de energias renováveis]”, refere o Barclays numa nota de “research” emitida hoje, citada pela Reuters
No entanto, “acreditamos que, quando a liquidez voltar a um nível normal, a EDP Renováveis deverá estar bem posicionada para acelerar o seu crescimento”, refere o Barclays.
“Iniciamos a cobertura com uma recomendação de ‘overweight’ e um preço-alvo de 7,50 euros”, acrescenta a nota citada pela agência noticiosa. Esta avaliação é 30% superior ao actual valor de mercado da EDP Renováveis.
Os títulos da empresa liderada por Ana Maria Fernandes seguem a desvalorizar 0,55% para 5,76 euros. Desde o início do ano, as acções acumulam, no entanto, uma valorização superior a 14%.
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Banco BPI
09/02/2009
O Barclays Capital iniciou hoje a cobertura da EDP Renováveis. Atribui à empresa liderada por Ana Maria Fernandes um “target” de 7,50 euros, 30% acima do actual valor de mercado. A recomendação é de “overweight”.
“No curto prazo a questão do financiamento é um desafio para a indústria [das empresas de energias renováveis]”, refere o Barclays numa nota de “research” emitida hoje, citada pela Reuters
No entanto, “acreditamos que, quando a liquidez voltar a um nível normal, a EDP Renováveis deverá estar bem posicionada para acelerar o seu crescimento”, refere o Barclays.
“Iniciamos a cobertura com uma recomendação de ‘overweight’ e um preço-alvo de 7,50 euros”, acrescenta a nota citada pela agência noticiosa. Esta avaliação é 30% superior ao actual valor de mercado da EDP Renováveis.
Os títulos da empresa liderada por Ana Maria Fernandes seguem a desvalorizar 0,55% para 5,76 euros. Desde o início do ano, as acções acumulam, no entanto, uma valorização superior a 14%.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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Análise
Jefferies International recomenda "comprar" EDP Renováveis
Pedro Duarte
02/02/09 09:41
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Collapse Comunidade
Partilhe: A casa de análise Jefferies International Ltd. começou hoje a acompanhar os títulos da empresa liderada por Ana Maria Fernandes com uma recomendação de "comprar".
Dos 20 analistas que acompanham a EDP Renováveis, 13 têm agora uma recomendação de "comprar" para o papel, seis aconselham "manter" o título e apenas um diz que é melhor "vender" a acção.
Às 9h28, a EDP Renováveis perdia 2,92% para 5,65 euros na Euronext Lisbon, com 132.172 acções negociadas. Em 2009, a acção regista até agora uma valorização de 12,99%.
Diário Economico
Jefferies International recomenda "comprar" EDP Renováveis
Pedro Duarte
02/02/09 09:41
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Partilhe: A casa de análise Jefferies International Ltd. começou hoje a acompanhar os títulos da empresa liderada por Ana Maria Fernandes com uma recomendação de "comprar".
Dos 20 analistas que acompanham a EDP Renováveis, 13 têm agora uma recomendação de "comprar" para o papel, seis aconselham "manter" o título e apenas um diz que é melhor "vender" a acção.
Às 9h28, a EDP Renováveis perdia 2,92% para 5,65 euros na Euronext Lisbon, com 132.172 acções negociadas. Em 2009, a acção regista até agora uma valorização de 12,99%.
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Analistas do BPI
Entrevista de Ana Maria Fernandes "neutral" para as acções da EDP Renováveis
Os analistas do BPI consideram que o impacto da entrevista de Ana Maria Fernandes nas acções da EDP Renováveis deverá ser "neutral", uma vez que a empresa já tinha mencionado que o aumento da capacidade anual poderia ficar abaixo do objectivo de 1,4 gigawatts (GW) em média, não colocando em risco o objectivo de 10,5 GW até 2012.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Os analistas do BPI consideram que o impacto da entrevista de Ana Maria Fernandes nas acções da EDP Renováveis deverá ser "neutral", uma vez que a empresa já tinha mencionado que o aumento da capacidade anual poderia ficar abaixo do objectivo de 1,4 gigawatts (GW) em média, não colocando em risco o objectivo de 10,5 GW até 2012.
Na semana passada, em entrevista à agência Reuters, a presidente da EDP Renováveis, Ana Maria Fernandes, reiterou que o grupo mantém o objectivo de alcançar uma capacidade instalada de 10,5 GW até 2012.
Por outro lado, Ana Maria Fernandes sublinhou ainda que o grupo está a trabalhar com a indústria e a nova administração norte-americana relativamente aos incentivos para as energias renováveis nos Estados Unidos.
A presidente da EDP Renováveis sublinhou que, no que toca a turbinas, a empresa já cobriu completamente as necessidades de 2009 e 80% das necessidades de 2010 e que está a rever as condições de abastecimento para as adaptar à nova realidade.
A equipa de “research” do BPI qualifica esta entrevista de “neutral” para as acções da EDP Renováveis. “A EDP Renováveis já tinha mencionado o aumento da capacidade anual poderia ficar abaixo do objectivo de 1,4GW em média, especialmente nos próximos anos no meio do actual momento de mercado, apesar de que este seria compensado mais tarde, não comprometendo o objectivo de 10,5 GW”, refere o BPI.
Contudo, nos seus modelos de análise, o banco de investimento está a considerar que a empresa terminará 2012 com 10 GW de capacidade instalada.
O banco revela-se agradado com a potencial revisão das condições de abastecimento, o “que pode ajudar o grupo a incorporar a importante quebra nas matérias-primas testemunhada recentemente”, avança a equipa de analistas do BPI.
Os analistas do BPI valiam as acções da EDP Renováveis a 6,80 euros e recomendam “manter”.
As acções da empresa seguiam a valorizar 1,77% para os 5,343 euros.
Jornal negócios
Entrevista de Ana Maria Fernandes "neutral" para as acções da EDP Renováveis
Os analistas do BPI consideram que o impacto da entrevista de Ana Maria Fernandes nas acções da EDP Renováveis deverá ser "neutral", uma vez que a empresa já tinha mencionado que o aumento da capacidade anual poderia ficar abaixo do objectivo de 1,4 gigawatts (GW) em média, não colocando em risco o objectivo de 10,5 GW até 2012.
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Raquel Godinho
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Os analistas do BPI consideram que o impacto da entrevista de Ana Maria Fernandes nas acções da EDP Renováveis deverá ser "neutral", uma vez que a empresa já tinha mencionado que o aumento da capacidade anual poderia ficar abaixo do objectivo de 1,4 gigawatts (GW) em média, não colocando em risco o objectivo de 10,5 GW até 2012.
Na semana passada, em entrevista à agência Reuters, a presidente da EDP Renováveis, Ana Maria Fernandes, reiterou que o grupo mantém o objectivo de alcançar uma capacidade instalada de 10,5 GW até 2012.
Por outro lado, Ana Maria Fernandes sublinhou ainda que o grupo está a trabalhar com a indústria e a nova administração norte-americana relativamente aos incentivos para as energias renováveis nos Estados Unidos.
A presidente da EDP Renováveis sublinhou que, no que toca a turbinas, a empresa já cobriu completamente as necessidades de 2009 e 80% das necessidades de 2010 e que está a rever as condições de abastecimento para as adaptar à nova realidade.
A equipa de “research” do BPI qualifica esta entrevista de “neutral” para as acções da EDP Renováveis. “A EDP Renováveis já tinha mencionado o aumento da capacidade anual poderia ficar abaixo do objectivo de 1,4GW em média, especialmente nos próximos anos no meio do actual momento de mercado, apesar de que este seria compensado mais tarde, não comprometendo o objectivo de 10,5 GW”, refere o BPI.
Contudo, nos seus modelos de análise, o banco de investimento está a considerar que a empresa terminará 2012 com 10 GW de capacidade instalada.
O banco revela-se agradado com a potencial revisão das condições de abastecimento, o “que pode ajudar o grupo a incorporar a importante quebra nas matérias-primas testemunhada recentemente”, avança a equipa de analistas do BPI.
Os analistas do BPI valiam as acções da EDP Renováveis a 6,80 euros e recomendam “manter”.
As acções da empresa seguiam a valorizar 1,77% para os 5,343 euros.
Jornal negócios
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200 milenas oferecidas aos américas
Pequenos investidores perdem 200 mil euros em dois dias
06/06/2008
Ao segundo dia, a direcção do vento mudou na bolsa de Lisboa e a sorte da EDP Renováveis também. As acções fecharam a subir 3,92%, quase regressando ao preço de venda. Um quase insuficiente para que os pequenos investidores que decidiram vender já as suas acções conseguissem ganhos. Em conjunto contabilizam já perdas de 207 mil euros.
Para chegar às menos-valias dos pequenos investidores, o Jornal de Negócios teve em conta os negócios realizados com lotes inferiores a 640 acções. O número considerado corresponde ao máximo de acções atribuídas na tranche do público em geral, mais o lote de 10 títulos do sorteio, multiplicado por dois, já que muitos investidores deram ordens para dois titulares. Nestas condições foram dadas perto de cinco mil ordens nos dois primeiros dias para 1,16 milhões de acções. Calculando a diferença entre o preço de venda e o de aquisição dos títulos, conclui-se que as perdas ascendem a 206.799 euros.
200 milenas oferecidas aos américas
Estes tugas estão a querer ajudar os américas a resolver a crise do sub prime e afins.
Quer dizer fartam-se de perder dinheiro internamente e num dia levam 200 milenas dos parolos dos tugas.
Um gráfico é que era... com rsi e macd e os nylows em fundo a piscar.
06/06/2008
Ao segundo dia, a direcção do vento mudou na bolsa de Lisboa e a sorte da EDP Renováveis também. As acções fecharam a subir 3,92%, quase regressando ao preço de venda. Um quase insuficiente para que os pequenos investidores que decidiram vender já as suas acções conseguissem ganhos. Em conjunto contabilizam já perdas de 207 mil euros.
Para chegar às menos-valias dos pequenos investidores, o Jornal de Negócios teve em conta os negócios realizados com lotes inferiores a 640 acções. O número considerado corresponde ao máximo de acções atribuídas na tranche do público em geral, mais o lote de 10 títulos do sorteio, multiplicado por dois, já que muitos investidores deram ordens para dois titulares. Nestas condições foram dadas perto de cinco mil ordens nos dois primeiros dias para 1,16 milhões de acções. Calculando a diferença entre o preço de venda e o de aquisição dos títulos, conclui-se que as perdas ascendem a 206.799 euros.
200 milenas oferecidas aos américas
Estes tugas estão a querer ajudar os américas a resolver a crise do sub prime e afins.
Quer dizer fartam-se de perder dinheiro internamente e num dia levam 200 milenas dos parolos dos tugas.
Um gráfico é que era... com rsi e macd e os nylows em fundo a piscar.
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Afinal sou eu quem vai pagar os copos à conta da EDPr
Compradas no fecho, conforme deu nota aqui e vendidas a 7.90 (foram só 1.000) mas foi para chatear os meus amigos que compraram na OPV e achavam que iam ganhar pelo menos 100€ só porque sim, porque no 1º dia sobe sempre.
Volto a estar 100% líquido...e chateado, porque nem o Finibanco larga os 4 euros, nem a SAG larga os 2.50, parece perseguição. Vendi 15% e 8% abaixo da cotação actual, e parecem ser as "únicas" que não cairam dos máximos de há 1 mês.
Compradas no fecho, conforme deu nota aqui e vendidas a 7.90 (foram só 1.000) mas foi para chatear os meus amigos que compraram na OPV e achavam que iam ganhar pelo menos 100€ só porque sim, porque no 1º dia sobe sempre.
Volto a estar 100% líquido...e chateado, porque nem o Finibanco larga os 4 euros, nem a SAG larga os 2.50, parece perseguição. Vendi 15% e 8% abaixo da cotação actual, e parecem ser as "únicas" que não cairam dos máximos de há 1 mês.
Cumprimentos,
SMALL
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Elias Escreveu:obrigado artista.
então quem andou a vender ontem deve ter sido a malta que já se tinha arrependido de ir à OPV...
Pois, isso já não sei, os mercados não seguem sempre caminhos lógicos, sobretudo no curto prazo!! Ontem caiu hoje está a subir, qual será o dia que estará mais de acordo com o caminho que o título seguirá a médio prazo?! ninguém sabe...
um abraço
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Sim Elias, 8 euros para todos excepto os trabalhadores que tiveram 5% de desconto!
cps
artista
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