Grandes tecnológicas brilham nos resultados. Já valem 18,5 biliões de dólares em bolsa

[MozHawk]

Publica hoje o Novo Jornal, no suplemento de Economia, p.9, que o BAI pode ficar com 45% do BPN. Adianta o jornal que esta participação está avaliada em $564 milhões (eq. a 400 MEUR). A possível movimentação vem reforçar a posição de 20% que o BAI já detém no BPNBrasil.

Um abraço,
MozHawk

[JCS]

Tudo para tentar segurar o BPN.

JCS

[JPtuga]

Anuncio no DE sobre o SLNfocus, e a venda de activos chamou-me a atenção, e ao visitar o site, vi que realmente estão a desinvestir fortemente, convidando terceiros a fazer ofertas sobre empresas do grupo de vários sectores de actividade. Nem a Real seguros escapa (é o meu sector, logo chamou-me a atenção), mas há para todos os gostos. Se alguém estiver farto da bolsa, e quiser tentar ser empresário, há a Fincor corretora, ele há cimentos, ele há automóvel, vinho e espumantes, clinicas médicas e meios de diagnóstico, hoteis e imovei, etc. etc. Resta saber se irão atingir os objectivos (preço de venda) a que se propôem.

[SMALL2007]

in noegocios.pt "O Banco Português de Negócios, patrocinador oficial do Euro’2004, tem cinco milhões de moedas evocativas nas mãos que não consegue vender e Miguel Cadilhe diz que tem um acordo com o Banco de Portugal para a venda deste activo.

A emissão destas moedas proporcionou à Federação Portuguesa de Futebol (FPF) uma receita de quase 25 milhões de euros, paga pela Direcção-Geral do Tesouro."

Realmente continuamos a alimentar malandros.
O BPN só tem que vender pelo valor facial e encaixar a perda. Nem mais um centimo. Depois o Estado oferece uma moedinha a cada convidado estrangeiro. Ao ritmo a que eles cá veêm, para o ano está o problema resolvido. A 2€ a moeda/convidado.

Digam-me uma coisa, o mais manhoso repórter de Portugal, "o Aldrabam", não está metido nisto da SLN?

[F-Type]

Desembolsa Constâncio 40 milhões que todos nós pagamos a burrice dos outros.!

não me admira nada que o negócio já esteja feito/apalavrado !!!

[JPtuga]

Em ultimo caso, assumem as percas, já que, do valor facial, as moedas não descem
Ou então oferecem uma moeda aos clientes para limpar stock..
40 milhões Eur em moedas comemorativas do Euro 2004, é obra, especialmente para um banco tão pequeno.
Activo extravagante é pouco, fizeram a asneira e agora querem que o BdP recolha as moedas. Para quê?
Com tanta moeda comemorativa, o valor desce em flecha, uma vez que já não é escassa, penso eu.
Se as moedas ao menos forem de ouro ou prata, será que valem mais qualquer coisa, atendendo ao valor do metal em que foram cunhadas, mesmo sendo uma liga?

[nunofaustino]

LOL...

Nos states, ia tudo para a xoldra.

Será? Tenho (muitas) dúvidas...

http://www.bloomberg.com/apps/news?pid= ... refer=home

Lehman's 2007 Bonus Pool Rises Almost 10% on Higher Revenue

By Christine Harper

Dec. 13 (Bloomberg) -- Lehman Brothers Holdings Inc.'s 2007 bonus payout, the first reported by a Wall Street firm, rose almost 10 percent from last year as revenue gains through August overcame a fourth-quarter decline.

Compensation, including salaries, benefits and bonuses, climbed 9.5 percent to $9.5 billion from $8.7 billion a year earlier, the New York-based company said today in a statement. Bonuses typically account for about 60 percent of compensation, or $5.7 billion compared with 5.2 billion in 2006.

Lehman, the fourth-biggest U.S. securities firm by market value, boosted 2007 revenue by limiting losses from subprime mortgage-related securities and lifting income from fund management, equities and investment banking. The firm said earlier this week that Richard Fuld, Lehman's chairman and chief executive officer, was granted a $35 million stock bonus for 2007, up 4 percent from last year.

``There were many divisions that made a lot of money and they made a lot of money all year,'' said Jeanne Branthover, managing director of Boyden World Corp., an executive recruiter in New York. ``These firms have to keep their talent and they have to do it by paying.''

The company's average pay per employee fell slightly in 2007 as Lehman added workers at a faster rate than it increased compensation. Salary, benefits and bonuses per person dropped to an average $332,470 from $334,246 a year earlier, as the number of employees rose 10 percent to 28,556 from 25,936 a year earlier.

`Out Of The Gate'

Lehman said today that 2007 earnings rose 5 percent from a year earlier as gains in the first three quarters overcame a 12 percent decline in fourth-quarter net income. While Goldman's full-year profit is also expected to rise, with analysts estimating a 20 percent jump, profit is expected to fall 22 percent at Morgan Stanley and 59 percent at Bear Stearns Cos., depressed by losses related to subprime mortgages.

Lehman, ``being the first out of the gate, is signaling to the rest of the market that it is willing to pay aggressively and now other banks will have to follow to compete for talent,'' said Michael Karp, chief executive officer of Options Group, a recruiting and consulting firm in New York. ``It's going to get very competitive in early 2008 as banks balance declining profits with retention issues.''

Goldman, the biggest securities firm, is the only firm other than Lehman that's expected to report an increase in 2007 revenue, compensation and profit. Lloyd Blankfein, Goldman's chairman and CEO, may receive $70 million this year, up 30 percent from $54 million last year, the Financial Times reported today, without citing its sources.

To contact the reporter on this story: Christine Harper in New York at charper@bloomberg.net.

Bjos
Nuno

[AC Investor Blog]

É Incrivel só mesmo em Portugal.....

[Pata-Hari]

Outra fantástica. Esperemos que a fonte não seja credivel... (é o correio da manhã - jornal que pertence ao grupo dos nossos parceiros ).

(a realidade excede sempre a imaginação)

BPN: FPF facturou quase 25 milhões com a operação
Constâncio limpa fiasco de 40 milhões
O Banco Português de Negócios (BPN), patrocinador oficial do Euro’2004, tem cinco milhões de moedas evocativas nas mãos que não conseguiu vender e quer que o Banco de Portugal (BdP) as compre. Avaliado em 40 milhões de euros, este "activo extravagante", como disse Miguel Cadilhe em conferência de imprensa realizada anteontem, vai ser entregue ao BdP até ao início de 2009.


Conheça todos os pormenores em exclusivo, na edição do ‘Correio da Manhã’ desta sexta-feira.

[Pata-Hari]

E, no mesmo tom...

09 Agosto 2008 - 23h48

Arte: 82 pinturas garantem crédito incobrável
BPN leiloa 82 quadros de Miró
O Banco Português de Negócios (BPN) quer vender os 82 quadros de Joan Miró, um dos mais famosos artistas espanhóis, que tem em sua posse desde que um grupo económico espanhol falhou o pagamento de um avultado empréstimo concedido pelo banco no tempo de Oliveira e Costa. A Christie’s, uma das leiloeiras mais prestigiadas do Mundo, já avaliou as obras e está a preparar um plano para a sua alienação. Estima-se que esta venda permita arrecadar, no mínimo, 150 milhões de euros.

Conheça todos os pormenores na edição de domingo do Jornal 'Correio da Manhã'.

[sargotrons]

Aqui vai a minha teoria da conspiração: O BPN foi longe demais ao fazer frente à poderosa Unicre, com o lançamento do Netpay. Telhados de vidro têm todos bancos portugueses. Estes casos BPN fazem me lembrar os tempos áureos da justiça selectiva do procurador geral da república Cunha Rodrigues.

Ilegalidades têm mais é que ser investigadas, mas para mim a força motriz destas investigações não é a justiça cega mas sim uma ofensiva de um grande cartel.

É só uma divagação para discussão...

[Pata-Hari]

Camilo Lourenço
Quando falta o bom senso…
camilolourenco@gmail.com

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Rui Pedras pertenceu até há pouco tempo ao Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, o “polícia” da Bolsa. Acontece que Rui Pedras foi convidado por Miguel Cadilhe para a administração do BPN e… aceitou.


O caso agitou os meios financeiros. Compreensivelmente. Faz sentido que o administrador de um regulador se mude para uma instituição que, em teoria (pelo menos), está sob sua tutela?

Que nada, saiu em sua defesa Miguel Cadilhe: não há nenhuma investigação ao BPN… que nem sequer está cotado em Bolsa. Além disso, recordou, só parte do negócio do BPN (fundos de investimento) está sujeita à supervisão da CMVM. Logo, conclui, “não há nenhuma razão de lei ou de carácter que possa obstar à ida de Rui Pedras da CMVM para o BPN”.

É espantoso. Cadilhe até pode ter razão quanto à inexistência de investigação da CMVM ao BPN (como banco não cotado, está apenas sujeito à supervisão do Banco de Portugal). Mas só o simples facto de Rui Pedras ter estado na CMVM devia impedi-lo de assumir funções em qualquer instituição financeira, sem respeitar um período de nojo (preferencialmente o que a lei fixa para o presidente da instituição). Para afastar suspeitas de promiscuidade entre reguladores e regulados. E porque enquanto administrador da CMVM, teve acesso aos dossiês de outras instituições, concorrentes do BPN, que foram investigadas pelo regulador.

In negócios

[- GOE -]

Na verdade dá para rir

[lutav]

desculpa Pata amiga (ja agora, tudo bem? ), mas acho muito bem os aumentos para os orgaos de fiscalizacao!!

afinal de contas, eles fizeram por merecer cada centimo!

beijos e abraços

[Pata-Hari]

LOL...

Salários da gestão do BPN subiram 24%


05/06/2008


A remuneração do conselho de administração e dos membros dos órgãos de fiscalização da SLN totalizou 9,77 milhões de euros em 2007.

O valor global do exercício durante o qual a equipa de gestão era liderada por José de Oliveira Costa, que saiu em Fevereiro, representou uma subida homóloga de 24,2%, num período em que os resultados recuaram 60,8%, para 29,6 milhões.

Nos states, ia tudo para a xoldra.

[/quote]

[Pata-Hari]

Denúncias apontam para eventuais situações de gestão danosa
Quadros superiores do BPN entregaram às autoridades queixas contra o banco
31.05.2008 - 08h55 Cristina Ferreira
O Banco de Portugal (BdP), a Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e o Ministério Público receberam nas últimas semanas denúncias contra a Sociedade Lusa de Negócio (SLN) e o Banco Português de Negócios (BPN).

O PÚBLICO sabe que as participações, apesar de não estarem identificadas pelos denunciantes, foram feitas por quadros superiores do BPN e em causa estão alegados actos de gestão danosa, envolvendo investimento de clientes, e a promiscuidade entre interesses accionistas e negócios do grupo.
O aparecimento destas denúncias, confirmadas pelo PÚBLICO junto das autoridades, surgem num momento em que o grupo SLN está a atravessar uma luta accionista pelo controlo da gestão e que, em Fevereiro, face à contestação de alguns accionistas, levou à saída do seu antigo líder, José Oliveira e Costa, que foi substituído por Abdool Vakil. A partir de 20 de Junho, no entanto, a liderança do grupo deverá ser entregue ao ex-ministro das Finanças e antigo gestor do BCP Miguel Cadilhe (ver caixa).

As queixas entregues no BdP, na CMVM e no Ministério Público já resultaram na abertura de averiguações e foram anexas aos processos de inspecção de que o BPN está a ser alvo há vários meses, designadamente, por parte dos dois supervisores financeiros, bancário e bolsista (este focado na gestão de activos). Também o Instituto de Seguros de Portugal está a olhar para os investimentos da Real Seguros, a seguradora do Grupo SLN.

Uma das questões sob inquérito, apurou o PÚBLICO, diz respeito ao desconhecimento que o BdP possui sobre a origem do capital do BPN, pois há dúvidas sobre qual é a percentagem de acções próprias nas mãos da instituição.
É neste contexto que o supervisor tem estado a analisar as operações de financiamento concedidas pelo BPN aos proprietários da SLN (alguns detentores de off-shores), para que esta sociedade, que controla o BPN, possa capitalizar o banco. Isto porque, segundo a legislação das instituições financeiras, um banco não poder deter acções próprias que ultrapassem dez por cento do capital social. Por outro lado, na prática, e se esta situação se confirmar, o capital do banco estaria a ser elevado mediante recurso a fundos próprios. Um facto que alteraria o valor do banco e iria distorcer a composição do capital.

Banco de Portugal actua

Outra questão em análise prende-se com os contratos de put options celebrados com os investidores da SLN, e que configuram uma relação de negócio e não de compromisso estável accionista. Na prática, os investidores da SLN foram convidados a assumir uma posição na superholding com a garantia de que as acções que compraram seriam recompradas pela instituição a um preço pré determinado.

O contexto de opacidade do grupo levou o governador do BdP, Vítor Constâncio, a exigir ao BPN que clarifique as relações entre a actividade bancária e os negócios com os investidores (concentração de créditos concedidos pelo BPN a empresas imobiliárias e de construção ligadas a accionistas).

O BdP quer ainda que o futuro líder tome medidas para dar transparência à estrutura de poder do grupo, sustentada em holdings, que não podem ser inspeccionadas. O BPN, um dos bancos envolvido na Operação Furacão, esteve ainda a ser investigado pela venda de créditos a sociedades off-shores, sediadas na Irlanda, de que se desconhece o último accionista, e sem que tenham sido constituídas as respectivas provisões.

O Banco Português de Negócios, ainda liderado por Abdool Vakil, detém cerca de 200 balcões em Portugal.