CALDEIRÃO DE BOLSA

Enviado: **29/5/2008 23:58**

pvg80713 Escreveu:carrancho,

quando li o titulo deste tópico, pensei que eramos nós os Portugueses a andar à chapada.

O Socrates e o Louça... é pouco interessante.

Ontem no centro de Lisboa ( Av Fontes Pereira de Melo) um ligeiro encosto de uma mota num ligeiro... e desata tudo ao murro... o segurança de um prédio em frente vai lá ajudar ... e leva dois murros...

estamos a ficar mais nervosos.

Vai começar a aumentar e escassear o peixe... e os Santos Populares estão à porta.

um abraço a todos

Pelo que eu vi nem acho tao escandaloso qnt isso...ainda ha dias a ir pa casa a sair da Praça de Espanha e a começar a entrar na Av Antonio Augusto Aguiar vejo um gajo a sair do carro da frente e dirigir-se ao condutor do carro de tras, que guiava um jipe. Nao sei o que se passou mas pensei logo vai haver molho...o gajo do nada enfia umas 3 peras bem valentes la pa dentro para o condutor e quando passo e apercebo-me que era uma MULHER la dentro. Fiquei escandalizado !!

Enviado: **29/5/2008 19:34**

Boas!

Engraçado, quando vi o título (Não tarda a andar tudo à chapada), pensei que se iria falar de alguns intervenientes de caldeirão :lol:

Relativamente aos políticos, ui, um pouco de acção realmente não fazia lhes mal nenhum. Quer dizer estão aí, não os vejo fazer nada... ao menos uma cena de boxe para a malta fazer apostas, era numa boa $\:D/$ :lol:

Abraço...
O Bala

Enviado: **29/5/2008 19:22**

Só quero relembrar que nestas questões de porrada o Louçã já está treinado...

Todos nos lembramos quando ele tentou "invadir" Espanha pelo sul, numa manifestação (já nem me lembro qual era...), tendo então levado porrada da polícia espanhola.

Enviado: **29/5/2008 19:21**

Vou repetir este parágrafo:

Se calhar tive azar na única vez que li um artigo dela na revista do JN.

Voltemos à discussão da possibilidade de haver chapada.

Enviado: **29/5/2008 19:13**

JAM Escreveu:
Dwer Escreveu:ahn? A Fernanda Câncio? Ela é jornalista. Devia escrever em colunas de betão? Ou pelo facto de namorar com quem namora, não devia escrever? Que raio de raciocínio é esse?

Um artigo de opinião a defender a politica do governo numa determinada área, saido da namorada do PM, é no minimo pouco credível, para ela e para a publicação.

Se calhar tive azar na única vez que li um artigo dela na revista do JN.

Então teria que deixar de escrever artigos de opinião?
Já que a sua opinião é a que se sabe?
Globalmente, amigos, familiares e namorados(as) de políticos não deviam escrever artigos de opinião?
Ou só podiam, se a opinião fosse desfavorável?

Não será melhor deixar as pessoas escreverem o que entenderem e avaliarmos nós pessoalmente o que está escrito?
Penso que a liberdade de expressão ainda não se desvaneceu em Portugal.

E os vizinhos? Também não? E a prima da nora? E o neto do sobrinho do amigo?

Enviado: **29/5/2008 19:11**

JAM, tu dás-lhe a credibilidade que queres.. Foste tu que trouxeste o assunto à baila.

Agora, por favor, não proibas ninguém de exercer a sua profissão e de escrever sobre o que muito bem entende. Se até isso é motivo da tua crítica...

Mas eu já percebi.. tu és sempre do contra. Criticar é que é preciso.

Mas peço-te, por favor, que não desvirtues o sentido dos vários tópicos. Já não é a primeira vez que te chamo a atenção para isso e espero que entendas isso já que não podemos passar os dias a intervir desta forma.

Um abraço,
Ulisses

Enviado: **29/5/2008 19:06**

Dwer Escreveu:ahn? A Fernanda Câncio? Ela é jornalista. Devia escrever em colunas de betão? Ou pelo facto de namorar com quem namora, não devia escrever? Que raio de raciocínio é esse?

Um artigo de opinião a defender a politica do governo numa determinada área, saido da namorada do PM, é no minimo pouco credível, para ela e para a publicação.

Se calhar tive azar na única vez que li um artigo dela na revista do JN.

Enviado: **29/5/2008 17:54**

JAM Escreveu:E depois admirem-se de estarmos onde estamos

E ainda temos a namorada do primeiro ministro a escrever uma coluna de opinião nada de grave.

ahn? A Fernanda Câncio? Ela é jornalista. Devia escrever em colunas de betão? Ou pelo facto de namorar com quem namora, não devia escrever? Que raio de raciocínio é esse?

Enviado: **29/5/2008 17:26**

Eu acho que era mais interessante eles andarem ao murro, tipo Coreia como referiu o Clinico.
Também sempre pensei que a chapada começava cá fora, se eles querem dar uma ajuda... não sou eu que os vou impedir!!! :wink:

Por mim não aposto em nenhum lado... acho que eles nem para a porrada servem. Se ainda lá estivesse a Odete Santos aí apostava na vitoria do PCP sem duvida! :twisted:

Enviado: **29/5/2008 17:21**

E depois admirem-se de estarmos onde estamos :mrgreen:

E ainda temos a namorada do primeiro ministro a escrever uma coluna de opinião :mrgreen:

nada de grave.

Enviado: **29/5/2008 17:15**

carrancho,

quando li o titulo deste tópico, pensei que eramos nós os Portugueses a andar à chapada.

O Socrates e o Louça... é pouco interessante.

Ontem no centro de Lisboa ( Av Fontes Pereira de Melo) um ligeiro encosto de uma mota num ligeiro... e desata tudo ao murro... o segurança de um prédio em frente vai lá ajudar ... e leva dois murros...

estamos a ficar mais nervosos.

Vai começar a aumentar e escassear o peixe... e os Santos Populares estão à porta.

um abraço a todos

Enviado: **29/5/2008 17:08**

Tem que haver Porrada e Porrada da Grossa: tipo Bacalhau quer Alho ! :twisted:

Enviado: **29/5/2008 17:02**

Mas as cadeiras do hemiciclo não estão pregadas ao chão? É que senão, qualquer dia voam como aquelas imagens duns coreanos ou indianos no parlamento que andam á pancada "segurem-me que o mato"...

Aqui é tudo fogo de vista...realmente os portugueses conhecem-nos. Depois da sessão golfe ás 3??
:lol:

Abraços
Clinico

Enviado: **29/5/2008 16:58**

já dizia a minha avó, dividir para reinar e comem todos na mesma pia.

Enviado: **29/5/2008 16:56**

Pela primeira vez concordo com os dois...

Enviado: **29/5/2008 16:51**

José Sócrates e Francisco Louçã acusam-se mutuamente de "mentirosos"

29/05/2008

O debate quinzenal no Parlamento aqueceu hoje entre o primeiro-ministro, José Sócrates, e o deputado Francisco Louçã, do Bloco de Esquerda, que se acusaram mutuamente de "mentirosos".

Na abertura do debate, Louçã pegou no exemplo do congelamento dos passes sociais até final do ano, anunciado pelo Governo na semana passada, e que só se aplicará às empresas de transporte da área de Lisboa e do Porto e não às do resto do país. "Ou quis enganar ou foi enganado", clamou Francisco Louçã.

Depois, criticou alguns aspectos do acordo sobre carreiras assinado pelo Governo e alguns sindicatos, nomeadamente filiados na UGT, liderada pelo socialista João Proença.

O chefe do executivo ironizou então, lembrando que Louçã criticara, num anterior debate, os acordos com "sindicatos pouco sérios".

Na resposta, o deputado bloquista afirmou que João Proença, secretário-geral da UGT e membro da comissão política nacional do PS, andava "pelo país" a "explicar aos militantes do PS o Código do Trabalho".

"O secretário-geral do PS andou com o dirigente da comissão política nacional a explicar o Código do Trabalho aos militantes do PS", disse Louçã, perante aquilo a que chamou de "uivos" da bancada socialista.

E foi aí que o debate subiu de tom, com José Sócrates a acusar Francisco Louçã de violar as regras da democracia "e a primeira regra é não dizer mentiras".

"João Proença não andou a fazer reuniões no PS. O que disse é uma mentira. O senhor usa a mentira para atacar dirigentes do PS. Com cobardia", afirmou.

José Sócrates continuou: "O que fez foi uma vergonha: lança insinuações sobre pessoas do PS e depois faz-se de vítima".

Perante os protestos da bancada do PS, Francisco Louçã referiu-se então à polémica lançada pelo PSD há meses, que defendeu que a RTP não deveria contratar, directa ou indirectamente, a jornalista Fernanda Câncio por esta ter "um relacionamento com o primeiro-ministro".

"O ataq ue profissional à jornalista Fernanda Câncio não partiu desta bancada", clamou o deputado bloquista.

A discussão culminou com um desafio a José Sócrates, com um "atreva-se" para lhe chamar mentiroso.

"Os portugueses conhecem-no e conhecem-me...", afirmou.

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