Estado Português está perder milhões, para a Espanha ?
Milhares de emigrantes estão a entrar em Porugal para passar Férias. E qual as suas ultimas paragens antes de cá entrarem? Eles não são tolos, param todos em Espanha junto á fronteira com Portugal para abastecer os depósitos e garrafões de combustivel! E aproveitam bebem um copo, compram umas prendas paras os familiares, etc. 

Editado pela última vez por limpaesgotos em 28/7/2008 14:00, num total de 1 vez.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
http://sic.aeiou.pt/online/noticias/din ... spanha.htm
Negociação com petrolíferas
Associação quer gasóleo nacional mais barato que em Espanha
A direcção da nova Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP), criada na sequência da paralisação dos transportes de mercadorias em Junho, está a ultimar um acordo com petrolíferas para ter gasóleo nacional mais barato que em Espanha.
"Estamos a negociar com petrolíferas no sentido de nos oferecerem um desconto directo no gasóleo de modo a que seja mais vantajoso abastecer em Portugal do que em Espanha", revelou este sábado na Batalha António Lóios, recém-eleito presidente da Assembleia-geral da ANTP.
Perto de 200 associados elegeram os órgãos sociais desta nova estrutura associativa que tem num dos líderes do movimento grevista, Silvino Lopes, a presidência da Direcção enquanto que o Conselho Fiscal será presidido por Jorge Alves.
Reunião com Governo
Para o próximo dia 23 está agendada uma reunião com o Governo para discutir alguns dos pontos acordados no dia 11 e que permitiu o fim da paralisação nacional das transportadoras.
"Vamos discutir, entre outras coisas, a revisão da legislação laboral naquilo que afecta as Pequenas e Médias Empresas (PME) que estão aqui representadas por nós", explicou o presidente da ANTP.
ANTRAM "travou " protestos
Recordando os dias em que os empresários de transportes paralisaram o País, Silvino Lopes salientou que o facto da Associação Nacional de Transportes Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) ter celebrado um acordo retirou condições aos pequenos empresários para continuarem o protesto.
"Precisávamos de nos organizar primeiro para sermos considerados um parceiro legítimo", salientou Silvino Lopes, que acredita em obter novas condições para o sector.
Desconto nas portagens
O alargamento para 24 horas do desconto nas portagens em vez do horário nocturno é uma das reivindicações que Silvino Lopes promete apresentar junto da tutela.
Além disso, este empresário apelou aos associados para incluírem o custo do combustível no preço dos fretes praticados, considerando que os clientes têm também de sentir as dificuldades do sector.
"Temos de ser todos a trabalhar para o mesmo", sublinhou.
Compra de GPS e "seguros atractivos"
Além dos descontos no gasóleo, a ANTP está a negociar a aquisição de GPS para os camiões a preços "muito competitivos" e "seguros extremamente atractivos" para os associados, explicou António Lóios, um dirigente que integrou a cúpula do movimento grevista a meio do processo mas a quem Silvino Lopes não poupa elogios.
"Tem sido uma pessoa muito importante que nos ajudou muito e tem o nosso apoio apesar da difamação de que tem sido alvo", disse Silvino Lopes.
Com Lusa
http://sic.aeiou.pt/online/noticias/din ... spanha.htm
Cumprimentos
Negociação com petrolíferas
Associação quer gasóleo nacional mais barato que em Espanha
A direcção da nova Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP), criada na sequência da paralisação dos transportes de mercadorias em Junho, está a ultimar um acordo com petrolíferas para ter gasóleo nacional mais barato que em Espanha.
"Estamos a negociar com petrolíferas no sentido de nos oferecerem um desconto directo no gasóleo de modo a que seja mais vantajoso abastecer em Portugal do que em Espanha", revelou este sábado na Batalha António Lóios, recém-eleito presidente da Assembleia-geral da ANTP.
Perto de 200 associados elegeram os órgãos sociais desta nova estrutura associativa que tem num dos líderes do movimento grevista, Silvino Lopes, a presidência da Direcção enquanto que o Conselho Fiscal será presidido por Jorge Alves.
Reunião com Governo
Para o próximo dia 23 está agendada uma reunião com o Governo para discutir alguns dos pontos acordados no dia 11 e que permitiu o fim da paralisação nacional das transportadoras.
"Vamos discutir, entre outras coisas, a revisão da legislação laboral naquilo que afecta as Pequenas e Médias Empresas (PME) que estão aqui representadas por nós", explicou o presidente da ANTP.
ANTRAM "travou " protestos
Recordando os dias em que os empresários de transportes paralisaram o País, Silvino Lopes salientou que o facto da Associação Nacional de Transportes Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) ter celebrado um acordo retirou condições aos pequenos empresários para continuarem o protesto.
"Precisávamos de nos organizar primeiro para sermos considerados um parceiro legítimo", salientou Silvino Lopes, que acredita em obter novas condições para o sector.
Desconto nas portagens
O alargamento para 24 horas do desconto nas portagens em vez do horário nocturno é uma das reivindicações que Silvino Lopes promete apresentar junto da tutela.
Além disso, este empresário apelou aos associados para incluírem o custo do combustível no preço dos fretes praticados, considerando que os clientes têm também de sentir as dificuldades do sector.
"Temos de ser todos a trabalhar para o mesmo", sublinhou.
Compra de GPS e "seguros atractivos"
Além dos descontos no gasóleo, a ANTP está a negociar a aquisição de GPS para os camiões a preços "muito competitivos" e "seguros extremamente atractivos" para os associados, explicou António Lóios, um dirigente que integrou a cúpula do movimento grevista a meio do processo mas a quem Silvino Lopes não poupa elogios.
"Tem sido uma pessoa muito importante que nos ajudou muito e tem o nosso apoio apesar da difamação de que tem sido alvo", disse Silvino Lopes.
Com Lusa
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Cumprimentos
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" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx ... tId=248981
Viaturas da Câmara de Tavira vão abastecer a Espanha
Câmara Municipal Tavira recorre a postos de abastecimento de combustível de Espanha para abastecer a frota de viaturas.
A decisão foi tomada pelo executivo camarário e começará a ser aplicada já na próxima semana, garante Macário Correia, presidente daquela autarquia algarvia.
“Perante a diferença de preços e aquilo que se pode obter em Espanha tem vantagens evidentes e vamos aproveitá-las”, sublinha Macário Correia.
O presidente da Câmara de Tavira assegura que a economia da região não vai ser afectada por esta decisão, uma vez que o município tem um contrato de fornecimento com um grande fornecedor e não abastece nos postos locais.
http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx ... tId=248981
Vale a pena ver também esta noticia do dia 23 de Maio
O Euromilhões dos portugueses por viverem junto à fronteira
http://www.noticiasdamanha.net/?lop=art ... 471fe9fc4e
Cumprimentos
Viaturas da Câmara de Tavira vão abastecer a Espanha
Câmara Municipal Tavira recorre a postos de abastecimento de combustível de Espanha para abastecer a frota de viaturas.
A decisão foi tomada pelo executivo camarário e começará a ser aplicada já na próxima semana, garante Macário Correia, presidente daquela autarquia algarvia.
“Perante a diferença de preços e aquilo que se pode obter em Espanha tem vantagens evidentes e vamos aproveitá-las”, sublinha Macário Correia.
O presidente da Câmara de Tavira assegura que a economia da região não vai ser afectada por esta decisão, uma vez que o município tem um contrato de fornecimento com um grande fornecedor e não abastece nos postos locais.
http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx ... tId=248981
Vale a pena ver também esta noticia do dia 23 de Maio

O Euromilhões dos portugueses por viverem junto à fronteira
http://www.noticiasdamanha.net/?lop=art ... 471fe9fc4e
Cumprimentos
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" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Bom desculpem se fugi ao tema do tópico...discutia-se o valor do imposto sobre os combustíveis.
Só acrescento que gosto do meu País e não quero com a opinião anterior dizer que somos piores que os outros, estamos no entanto num estado de desenvolvimento mais atrasado...enfim....aqui o Futebol(que tanto gosto tb) e o Tony Carreira abrem mais telejornais do que as notícias realmente importantes e que mexem com a vida/Economia de todos...
Eu diria que falta-nos(no geral) uma coisa mentalidade competitiva!
Só acrescento que gosto do meu País e não quero com a opinião anterior dizer que somos piores que os outros, estamos no entanto num estado de desenvolvimento mais atrasado...enfim....aqui o Futebol(que tanto gosto tb) e o Tony Carreira abrem mais telejornais do que as notícias realmente importantes e que mexem com a vida/Economia de todos...
Eu diria que falta-nos(no geral) uma coisa mentalidade competitiva!
Pensa como pensam os sábios, mas fala como falam as pessoas simples.(Aristóteles)
Eneias Escreveu:
Passados que são 22 anos a Espanha deu o salto (já é neste momento um dos grandes players da cena internacional) enquanto que nós pouco progredimos, tirando áreas específicas, tipo as vias de comunicação e o mérito é dos Eurodólares e pouco nosso...
Por outro lado, indo ao encontro do tópico, em Portugal a malta é dada a esquemas: para fugir aos impostos, para contornar as listas de espera, para enganar o patrão, para passar de ano... E o resultado está à vista: vivemos na União Europeia e agora há regras claras, caso da história do défice e não temos como fugir!
....
...
Solução: não sei, mas creio que passa muito por uma mudança de mentalidades, não apenas dos titulares de cargos públicos, mas de todos nós, além de que necessitamos de melhores decisores...
Boa noite,
Nestes 2 parágrafos está tudo dito...como querem que os salários sejam comparáveis ao dos nossos vizinhos espanhois?
Se a Produtividade aqui é muito menor não há forma de isso vir a acontecer, teremos sempre menores salários, menor poder compra e impostos mais altos.
Profissionalmente lido com empresas e pessoas em Portugal, Espanha, Inglaterra e Holanda, e digo que posso concluir desde 5 anos de contactos que por mais que nos custe admitir a mentalidade, o profissionalismo, o conhecimento /formação das pessoas nesses Países está ainda muito acima da que existe no nosso País...

Cps
Pensa como pensam os sábios, mas fala como falam as pessoas simples.(Aristóteles)
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1730
França reembolsará agricultores por imposto sobre combustíveis
Medida custou 76 milhões em 2007
2008/05/31 12:42Redacção / Lusa/SPP
Ministério da agricultura propõe plano de eficiência energética das explorações agrícolas
O governo francês anunciou hoje que reembolsará os agricultores pelo imposto que agrava o preço dos combustíveis, medida que, em 2007, custou aos cofres do Estado cerca de 76 milhões de Euros.
O Ministério de Agricultura refere, em comunicado, que a isenção fiscal se prolongará durante o primeiro semestre de 2008 e que esta implica cinco euros por hectolitro de gasóleo, 16,65 euros por tonelada de fuel e 1,071 euros por megawatts/hora de gás, avança a «Lusa».
O responsável justificou a medida com a «urgência» gerada pela «aceleração actual do aumento das energias fosseis, fuel e gás natural» que «cria dificuldades particulares no sector agrícola», em particular para os fruticultores e horticultores de estufa, para os quais a factura energética pode representar 50 por cento da sua facturação.
Mas além desta isenção, o Ministério da Agricultura refere que quer «iniciar uma concertação com os responsáveis profissionais para analisar soluções duradouras e estruturais» no intuito de fazer face ao impacto da escalada dos combustíveis.
Em concreto, o ministro da Agricultura, Michel Barnier, propõe «um plano global de eficiência energética das explorações agrícolas para melhorar a eficácia energética e promover a produção de energia renovável».
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1730
Cumprimentos.
França reembolsará agricultores por imposto sobre combustíveis
Medida custou 76 milhões em 2007
2008/05/31 12:42Redacção / Lusa/SPP
Ministério da agricultura propõe plano de eficiência energética das explorações agrícolas
O governo francês anunciou hoje que reembolsará os agricultores pelo imposto que agrava o preço dos combustíveis, medida que, em 2007, custou aos cofres do Estado cerca de 76 milhões de Euros.
O Ministério de Agricultura refere, em comunicado, que a isenção fiscal se prolongará durante o primeiro semestre de 2008 e que esta implica cinco euros por hectolitro de gasóleo, 16,65 euros por tonelada de fuel e 1,071 euros por megawatts/hora de gás, avança a «Lusa».
O responsável justificou a medida com a «urgência» gerada pela «aceleração actual do aumento das energias fosseis, fuel e gás natural» que «cria dificuldades particulares no sector agrícola», em particular para os fruticultores e horticultores de estufa, para os quais a factura energética pode representar 50 por cento da sua facturação.
Mas além desta isenção, o Ministério da Agricultura refere que quer «iniciar uma concertação com os responsáveis profissionais para analisar soluções duradouras e estruturais» no intuito de fazer face ao impacto da escalada dos combustíveis.
Em concreto, o ministro da Agricultura, Michel Barnier, propõe «um plano global de eficiência energética das explorações agrícolas para melhorar a eficácia energética e promover a produção de energia renovável».
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Cumprimentos.
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" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... t_id=95638
Petrolíferas não querem ser vigiadas
Por Ricardo David Lopes
As três grandes empresas petrolíferas que dominam 80% do mercado nacional de combustíveis não vêem com bons olhos a possibilidade de o sector ser regulado, como acontece no gás e electricidade
Para a Galp, a BP e a Repsol, um excesso de vigilância e de regras a mais podem até criar mais custos e, ao contrário do que se pretende, fazer subir os preços nas gasolineiras.
A necessidade de regulação deverá ser uma das conclusões do relatório sobre combustíveis que a Autoridade da Concorrência apresenta terça-feira no Parlamento. Mas o estudo não inclui qualquer conclusão sobre a alegada concertação de preços.
...
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... t_id=95638
Cumprimentos.
Petrolíferas não querem ser vigiadas
Por Ricardo David Lopes
As três grandes empresas petrolíferas que dominam 80% do mercado nacional de combustíveis não vêem com bons olhos a possibilidade de o sector ser regulado, como acontece no gás e electricidade
Para a Galp, a BP e a Repsol, um excesso de vigilância e de regras a mais podem até criar mais custos e, ao contrário do que se pretende, fazer subir os preços nas gasolineiras.
A necessidade de regulação deverá ser uma das conclusões do relatório sobre combustíveis que a Autoridade da Concorrência apresenta terça-feira no Parlamento. Mas o estudo não inclui qualquer conclusão sobre a alegada concertação de preços.
...
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... t_id=95638
Cumprimentos.
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" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
http://www.negocios.pt/default.asp?Sess ... tId=318296
Gasóleo e gasolina representam 20% da receita de IVA
Soluções conjuntas, sim. Mas mexida nos impostos, nem pensar. Teixeira dos Santos e Pedro Solbes formaram ontem um bloco ibérico contra a proposta gaulesa de congelar o IVA sobre os combustíveis para atenuar o efeito da escalada de preços no bolso dos agentes económicos.
--------------------------------------------------------------------------------
Elisabete Miranda
elisabetemiranda@mediafin.pt
Soluções conjuntas, sim. Mas mexida nos impostos, nem pensar. Teixeira dos Santos e Pedro Solbes formaram ontem um bloco ibérico contra a proposta gaulesa de congelar o IVA sobre os combustíveis para atenuar o efeito da escalada de preços no bolso dos agentes económicos.
E no caso português compreende-se a veemência da recusa: é que só o IVA sobre o gasóleo e a gasolina - excluindo outros combustíveis como o gás - representou mais de 200 milhões de euros no mês de Janeiro. Qualquer coisa como 20% da receita de IVA arrecadada no primeiro mês deste ano, de acordo com cálculos do Jornal de Negócios.
Deixar de cobrar o imposto a partir do momento em que os preços dos combustíveis atinjam um determinado patamar (a proposta de Nicolas Sarkozy, que não chegou a especificar o limite) poderia, assim, revelar-se bastante ruinoso para os cofres públicos portugueses.
http://www.negocios.pt/default.asp?Sess ... tId=318296
Cumprimentos.
Gasóleo e gasolina representam 20% da receita de IVA
Soluções conjuntas, sim. Mas mexida nos impostos, nem pensar. Teixeira dos Santos e Pedro Solbes formaram ontem um bloco ibérico contra a proposta gaulesa de congelar o IVA sobre os combustíveis para atenuar o efeito da escalada de preços no bolso dos agentes económicos.
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Elisabete Miranda
elisabetemiranda@mediafin.pt
Soluções conjuntas, sim. Mas mexida nos impostos, nem pensar. Teixeira dos Santos e Pedro Solbes formaram ontem um bloco ibérico contra a proposta gaulesa de congelar o IVA sobre os combustíveis para atenuar o efeito da escalada de preços no bolso dos agentes económicos.
E no caso português compreende-se a veemência da recusa: é que só o IVA sobre o gasóleo e a gasolina - excluindo outros combustíveis como o gás - representou mais de 200 milhões de euros no mês de Janeiro. Qualquer coisa como 20% da receita de IVA arrecadada no primeiro mês deste ano, de acordo com cálculos do Jornal de Negócios.
Deixar de cobrar o imposto a partir do momento em que os preços dos combustíveis atinjam um determinado patamar (a proposta de Nicolas Sarkozy, que não chegou a especificar o limite) poderia, assim, revelar-se bastante ruinoso para os cofres públicos portugueses.
http://www.negocios.pt/default.asp?Sess ... tId=318296
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" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Não vendem nada e ainda por cima isto
http://sic.aeiou.pt/online/noticias/din ... tiveis.htm
Contrabando de combustíveis
Finanças vão fiscalizar estações de serviço junto à fronteira
As Finanças vão lançar uma mega-operação contra o contrabando de combustíveis. Os inspectores vão estar atentos às estações de serviço junto à fronteira e aos revendedores em relação aos quais as gasolineiras deram conta de elevadas quebras nas vendas.
SIC
A notícia é avançada pelo Correio da Manhã. A operação pretende inspeccionar a qualidade dos combustíveis vendidos e cruzar os níveis de vendas com as quantidades compradas às petrolíferas.
http://sic.aeiou.pt/online/noticias/din ... tiveis.htm
Cumprimentos.

http://sic.aeiou.pt/online/noticias/din ... tiveis.htm
Contrabando de combustíveis
Finanças vão fiscalizar estações de serviço junto à fronteira
As Finanças vão lançar uma mega-operação contra o contrabando de combustíveis. Os inspectores vão estar atentos às estações de serviço junto à fronteira e aos revendedores em relação aos quais as gasolineiras deram conta de elevadas quebras nas vendas.
SIC
A notícia é avançada pelo Correio da Manhã. A operação pretende inspeccionar a qualidade dos combustíveis vendidos e cruzar os níveis de vendas com as quantidades compradas às petrolíferas.
http://sic.aeiou.pt/online/noticias/din ... tiveis.htm
Cumprimentos.
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" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Existe um critério que tem a ver com o tempo que demora a percorrer a alternativa. Se o tempo for superior numa percentagem que não sei qual é, a AE passava a ser sob forma de SCUT.
Claro que este critério é extremamente falacioso, e parece mais um critério que foi criado para existir simplesmente um critério. De outra forma a CREL seria SCUT.
Elias, a tua descrição está quase correcta, se a N15 não fosse alternativa à A4 até Braga e se a A3 não terminasse em Amarante, a 10km das curvas do Marão portanto. Isto foi o que me saltou à vista.
Claro que este critério é extremamente falacioso, e parece mais um critério que foi criado para existir simplesmente um critério. De outra forma a CREL seria SCUT.
Elias, a tua descrição está quase correcta, se a N15 não fosse alternativa à A4 até Braga e se a A3 não terminasse em Amarante, a 10km das curvas do Marão portanto. Isto foi o que me saltou à vista.
O mercado cega... nem uma ida a Cuba resolve. Cuba?!?
Phone-ix!! Eles são socialistas pá!!!!

Elias,
Algumas alternativas das que indicaste estão congestionadas e outras mais parecem vias urbanas mas não deixam de ser uma alternativa, pois pode circular-se nelas. Mas há casos (eu conheço um, pelo menos) em que a alternativa pura e simplesmente não existe. Foi construida uma AE sobre a estrada antiga e nesse caso eu não posso concordar que essa AE ou pelo menos que certos troços sejam portajados.
E há ainda outros casos em que a própria AE não tem perfil adequado para ser portajada. A A29 naminha opinião tem um traçado que oferece pouca segurança a partir de Espinho e até Gulpilhares, onde começa a ter 4 faixas.
A marginal com duas faixas não é alternativa à A5? Não podemos comparar uma AE urbana a uma A28 para percursos mais longos...
É díficil realmente encontrar um meio termo. Se calhar podiamos fazer como alguns países que têm o sêlo do imposto de circulação que ao mesmo tempo é franquia para todas as AE.
Um abraço
JIbóia
Algumas alternativas das que indicaste estão congestionadas e outras mais parecem vias urbanas mas não deixam de ser uma alternativa, pois pode circular-se nelas. Mas há casos (eu conheço um, pelo menos) em que a alternativa pura e simplesmente não existe. Foi construida uma AE sobre a estrada antiga e nesse caso eu não posso concordar que essa AE ou pelo menos que certos troços sejam portajados.
E há ainda outros casos em que a própria AE não tem perfil adequado para ser portajada. A A29 naminha opinião tem um traçado que oferece pouca segurança a partir de Espinho e até Gulpilhares, onde começa a ter 4 faixas.
A marginal com duas faixas não é alternativa à A5? Não podemos comparar uma AE urbana a uma A28 para percursos mais longos...
É díficil realmente encontrar um meio termo. Se calhar podiamos fazer como alguns países que têm o sêlo do imposto de circulação que ao mesmo tempo é franquia para todas as AE.
Um abraço
JIbóia
Bem, concordo em parte quanto à A2 e à A6 (embora no caso da A2 não haja alternativa entre Almada e Águas de Moura; só por sadismo ou ignorância se recomendaria a N10).
Discordo totalmente em relação à A5. Estar a dizer que a marginal é alternativa é como dizer que a N13 é alternativa à A28 (uma das candidatas a portagens).
Mas os exemplos que deste são sobretudo do Alentejo e se no Alentejo a realidade é uma (as estradas vão a direito), a norte do Tejo as coisas são bastante diferentes, não há estradas a direito e o relevo é um problema.
Aqui ficam alguns casos de auto-estradas portajadas a norte do Tejo que não têm "alternativa":
A1 (mas desta ninguém fala; alguém já foi pela N1?)
A3 (N14 não é certamente alternativa)
A4 (N15 não é alternativa, a menos que o objectivo seja fotografar as curvas do Marão)
A7 (só se for pela N206 com as suas centenas de curvas pelos montes das Terras de Basto)
A8 (N8 não é alternativa... ou é? ah, e para cima de Alfeizerão temos a "bela" N242)
A9 (N250 não é alternativa; N115 muito menos)
A10 (estradas municipais de Arruda dos Vinhos ou N115-4? É escolher, freguês!)
A11 (já foste pela N101?)
A14 (hesito entre sugerir a N111 ou as municipais de Cantanhede)
A15 (alguém quer ir pela N114?)
A17 (entre Leiria e Mira - N109 não é mesmo uma opção aceitável)
Nenhuma destas AE tem alternativa do género das que se afirma deverem existir para que as SCUTS passem a ser portajadas.
A sul do Tejo temos ainda:
A12 (estradas municipais do Montijo e Alcochete ou N5?)
No dia em que alguém me apresentar aqui um critério objectivo sobre o que é uma alternativa aceitável e uma lista completa dos casos que não devem ser portajados por manifesta falta de alternativas aceitáveis, bem como dos casos em que deve haver portagens porque as alternativas são boas, mudarei a minha posição acerca das SCUTS.
Até lá, continuarei a achar uma discriminação inaceitável o facto de haver umas AE com portagem e outras sem portagem.
1 abraço,
Elias
Discordo totalmente em relação à A5. Estar a dizer que a marginal é alternativa é como dizer que a N13 é alternativa à A28 (uma das candidatas a portagens).
Mas os exemplos que deste são sobretudo do Alentejo e se no Alentejo a realidade é uma (as estradas vão a direito), a norte do Tejo as coisas são bastante diferentes, não há estradas a direito e o relevo é um problema.
Aqui ficam alguns casos de auto-estradas portajadas a norte do Tejo que não têm "alternativa":
A1 (mas desta ninguém fala; alguém já foi pela N1?)
A3 (N14 não é certamente alternativa)
A4 (N15 não é alternativa, a menos que o objectivo seja fotografar as curvas do Marão)
A7 (só se for pela N206 com as suas centenas de curvas pelos montes das Terras de Basto)
A8 (N8 não é alternativa... ou é? ah, e para cima de Alfeizerão temos a "bela" N242)
A9 (N250 não é alternativa; N115 muito menos)
A10 (estradas municipais de Arruda dos Vinhos ou N115-4? É escolher, freguês!)
A11 (já foste pela N101?)
A14 (hesito entre sugerir a N111 ou as municipais de Cantanhede)
A15 (alguém quer ir pela N114?)
A17 (entre Leiria e Mira - N109 não é mesmo uma opção aceitável)
Nenhuma destas AE tem alternativa do género das que se afirma deverem existir para que as SCUTS passem a ser portajadas.
A sul do Tejo temos ainda:
A12 (estradas municipais do Montijo e Alcochete ou N5?)
No dia em que alguém me apresentar aqui um critério objectivo sobre o que é uma alternativa aceitável e uma lista completa dos casos que não devem ser portajados por manifesta falta de alternativas aceitáveis, bem como dos casos em que deve haver portagens porque as alternativas são boas, mudarei a minha posição acerca das SCUTS.
Até lá, continuarei a achar uma discriminação inaceitável o facto de haver umas AE com portagem e outras sem portagem.
1 abraço,
Elias
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Elias Escreveu:Jiboia Cega Escreveu:Elias,
Independentemente das AE terem portagem ou não, devem ter uma alternativa para quem não quer andar na AE, o que em alguns casos não existe...
Jiboia,
Conheces alguma AE em que exista alternativa?
1 abraço,
Elias
Conheço:
A2 tem como alternativa o IP1 que por vezes é paralelo
A5 tem como alternativa a marginal.
A6 tem como alternativa a EN4.
Eu considero uma alternativa a uma AE, uma estrada em boas condições de pavimento e com traçado semelhante ao da AE.
Abraço
Jibóia
Jiboia Cega Escreveu:Elias,
Independentemente das AE terem portagem ou não, devem ter uma alternativa para quem não quer andar na AE, o que em alguns casos não existe...
Jiboia,
Conheces alguma AE em que exista alternativa?
1 abraço,
Elias
- Mensagens: 35428
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limpaesgotos Escreveu:Eu sou "obrigado" a consumir o mesmo, se estivesse próximo de Espanha era mais um nas filas ...
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... id=1330324
Queda no consumo afecta receitas fiscais
Receita do IVA está a ser afectada pela fraca procura de combustíveis
28.05.2008 - 08h49 Lurdes Ferreira
A receita total de IVA arrecadada pelo Estado com a venda dos combustíveis deverá ter estagnado ou estar em queda desde o início do ano.
À medida que os preços da gasolina e do gasóleo sobem, o IVA cobrado também sobe, mas como os operadores estimam que as vendas estejam a descer desde Janeiro, o efeito desta quebra compromete o aumento da receita.
De acordo com cálculos elaborados pelo PÚBLICO, o Governo pode estar a receber mensalmente menos oito por cento de receitas de IVA na venda de gasolina do que recebeu em Dezembro do ano passado, enquanto no gasóleo a tendência ainda será de crescimento, embora ligeiro, de 1,1 por cento.
Nos cálculos do PÚBLICO, considera-se que os níveis de consumo nos primeiros cinco meses do ano foram todos iguais aos de Janeiro, já que este é o único mês para o qual há dados oficiais disponíveis na Direcção-Geral de Geologia e Energia (DGGE). Contudo, apesar de resultarem ainda de estimativas informais, os vários números referidos para os meses seguintes são de quebra.
A Galp Energia anunciou, na semana passada, que as vendas de gasóleo caíram em Portugal 7,4 por cento no primeiro trimestre e as da gasolina dois por cento no mesmo período. As contas elaboradas pelo PÚBLICO são uma perspectiva do impacto dos preços dos combustíveis na receita de IVA.
Para uma análise mais exacta seriam necessários, nomeadamente, os valores mensais (que se estima de quebra) posteriores a Janeiro, que ainda não se encontram disponíveis, pelo que se optou manter o valor do primeiro mês do ano; e a correcção da sazonalidade.
A descida em um ponto percentual do IVA, prometida pelo Governo, poderá assim não contribuir para um pequeno estímulo à procura, mesmo que os preços internacionais do crude estejam demasiado voláteis. Se esse cenário se verificar, o Estado poderá manter ou até aumentar o nível de cobrança anterior à redução da taxa de IVA.
Novas preocupações
Ontem, os preços do barril de petróleo recuaram mais de três dólares em Nova Iorque. A sessão fechou a 128,85 dólares (82 euros), uma reacção que os analistas atribuem às previsões de uma quebra do consumo de energia, devida à escalada de preços.
Em Portugal, o Presidente da República e o Governo deram novos sinais de preocupação pela situação. Para Cavaco Silva, a subida dos preços dos combustíveis deve-se ao funcionamento do mercado e “com certeza a uma dose de especulação”. “Não é fácil encontrar repostas para a subida de preços que preocupa os portugueses e a mim próprio”, disse o presidente.
O ministro Manuel Pinho pediu, entretanto, um debate europeu “com a máxima urgência de forma a identificar as medidas a curto e a médio prazo que possam minimizar o efeito negativo da escalada do preço do petróleo”. O pedido seguiu por carta ao presidente do Conselho, o ministro esloveno Andrej Vizjack, ao vice-presidente da Comissão Europeia, Günther Verheugen, e ao comissário europeu da Energia, Andris Piebalgs.
“Culpa” das margens
Com a Associação Portuguesa das Empresas Petrolíferas (Apetro) a garantir que a semelhança de preços entre os operadores em Portugal se deve a margens de comercialização apertadas que não permitem grande diferenciação de preços, a promessa que fica é que os preços dos combustíveis deverão continuar a subir.
Por seu lado, a petrolífera com a segunda maior quota de mercado nacional, a BP, admite agora que vai encerrar postos de abastecimento, seguindo um anúncio semelhante da Galp Energia.
António Comprido, presidente da BP Portugal, que detém 20 por cento do mercado em Portugal, considerou que, “como em qualquer outra actividade económica, também haverá postos a fechar”, com a subida dos preços e a consequente quebra das vendas.
Para o secretário-geral da Apetro, José Horta, “esta é uma crise que não passará enquanto não se verificar a saída dos fundos de investimento do petróleo ou enquanto os investimentos que a indústria de extracção está a fazer não produzirem efeitos”.
A associação invoca ainda como razões os fracos níveis de oferta face à procura e as questões geopolíticas, e cita os contratos futuros a 140 dólares, como sinal de tendência de subida dos preços nos mercados.
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... id=1330324
Cumprimentos.
Esta é sem dúvida uma questão pertinente e confesso que me deixa um pouco perplexo a teimosia, ainda há dias reiterada, do Estado/Governo em não querer alterar a política da taxação dos combustíveis quando temos uma país tão diferente logo aqui ao lado nesse capítulo.
Porque pergunto-me: está de facto o Estado a beneficiar-se a si próprio nessa insistência. Custa-me a acreditar que esteja...
Neste exemplo depreendo que só fizeram o cálculo às perdas directas no IVA dos combustíveis.
Mas quando semelhante massa de cidadãos portugueses vai a Espanha abastecer, por norma (ou em média) não se limita a consumir lá os combustíveis. Adquire também outros produtos (pelo menos uma parte faz isso) cuja IVA vai também para o Governo/Estado espanhol.
E para além dessas receitas que se perdem por arrasto no consumo de outros bens, há ainda perdas indirectas porque uma grande parte do capital flui para Espanha e como já exemplifiquei noutro tópico, vai também gerar impostos indirectos em consumo de terceiros que se vai dar em Espanha em vez de se dar em Portugal.
Na altura usei o exemplo simplista do dono da bomba de gasolina que vai comprar um plasma (que leva IVA), que em vez de ser um português em Portugal passa a ser um espanhol em Espanha.
E para além do IVA, o IRC. Pois os lucros diminuem cá e aumentam lá. Logo menos IRC cobrado cá, mais cobrado lá...
Enfim, custa-me a perceber a razão de tamanha teimosia e pergunto-me o que é que me está a falhar neste raciocínio.
E por certo não é a redução de 1% do IVA que vai resolver tamanha disparidade!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
jabreu Escreveu:Não concordo com essa das auto estradas serem todas grátis ou todas se borla.
Então o investimento publico e outras benesses que as grandes áreas metropolitanas teriam que ser irmamente por todas as regiões do pais. Então Lisboa é beneficiadissima por exemplo em relação a bragança.
Pois é. Bragança não tem auto-estrada.
A benesse será passar a tê-la (com portagem).
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Não concordo com essa das auto estradas serem todas grátis ou todas se borla.
Então o investimento publico e outras benesses que as grandes áreas metropolitanas teriam que ser irmamente por todas as regiões do pais. Então Lisboa é beneficiadissima por exemplo em relação a bragança.
Então o investimento publico e outras benesses que as grandes áreas metropolitanas teriam que ser irmamente por todas as regiões do pais. Então Lisboa é beneficiadissima por exemplo em relação a bragança.
"Herói não aquele que não cai, Herói é aquele que cai e se levanta" - Confúcio
http://www.observatoriodoalgarve.com/cn ... icia=22504
Combustíveis: compensa deixar Faro e ir a Espanha
28-05-2008 9:27:00
Deixar a capital algarvia para abastecer em Ayamonte já compensa largamente. Fizemos as contas para si.
A poupança pode chegar aos quinze euros, ou até mais. Depende sempre da capacidade do depósito. Mas para as nossas contas calculámos um depósito de capacidade média, 55 litros, ainda com cinco litros no seu interior. Quer dizer, na maioria das situações, um carro que ainda não acendeu a luzinha da reserva.
Comecemos pelo gasóleo. Pois bem, pôr 50 litros de gasóleo normal (para todas estas contas, dispensámos combustíveis extra, que nos tempos que correm são, cada vez mais, um luxo) em Portugal, com esse combustível a 1,415/litro, custa 70,75 euros. A mesma operação do outro lado da fronteira, com o gasóleo a 1,083/litro nas bombas da BP ou da ERG, fica por 54,15. Uma diferença de 16,60 euros…
A diferença é ainda maior se compararmos os custos da gasolina: em Portugal, 1,497/litro, depois do Guadiana 1,086/litro. O que quer dizer que encher o depósito em Portugal (por exemplo, nas bombas da Cepsa da área de serviço da A22 de Olhão, de cujos preços nos servimos aqui) custa 74,85 euros. Já o “lleno” espanhol fica-se pelos 54,30 euros, isto é, menos 20,55 euros.
Para calcularmos a partir de que cidade algarvia é compensador ir a Espanha, servimo-nos, mais uma vez, de um carro médio, a gasóleo ou gasolina, que gaste 5,5 litros por cada 100 quilómetros percorridos. Claro que para as nossas contas não levámos em conta custos tão difusos e variáveis como o desgaste do automóvel em pneus, óleo e outro tipo de manutenções…
Poupança a partir de Faro tem mínimo de 10 euros
Partimos ainda do princípio de que é pacífico que a ida à ERG ou à BP do outro lado do rio Guadiana é sempre muito compensadora para quem vá, digamos, a partir de Tavira, a 35 quilómetros da fronteira. Que o digam as gasolineiras que se situam entre Vila Real e a cidade do Gilão, que nas últimas semanas têm estado, literalmente, às moscas.
A razão matemática é simples: um carro a gasóleo semelhante ao do nosso exemplo, propriedade de um tavirense, poupará 13,19 euros em cada depósito. Aos 16,60 euros de poupança no depósito subtraem-se apenas 3,41 de custos de circulação até à bomba espanhola mais próxima…
O mesmo veículo do nosso exemplo, se circular a partir de Faro, terá que fazer 120 quilómetros (ida e volta) para ir até à bomba da ERG na auto-estrada de Huelva ou da BP junto ao centro comercial La Plaza, as “gasolineras” mais em conta de toda a Andaluzia.
Nesses 120 quilómetros, o veículo do nosso residente em Faro atirará para o ar 7,15 euros em gasóleo, o que quer dizer que o farense, que se dispôs a perder hora e meia da sua vida para poupar uns cobres, arrecadou 9,45 euros líquidos. Contudo, quanto mais tempo perder… mais pode ganhar ainda, pois o peso do pé no acelerador pode fazer toda a diferença na carteira…
Outro cidadão farense cujo carro seja um diesel de baixa cilindrada (1,3 ou 1,2) e fizer uma média de 4,5 litros aos 100 na Via do Infante, poupará 10,75 euros.
Continuando com o exemplo do carro a gasóleo mais gastador, a poupança no depósito de um cidadão de Quarteira (a 150 quilómetros de Ayamonte, ida e volta) que se disponha à chatice da viagem pode compensar: 7,67 euros…
Mas se, em vez de um diesel, o nosso amigo tiver um carro a gasolina que faça exactamente o mesmo consumo – 5,5 litros –, a poupança chegará aos 13,39 euros (a diferença no depósito atinge 20,55 euros a que se subtraem os 7,16 euros da viagem até ao estrangeiro…).
O gás também ajuda a poupar
Claro que quanto mais perto se estiver da fronteira, maior será a compensação: um automobilista de Olhão, por exemplo, poderá poupar 10,64 euros se o carro for um gasóleo gastador (5,5 aos 100), 11,73 se o carro for menos gastador (4,5 aos 100) ou 12,32 se se tratar de um carro a gasolina a fazer 5,5 aos 100.
Nos próximos tempos, admite-se que as viagens sejam cada vez mais compensadoras à medida que nos afastamos para o poente do Algarve. Por enquanto, Albufeira ainda não compensa.
As deslocações que poderão compensar ainda mais largamente se, entre os avios espanhóis, contabilizarmos uma garrafinha de gás, que ronda os 19 euros em Portugal e os 12 em terras de “nuestros hermanos”.
Para já não falar dos caramelos…
http://www.observatoriodoalgarve.com/cn ... icia=22504
Cumprimentos.
Combustíveis: compensa deixar Faro e ir a Espanha
28-05-2008 9:27:00
Deixar a capital algarvia para abastecer em Ayamonte já compensa largamente. Fizemos as contas para si.
A poupança pode chegar aos quinze euros, ou até mais. Depende sempre da capacidade do depósito. Mas para as nossas contas calculámos um depósito de capacidade média, 55 litros, ainda com cinco litros no seu interior. Quer dizer, na maioria das situações, um carro que ainda não acendeu a luzinha da reserva.
Comecemos pelo gasóleo. Pois bem, pôr 50 litros de gasóleo normal (para todas estas contas, dispensámos combustíveis extra, que nos tempos que correm são, cada vez mais, um luxo) em Portugal, com esse combustível a 1,415/litro, custa 70,75 euros. A mesma operação do outro lado da fronteira, com o gasóleo a 1,083/litro nas bombas da BP ou da ERG, fica por 54,15. Uma diferença de 16,60 euros…
A diferença é ainda maior se compararmos os custos da gasolina: em Portugal, 1,497/litro, depois do Guadiana 1,086/litro. O que quer dizer que encher o depósito em Portugal (por exemplo, nas bombas da Cepsa da área de serviço da A22 de Olhão, de cujos preços nos servimos aqui) custa 74,85 euros. Já o “lleno” espanhol fica-se pelos 54,30 euros, isto é, menos 20,55 euros.
Para calcularmos a partir de que cidade algarvia é compensador ir a Espanha, servimo-nos, mais uma vez, de um carro médio, a gasóleo ou gasolina, que gaste 5,5 litros por cada 100 quilómetros percorridos. Claro que para as nossas contas não levámos em conta custos tão difusos e variáveis como o desgaste do automóvel em pneus, óleo e outro tipo de manutenções…
Poupança a partir de Faro tem mínimo de 10 euros
Partimos ainda do princípio de que é pacífico que a ida à ERG ou à BP do outro lado do rio Guadiana é sempre muito compensadora para quem vá, digamos, a partir de Tavira, a 35 quilómetros da fronteira. Que o digam as gasolineiras que se situam entre Vila Real e a cidade do Gilão, que nas últimas semanas têm estado, literalmente, às moscas.
A razão matemática é simples: um carro a gasóleo semelhante ao do nosso exemplo, propriedade de um tavirense, poupará 13,19 euros em cada depósito. Aos 16,60 euros de poupança no depósito subtraem-se apenas 3,41 de custos de circulação até à bomba espanhola mais próxima…
O mesmo veículo do nosso exemplo, se circular a partir de Faro, terá que fazer 120 quilómetros (ida e volta) para ir até à bomba da ERG na auto-estrada de Huelva ou da BP junto ao centro comercial La Plaza, as “gasolineras” mais em conta de toda a Andaluzia.
Nesses 120 quilómetros, o veículo do nosso residente em Faro atirará para o ar 7,15 euros em gasóleo, o que quer dizer que o farense, que se dispôs a perder hora e meia da sua vida para poupar uns cobres, arrecadou 9,45 euros líquidos. Contudo, quanto mais tempo perder… mais pode ganhar ainda, pois o peso do pé no acelerador pode fazer toda a diferença na carteira…
Outro cidadão farense cujo carro seja um diesel de baixa cilindrada (1,3 ou 1,2) e fizer uma média de 4,5 litros aos 100 na Via do Infante, poupará 10,75 euros.
Continuando com o exemplo do carro a gasóleo mais gastador, a poupança no depósito de um cidadão de Quarteira (a 150 quilómetros de Ayamonte, ida e volta) que se disponha à chatice da viagem pode compensar: 7,67 euros…
Mas se, em vez de um diesel, o nosso amigo tiver um carro a gasolina que faça exactamente o mesmo consumo – 5,5 litros –, a poupança chegará aos 13,39 euros (a diferença no depósito atinge 20,55 euros a que se subtraem os 7,16 euros da viagem até ao estrangeiro…).
O gás também ajuda a poupar
Claro que quanto mais perto se estiver da fronteira, maior será a compensação: um automobilista de Olhão, por exemplo, poderá poupar 10,64 euros se o carro for um gasóleo gastador (5,5 aos 100), 11,73 se o carro for menos gastador (4,5 aos 100) ou 12,32 se se tratar de um carro a gasolina a fazer 5,5 aos 100.
Nos próximos tempos, admite-se que as viagens sejam cada vez mais compensadoras à medida que nos afastamos para o poente do Algarve. Por enquanto, Albufeira ainda não compensa.
As deslocações que poderão compensar ainda mais largamente se, entre os avios espanhóis, contabilizarmos uma garrafinha de gás, que ronda os 19 euros em Portugal e os 12 em terras de “nuestros hermanos”.
Para já não falar dos caramelos…
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Cumprimentos.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Eu sou "obrigado" a consumir o mesmo, se estivesse próximo de Espanha era mais um nas filas ...
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... id=1330324
Queda no consumo afecta receitas fiscais
Receita do IVA está a ser afectada pela fraca procura de combustíveis
28.05.2008 - 08h49 Lurdes Ferreira
A receita total de IVA arrecadada pelo Estado com a venda dos combustíveis deverá ter estagnado ou estar em queda desde o início do ano.
À medida que os preços da gasolina e do gasóleo sobem, o IVA cobrado também sobe, mas como os operadores estimam que as vendas estejam a descer desde Janeiro, o efeito desta quebra compromete o aumento da receita.
De acordo com cálculos elaborados pelo PÚBLICO, o Governo pode estar a receber mensalmente menos oito por cento de receitas de IVA na venda de gasolina do que recebeu em Dezembro do ano passado, enquanto no gasóleo a tendência ainda será de crescimento, embora ligeiro, de 1,1 por cento.
Nos cálculos do PÚBLICO, considera-se que os níveis de consumo nos primeiros cinco meses do ano foram todos iguais aos de Janeiro, já que este é o único mês para o qual há dados oficiais disponíveis na Direcção-Geral de Geologia e Energia (DGGE). Contudo, apesar de resultarem ainda de estimativas informais, os vários números referidos para os meses seguintes são de quebra.
A Galp Energia anunciou, na semana passada, que as vendas de gasóleo caíram em Portugal 7,4 por cento no primeiro trimestre e as da gasolina dois por cento no mesmo período. As contas elaboradas pelo PÚBLICO são uma perspectiva do impacto dos preços dos combustíveis na receita de IVA.
Para uma análise mais exacta seriam necessários, nomeadamente, os valores mensais (que se estima de quebra) posteriores a Janeiro, que ainda não se encontram disponíveis, pelo que se optou manter o valor do primeiro mês do ano; e a correcção da sazonalidade.
A descida em um ponto percentual do IVA, prometida pelo Governo, poderá assim não contribuir para um pequeno estímulo à procura, mesmo que os preços internacionais do crude estejam demasiado voláteis. Se esse cenário se verificar, o Estado poderá manter ou até aumentar o nível de cobrança anterior à redução da taxa de IVA.
Novas preocupações
Ontem, os preços do barril de petróleo recuaram mais de três dólares em Nova Iorque. A sessão fechou a 128,85 dólares (82 euros), uma reacção que os analistas atribuem às previsões de uma quebra do consumo de energia, devida à escalada de preços.
Em Portugal, o Presidente da República e o Governo deram novos sinais de preocupação pela situação. Para Cavaco Silva, a subida dos preços dos combustíveis deve-se ao funcionamento do mercado e “com certeza a uma dose de especulação”. “Não é fácil encontrar repostas para a subida de preços que preocupa os portugueses e a mim próprio”, disse o presidente.
O ministro Manuel Pinho pediu, entretanto, um debate europeu “com a máxima urgência de forma a identificar as medidas a curto e a médio prazo que possam minimizar o efeito negativo da escalada do preço do petróleo”. O pedido seguiu por carta ao presidente do Conselho, o ministro esloveno Andrej Vizjack, ao vice-presidente da Comissão Europeia, Günther Verheugen, e ao comissário europeu da Energia, Andris Piebalgs.
“Culpa” das margens
Com a Associação Portuguesa das Empresas Petrolíferas (Apetro) a garantir que a semelhança de preços entre os operadores em Portugal se deve a margens de comercialização apertadas que não permitem grande diferenciação de preços, a promessa que fica é que os preços dos combustíveis deverão continuar a subir.
Por seu lado, a petrolífera com a segunda maior quota de mercado nacional, a BP, admite agora que vai encerrar postos de abastecimento, seguindo um anúncio semelhante da Galp Energia.
António Comprido, presidente da BP Portugal, que detém 20 por cento do mercado em Portugal, considerou que, “como em qualquer outra actividade económica, também haverá postos a fechar”, com a subida dos preços e a consequente quebra das vendas.
Para o secretário-geral da Apetro, José Horta, “esta é uma crise que não passará enquanto não se verificar a saída dos fundos de investimento do petróleo ou enquanto os investimentos que a indústria de extracção está a fazer não produzirem efeitos”.
A associação invoca ainda como razões os fracos níveis de oferta face à procura e as questões geopolíticas, e cita os contratos futuros a 140 dólares, como sinal de tendência de subida dos preços nos mercados.
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Cumprimentos.
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Queda no consumo afecta receitas fiscais
Receita do IVA está a ser afectada pela fraca procura de combustíveis
28.05.2008 - 08h49 Lurdes Ferreira
A receita total de IVA arrecadada pelo Estado com a venda dos combustíveis deverá ter estagnado ou estar em queda desde o início do ano.
À medida que os preços da gasolina e do gasóleo sobem, o IVA cobrado também sobe, mas como os operadores estimam que as vendas estejam a descer desde Janeiro, o efeito desta quebra compromete o aumento da receita.
De acordo com cálculos elaborados pelo PÚBLICO, o Governo pode estar a receber mensalmente menos oito por cento de receitas de IVA na venda de gasolina do que recebeu em Dezembro do ano passado, enquanto no gasóleo a tendência ainda será de crescimento, embora ligeiro, de 1,1 por cento.
Nos cálculos do PÚBLICO, considera-se que os níveis de consumo nos primeiros cinco meses do ano foram todos iguais aos de Janeiro, já que este é o único mês para o qual há dados oficiais disponíveis na Direcção-Geral de Geologia e Energia (DGGE). Contudo, apesar de resultarem ainda de estimativas informais, os vários números referidos para os meses seguintes são de quebra.
A Galp Energia anunciou, na semana passada, que as vendas de gasóleo caíram em Portugal 7,4 por cento no primeiro trimestre e as da gasolina dois por cento no mesmo período. As contas elaboradas pelo PÚBLICO são uma perspectiva do impacto dos preços dos combustíveis na receita de IVA.
Para uma análise mais exacta seriam necessários, nomeadamente, os valores mensais (que se estima de quebra) posteriores a Janeiro, que ainda não se encontram disponíveis, pelo que se optou manter o valor do primeiro mês do ano; e a correcção da sazonalidade.
A descida em um ponto percentual do IVA, prometida pelo Governo, poderá assim não contribuir para um pequeno estímulo à procura, mesmo que os preços internacionais do crude estejam demasiado voláteis. Se esse cenário se verificar, o Estado poderá manter ou até aumentar o nível de cobrança anterior à redução da taxa de IVA.
Novas preocupações
Ontem, os preços do barril de petróleo recuaram mais de três dólares em Nova Iorque. A sessão fechou a 128,85 dólares (82 euros), uma reacção que os analistas atribuem às previsões de uma quebra do consumo de energia, devida à escalada de preços.
Em Portugal, o Presidente da República e o Governo deram novos sinais de preocupação pela situação. Para Cavaco Silva, a subida dos preços dos combustíveis deve-se ao funcionamento do mercado e “com certeza a uma dose de especulação”. “Não é fácil encontrar repostas para a subida de preços que preocupa os portugueses e a mim próprio”, disse o presidente.
O ministro Manuel Pinho pediu, entretanto, um debate europeu “com a máxima urgência de forma a identificar as medidas a curto e a médio prazo que possam minimizar o efeito negativo da escalada do preço do petróleo”. O pedido seguiu por carta ao presidente do Conselho, o ministro esloveno Andrej Vizjack, ao vice-presidente da Comissão Europeia, Günther Verheugen, e ao comissário europeu da Energia, Andris Piebalgs.
“Culpa” das margens
Com a Associação Portuguesa das Empresas Petrolíferas (Apetro) a garantir que a semelhança de preços entre os operadores em Portugal se deve a margens de comercialização apertadas que não permitem grande diferenciação de preços, a promessa que fica é que os preços dos combustíveis deverão continuar a subir.
Por seu lado, a petrolífera com a segunda maior quota de mercado nacional, a BP, admite agora que vai encerrar postos de abastecimento, seguindo um anúncio semelhante da Galp Energia.
António Comprido, presidente da BP Portugal, que detém 20 por cento do mercado em Portugal, considerou que, “como em qualquer outra actividade económica, também haverá postos a fechar”, com a subida dos preços e a consequente quebra das vendas.
Para o secretário-geral da Apetro, José Horta, “esta é uma crise que não passará enquanto não se verificar a saída dos fundos de investimento do petróleo ou enquanto os investimentos que a indústria de extracção está a fazer não produzirem efeitos”.
A associação invoca ainda como razões os fracos níveis de oferta face à procura e as questões geopolíticas, e cita os contratos futuros a 140 dólares, como sinal de tendência de subida dos preços nos mercados.
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Cumprimentos.
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" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... _id=921430
Comissão Europeia questiona proposta de Sarkozy sobre combustíveis
Hoje às 12:32
A Comissão Europeia questionou a validade da proposta do presidente francês sobre a limitação de IVA sobre os combustíveis a partitr de um determinado preço do petróleo. Para a Comissão, este seria um «mau sinal» dado aos países produtores de petróleo.
A Comissão Europeia considerou que a ideia do presidente francês de introduzir um limite para o IVA sobre os combustíveis a partir de um determinado preço do petróleo é um «mau sinal» dado aos países produtores de petróleo.
Ferran Tarradellas, porta-voz da Comissão para as questões da energia, explicou que desta forma os países produtores «poderiam aumentar os preços do petróleo», uma vez que em última análise seriam as taxas dos países consumidores que seriam ajustadas.
Já a porta-voz para as questões fiscais lembrou que a questão vem muitas vezes à tona, mas há que perguntar se haverá uma «melhor forma de responder» a este problema.
Maria Assimakopoulou explicou ainda que uma modificação na directiva sobre as taxas reduzidas de IVA necessita de uma «decisão unânime» dos 27 países da União Europeia.
A Comissão Europeia reagia a uma sugestão de Nicolas Sarkozy que se questionou esta terça-feira não se deveria «suspender em parte a fiscalidade sobre o preço do petróleo» com a continuação do aumento dos preços do petróleo.
Numa entrevista à rádio RTL, o presidente francês explicou que uma decisão deste género apenas deve ser tomada de «forma unânime» a nível unânime e que alguma alteração a este nível já não terá efeitos no próximo ano.
Por outro lado, Sarkozy propôs a existência em França de um fundos com todas as receitas suplementares em IVA sobre produtos petrolíferos, que se destinaria a ajudar os franceses com mais dificuldades em suportar o aumento dos combustíveis.
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... _id=921430
Cumprimentos
Comissão Europeia questiona proposta de Sarkozy sobre combustíveis
Hoje às 12:32
A Comissão Europeia questionou a validade da proposta do presidente francês sobre a limitação de IVA sobre os combustíveis a partitr de um determinado preço do petróleo. Para a Comissão, este seria um «mau sinal» dado aos países produtores de petróleo.
A Comissão Europeia considerou que a ideia do presidente francês de introduzir um limite para o IVA sobre os combustíveis a partir de um determinado preço do petróleo é um «mau sinal» dado aos países produtores de petróleo.
Ferran Tarradellas, porta-voz da Comissão para as questões da energia, explicou que desta forma os países produtores «poderiam aumentar os preços do petróleo», uma vez que em última análise seriam as taxas dos países consumidores que seriam ajustadas.
Já a porta-voz para as questões fiscais lembrou que a questão vem muitas vezes à tona, mas há que perguntar se haverá uma «melhor forma de responder» a este problema.
Maria Assimakopoulou explicou ainda que uma modificação na directiva sobre as taxas reduzidas de IVA necessita de uma «decisão unânime» dos 27 países da União Europeia.
A Comissão Europeia reagia a uma sugestão de Nicolas Sarkozy que se questionou esta terça-feira não se deveria «suspender em parte a fiscalidade sobre o preço do petróleo» com a continuação do aumento dos preços do petróleo.
Numa entrevista à rádio RTL, o presidente francês explicou que uma decisão deste género apenas deve ser tomada de «forma unânime» a nível unânime e que alguma alteração a este nível já não terá efeitos no próximo ano.
Por outro lado, Sarkozy propôs a existência em França de um fundos com todas as receitas suplementares em IVA sobre produtos petrolíferos, que se destinaria a ajudar os franceses com mais dificuldades em suportar o aumento dos combustíveis.
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" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
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Elias Escreveu:pessoalmente sou contra as SCUT, pelo menos no modelo actual em que umas auto-estradas são pagas e outras são financiadas.
Acho que deviam ser todas taxadas da mesma forma: ou todas de borla, ou todas pagas.
1 abraço,
Elias
Concordo totalmente, o problema é que para "obrigarem" as pessoas a ir pelas as autoestradas, o nosso estado que recebe o dinheirinho dos contribuintes não melhora as estradas nacionais. Estado este que deveria denfender os contribuintes, defende certos interessses, pois mais tarde "Eles" serão recompensados. Por interesses próprios dão cabo de um país. Outro exemplo: TGV e redes ferroviárias, para que o TGV dê lucro, não podem investir nos caminhos de ferro, pois o primeiro irá competir com o segundo.
Outra questão: Será necessário o investimento num novo aeroporto e ponte, numa altura em que se prevê que o trafego aéreo caia para metade devido ao aumento dos combustiveis. Muitos interesses...
Cumprimentos.
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