
Já não há ciclos.
Isso era coisa das economias baseadas na agricultura e depois na indústria. Produção de bens materiais condicionada pela disponibilidade de matérias primas, e capital.
Agora a economia é baseada nos serviços e propulsionada pela tecnologia. Produção de bens imateriais, condicionada apenas pela disponibilidade de conhecimento.
A consequência é que o crescimento pode ser constante (aka The Long Boom), apenas perturbado por flutuações mais ou menos aleatórias.
(Nota: por alguma razão que me escapa isto não é aplicável a um pequeno país na costa ocidental do continente europeu, de seu nome "Portugal")
Isso era coisa das economias baseadas na agricultura e depois na indústria. Produção de bens materiais condicionada pela disponibilidade de matérias primas, e capital.
Agora a economia é baseada nos serviços e propulsionada pela tecnologia. Produção de bens imateriais, condicionada apenas pela disponibilidade de conhecimento.
A consequência é que o crescimento pode ser constante (aka The Long Boom), apenas perturbado por flutuações mais ou menos aleatórias.
(Nota: por alguma razão que me escapa isto não é aplicável a um pequeno país na costa ocidental do continente europeu, de seu nome "Portugal")
Cycles or fluctuations?
In recent years economic theory has moved towards the study of economic fluctuation rather than a 'business cycle' - though some economists use the phrase 'business cycle' as a convenient shorthand.
Rational expectations theory states that no deterministic cycle can persist because it would consistently create arbitrage opportunities. Much economic theory also holds that the economy is usually at or close to equilibrium.
These views led to the formulation of the idea that observed economic fluctuations can be modelled as shocks to a system.
A moving average of a stochastic stationary variable also bears resemblance to a graph of an economic time-series, such as inflation, unemployment, or investment. Such graphs arguably resemble actual events more closely than deteministic cycle formulae.
These fluctuations can be modelled in terms of fluctuations of aggregate demand. However, the main influence in this direction has been real business cycle models which consider fluctuations in supply (technology shocks). This theory is most associated with Finn E. Kydland and Edward C. Prescott, winners of the 2004 Bank of Sweden Prize in Economic Sciences in Memory of Alfred Nobel.